quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Júlia Rangel

No caso de Júlia Rangel, 21, estudante de psicologia, além da questão da identidade, Deus trabalhou em seu coração a submissão e a paternidade. Criada em um ambiente complicado, seu pai agredia a sua mãe, ela teve, desde a infância, questionamentos sobre como poderia ser submissa em uma situação como essa. “Jesus ministrou muito em mim isso de submissão, que não é você obedecer simplesmente a qualquer tipo de homem ou situação, é você colocar primeiro, antes de tudo, a sua submissão a Deus”, ela expõe.
Segundo a jovem, seu aprendizado envolveu aceitar que ser vulnerável é também ser feminina, primeiramente, porque é preciso ser vulnerável para com Deus. Sua dificuldade até mesmo para chorar na frente de outras pessoas foi transformada na alegria de poder se expressar, com toda sua feminilidade: “Jesus realmente me mostrou que não tem importância você ser você, expressar o que você está sentindo, isso é ser mulher, isso é ser humano, na verdade, você ser vulnerável, você expressar a sua feminilidade e a sua doçura independentemente do que você sofreu, dos traumas que você sofreu, Jesus é muito maior do que todos esses traumas, e Jesus é aquele que restaura a nossa feminilidade, que restaura a nossa personalidade nele”, exclama.
Fonte: www.oitavaigreja.com.br