segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

(Ideologia de) Gênero, Número e Grau





A "Ideologia de Gênero" parece que chegou pra ficar. "Ninguém nasce mulher. torna-se". O sexo não corresponde mais ao gênero. Pode-se ter uma mulher biológica com o gênero masculino ou vice versa. E dá-lhe hormônio! Não ao machão e ao machismo! Mas é neste estereótipo que se busca a referência quando a mulher biológica resolve se tornar homem. Os trans lançam mão de apurada moda feminina quando resolvem se tornar mulher. Não dá muito certo. Via de regra ficam feios. Beleza (?) produzida a base de remédios e enxertos não funciona. Homem não nasce homem e mulher não nasce mulher. Gay nasce gay? Se o gênero é "fluído" porque um homossexual está impedido de querer voltar a ser hétero?
Numero
Cresce a discriminação contra os héteros. Cresce a imposição de alguns sobre uma maioria impedida de se pronunciar sob pena de ser taxada de homofóbica. As vovós só queriam assistir a novela das seis sem sustos e vergonha alheia! Cresce o numero de celebridades globais, sem pudor e vergonha na cara, querendo dar lição de moral em pais que querem apenas criar seus filhos amando a Deus e seguindo seus princípios. É triste ver uma rede de televisão a serviço de uma ideologia! Os frutos começam a vir: audiência despencando e uma onda de reprovação que varre o país. Salvem o The Voice!
Grau
Ninguém aguenta mais! A exposição Queermuseu, que bem poderia ser chamada em bom "mineirês" de "Quuermerrda", mostrou a que ponto chegaram. O grau de desrespeito para com os bons costumes, a fé e os símbolos sagrados de um país cristão, ultrapassou todos os limites. E não adianta tentar esconder a afronta sob o manto da arte (?). A verdadeira arte é outra coisa. Até onde sei, arte tem a ver com estética e tem como objetivo estimular a reflexão, a emoção e admiração de belo. Isso sem falar das famosas "cartilhas” para crianças nas escolas públicas. O objetivo está mais que evidente: a destruição da família, célula mãe da sociedade, ideia de Deus.
O que fazer? Esta é a pergunta que me faço todos os dias. Sou pai, pastor, avô, aprendiz de seguidor de Jesus. Tenho "dupla cidadania" e sou "embaixador de Cristo". Tenho chegado a algumas conclusões:
1) Cuidar dos de casa é sempre um bom começo. Filhos e netos são
herança do Senhor e não podemos abrir mão deles.
2) Não apoiar, de nenhuma forma, aqueles que divulgam ou financiam valores e princípios contrários aos valores e princípios da fé cristã. Isso vai desde não ter conta no Santander, mudar a marca de sabão, não comprar na CeA, e trocar de canal de TV. Radical? Não! Apenas escolher bem onde colocar o recurso que Deus entregou na minha mão.
3) Pregar o Evangelho com urgência e criatividade, sem abrir mão da sua essência, "a tempo e a fora de tempo".
4) Usar dons e talentos para influenciar crianças, jovens e adolescentes, afim de que vivam sob o Senhorio de Jesus Cristo.
5) Não me envolver naquilo que Deus não se envolve, como por exemplo, política eclesiástica (feita em nome de Deus, sem Deus).
6) Desafiar jovens estudantes cristãos na área do ensino (pedagogia, letras, matemática, geografia, história) a fazerem concursos públicos. Quando as portas das escolas se fecharem, precisamos estar lá dentro para fazermos diferença na vida dos estudantes.
7) Ajuntar e desafiar jovens mestres, doutores e pós doutores para um esforço concentrado na Academia. Por "esforço concentrado" refiro-me à ocupação de espaços acadêmicos, produção de material, realização de seminários, fóruns e palestras, influenciando jovens estudantes universitários a voltarem-se para Deus.
8) Marcar presença nas redes sociais com textos e vídeos com conteúdos relevantes. O seguidor de Cristo não pode ser fútil, muito menos na internet.
9) Ter intensa vida de oração. Esta não é uma guerra que se luta de pé. É de joelhos que precisamos caminhar. Os pais devem orar pelos seus filhos e pelas escolas dos seus filhos. As igrejas devem adotar as escolas do bairro, em oração e ação.
Que Deus nos ajude!

Pr. Marcelo Guaberto
É pastor da Igreja Presbiteriana Central em Belo Horizonte. Trabalha há mais de 30 anos com a MPC (Mocidade Para Cristo do Brasil), sendo o atual Diretor Executivo Nacional. 
Fonte Facebook.com/marcelogualberto


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