segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

A VERDADEIRA ALEGRIA NUM MUNDO EMBRIAGADO PELO FALSO PRAZER


O Brasil celebra mais uma edição do Carnaval, a festa popular mais conhecida do mundo. Milhões de reais são gastos, todos os anos, para promover essa festa cheia de brilho, muito ruído, exposição à nudez e consumo exagerado de álcool. Nas passarelas as escolas de samba desfilam; nas ruas, os trio elétricos apresentam shows, levando os carnavalescos ao delírio. Uns se disfarçam atrás de máscaras, outros se revelam tirando a roupa. No carnaval nada é feito com moderação. A ordem é: não se reprima. É a festa dos excessos. O resultado dessa festa da carne é a mácula da honra, a perda da pureza, a escravidão ao vício, o azorrague da culpa. Essa festa termina em cinzas, mas não em arrependimento. As mesmas pessoas que, num ritual vazio de contrição, recebem cinzas na testa, já começam a programar a próxima festa, ainda atordoadas por esta, mas ávidas pelos prazeres que a outra possa lhes proporcionar.
Ah, a festa do pecado não pode proporcionar verdadeira alegria! A alegria do álcool é passageira  e fugaz. A alegria do sexo sem compromisso transforma-se em pesadelo. A alegria das drogas psicodélicas acabam se tornando grossas correntes. A alegria da cama do adultério converte-se numa sinfonia de gemidos. A alegria sem Deus tem cheiro de enxofre e sabor de morte.
A verdadeira alegria não está na passarela do carnaval. Não está na música estridente dos trio elétricos. A verdadeira alegria não está nas paixões que se afloram alimentadas pelo sedução do álcool. A verdadeira alegria está em Deus. Na presença dele há plenitude de alegria. À sua destra há delícias perpetuamente. Nossa alma não encontra descanso nem prazer neste mundo posto no maligno. O que reina aí é o desejo dos olhos, o desejo da carne e a soberba da vida. Tudo isso é um brilho falso, uma propaganda enganosa, um embuste. O pecado é uma ilusão. É uma isca apetitosa ao paladar, mas por trás carrega o anzol da morte. O pecado é um falsário: promete prazer e dá desgosto; promete liberdade e escraviza; promete vida e mata.



Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo para oferecer-nos a verdadeira felicidade. Ele veio para nos trazer vida e vida em abundância. Conhecê-lo é a própria essência da vida eterna. Glorificar a Deus é a razão maiúscula da nossa existência. A felicidade deste mundo, por mais estridente, é uma frágil sombra da felicidade verdadeira e duradoura que Jesus oferece. A felicidade de andar com Deus e deleitar-se nele. A felicidade de obedecer os mandamentos de Deus e neles encontrar prazer. A felicidade de beber o leite da piedade e apartar-se da iniquidade. A felicidade de ter o nome escrito no livro da vida e fazer parte da família de Deus. A felicidade de ter o Espírito Santo habitando em nós, fazendo jorrar de dentro de nós, rios de água vida. A felicidade de uma paz que excede todo o entendimento, mesmo nos momentos mais sombrios da história. A felicidade de sermos embaixadores de Deus num mundo rebelado contra Deus, conclamando as pessoas a se reconciliarem com ele. A felicidade de termos uma família onde podemos amar e sermos amados. A felicidade de
termos pão com fartura sobre a nossa mesa e um banquete de paz em nossa alma. A felicidade de contentamento em toda e qualquer situação. A felicidade de vivermos aqui como peregrinos, mas termos a garantia de uma cidadania celestial. A felicidade de sermos filhos de Deus, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. Oh, a nossa felicidade não é periódica como o carnaval, mas constante! Essa felicidade não depende do álcool que produz embriaguez, mas emana da plenitude do Espírito que promove adoração, comunhão e gratidão. Não se apequena nem se limita às paixões da carne, mas está ancorada nas coisas lá do alto, onde Cristo vive. Você, agora mesmo, pode experimentar, em Cristo Jesus, a verdadeira alegria, mesmo num mundo embriagado pelo prazer.
Rev. Hernandes Dias Lopes
Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes - Conferencista e autor de vários livros - Pastor da Igreja Presbiteriana de Vila Operária

Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br/portal/a-verdadeira-alegria-num-mundo-embriagado-pelo-falso-prazer/


O Julgamento de Lula


Política nunca foi meu tema principal, e portanto, seria temerário caminhar por estas tortuosas trilhas. Melhor deixar para aqueles que sabem fazer uma análise mais ampla, profunda e apropriada para a ocasião. Não me cabe dizer se Lula é inocente ou culpado, isto é a lei que determina, mas acho interessante analisar o problema da justiça em si. 
A ausência de justiça é o maior problema de uma civilização. Com muita sabedoria Salomão falou deste tema três mil anos atrás:  “Quando o justo governa, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme” (Pv 29.2). Poderes são facilmente corrompidos, pela influência e fascínio que ele exerce. Portanto, quando o Executivo e o Legislativo são corruptos, mas o Judiciário se mantém íntegro, é possível recuperar tudo, mas quando este poder se presta a interesses de grupos econômicos ou pessoais, tal nação está falida.
A aplicação da justiça não tem efeito apenas no transgressor, mas modela e aponta a direção. A impunidade de hoje torna-se encorajadora para os injustos; a correta punição, por outro lado, é uma ameaça e desestímulo àqueles que se julgam acima da lei. Líderes sem caráter em nosso país, surtaram há muito tempo contando sempre com a benevolência do sistema, e com a força de bons advogados e juristas. O julgamento de Lula aponta a direção da nação. É preciso caminhar nesta luta, e não parar na esfera federal, há muito ainda a ser feito nas instâncias menores. Se a justiça prevalecer, uma nova nação poderá ser construída, caso contrário, o povo vai continuar gemente sendo dominada pelo ímpio.
Uma nação sob a égide da injustiça e desigualdade desemboca na anarquia. Na Antiga lei mosaica lemos: “Juízes e oficiais constituirás em todas as cidades que o Senhor, teu Deus, te der entre as tuas tribos, para que julguem o povo com reto juízo. Não torcerás a justiça, não farás acepção de pessoas, nem tomarás suborno; porquanto o suborno cega os olhos dos sábios e subverte a causa dos justos. A justiça seguirás, somente a justiça, para que vivas e possuas em herança a terra que te dá o Senhor, teu Deus (Dt 16.18-20). O suborno traz graves problemas degenerativos, e subverte a ordem. Por isto, Moisés foi tão enfático na aplicação da justiça. Uma nação alicerçada no engano, dissimulação, mentira não tem base sólida para se sustentar.

Por isto o julgamento de Lula se torna tão relevante. Ele é paradigmático, pedagógico e didático. A tendência política é a polarização partidária, que não interessa em nada no momento. Li uma sarcástica frase que dizia: “Neste momento, tentar defender qualquer lado político, é o mesmo que defender a fidelidade num bordel”.  É preciso ir mais fundo. Há muita coisa a ser feita em todos os poderes, segmentos e autarquias que precisam ser investigados para se crie uma nova consciência de justiça e valor.

Autor: Samuel Vieira é pastor titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Anápolis desde 2005. Fonte: http://www.jornalcontexto.net/opiniao_autor_detalhe.php?id_autor=4

FRATERNIDADE




“Continuamos, nesta mensagem de hoje, falando sobre a fraternidade como um dos elementos indispensáveis à vida de uma comunidade. E estamos convencidos de que a verdadeira fraternidade depende de, pelo menos, cinco fatores indispensáveis ao exercício do espírito ou da vida fraternal:

1| Devemos gostar da pessoa humana, independente de sua posição social, econômica, religiosa ou racial. Gosta-se do ser humano porque ele é o “nosso próximo, o nosso semelhante, o nosso irmão natural”. Isso independe de “simpatia” ou “empatia”. O querer bem ao nosso próximo é um mandamento divino, mesmo que ele seja o nosso “inimigo”. O espírito fraternal nos faz superar todas as fraquezas humanas e nos leva a orar por todos os homens. É por isso que a Palavra de Deus afirma que Cristo “simpatizou conosco”, não porque o mereçamos, mas porque Ele conhece o valor intrínseco do ser humano e nos ama.

2 | Devemos reconhecer a dignidade humana. O ser humano não é um animal comum. Ele foi feito “à semelhança de Deus”, ou, numa tradução mais lídima, “à sombra da projeção de Deus”. Existe no homem uma dignidade que se não vê em nenhum outro ser criado por Deus. É essa dignidade que deve ser reconhecida e respeitada, por mais abjeta que nos pareça a pessoa humana, arruinada pelo pecado. Quanto mais pecador, mais merece o nosso amor, pois, nas palavras de Jesus “a quem muito pecou, muito se lhe perdoou”.

3| Devemos procurar criar uma relação de amizade com todos. Ódio é, psiquicamente, comparado ao câncer. Tudo destrói; tudo corrompe. Um coração doentio odeia; um coração sadio ama. E não há amizade sem a semente do amor desinteressado e que somente de Deus pode vir. É verdade que nem toda amizade nos convém, no sentido de um relacionamento mais íntimo. Mas, entre odiar e evitar consequências inconvenientes de relacionamento vai um abismo imenso. Podemos evitar sem ofender. Isso é manter a necessária fraternidade.

4| Devemos interessar-nos pelos problemas do próximo. Como vulgarmente se diz, há muita gente que “quer Deus para si e o diabo para os outros”. É verdade que nós já temos os nossos problemas, mas não custa uma palavra de simpatia, um conselho de mais experiência, um abraço fraternal de apoio, uma oração que inspira. Vivemos solitários no meio da multidão. Diz R. W. Emerson que “a indiferença para com o próximo é a maior maldade que pode cometer contra ele”. A fraternidade faz-nos necessários.

5| Finalmente, devemos fazer-nos dignos desta relação fraternal. Às vezes, somos evitados porque não merecemos a confiança que a vida fraternal nos proporciona. Revelamos os segredos dos outros; tornamo-nos mexeriqueiros, inconvenientes, criando problemas insanáveis. Não somos dignos da confiança que a fraternidade nos concede. Não existe fraternidade sem sinceridade. Mas a fraternidade sincera é sentida, recebida, desejada e conservada.

Concluindo: Nossa igreja comemora hoje 10 anos de existência eclesiástica. O que a tem feito crescer? Sem dúvida, o espírito de fraternidade que temos procurado desenvolver para que sejamos uma verdadeira comunidade. Continuemos, irmãos. O último mandamento de Jesus aos seus discípulos foi: “Amaivos uns aos outros, assim como Eu vos amei”. E o amor começa com o espírito de fraternidade. Amém.

Autor: Pastor Wilson de Souza, em maio de 1979. Ele foi pastor titular da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte entre os anos 1978-1986 e pastor emérito entre 1987-1989. Faleceu em 1989.
Fonte: http://www.oitavaigreja.org.br/fraternidade


É preciso ter esperança!





O anúncio da Quaker State Metais Co., de 24 de Fevereiro de 1958 foi sugestivo: “Não deixe que lhe tirem até seu cachorro quente”. Ele dizia o seguinte:

“Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio, e nem acesso a jornais, mas, em compensação, vendia bons sanduíches. Colocou cartazes anunciando a mercadoria, e as pessoas paravam e compravam seu produto. Com isso, aumentou os pedidos de pães e salsichas, começou a fazer melhorias, contratou pessoas, investiu em maquinários, e acabou construindo uma boa clientela. Seu negócio estava prosperando.

Seu filho, que estava estudando na universidade veio de férias visitá-lo, e o pai lhe contou como o negócio ia bem, como estava entrando no mercado, falou de seus projetos e investimentos para aumentar a capacidade de servir melhor, com mais qualidade e rapidez.

Seu filho retrucou: - “Pai, o senhor não tem ouvido o rádio? Não tem lido jornais? Há uma crise muito séria no país e a situação internacional é perigosa! O senhor corre muito risco e pode perder todo seu investimento por causa do aumento do dólar e das variações das commodities, aumento do desemprego, inflação, o governo e mercado recessivo.

Ele nunca havia falar sobre estas coisas, mas ponderou: - “Meu filho estuda na universidade! Ouve rádio e lê jornais, portanto deve saber o que está dizendo!” Assim, cancelou o pedido de maquinários, não contratou e não fez as ampliações e melhorias necessárias, reduziu os pedidos de pão e salsichas e as vendas começaram a cair do dia para a noite.

Quando alguém questionou sua estratégia, ele disse seguro: “Meu filho tinha razão, a crise é muito séria! Por pouco não entrei na contramão da história”.

Não é de hoje que o Brasil vive uma onda de pessimismo e desânimo. Você deve concordar comigo sobre o quão depressivo tem sido assistir ou ler um jornal. São tantos escândalos, notícias estranhas, oportunismo político e casuísmo jurídico, um jogo claro de ações onde não se considera a oportunidade de se construir um país sério, mas jogos de poderes que parecem brincadeiras infantis de crianças com seus pais, escondendo seu rosto atrás da cortina, deixando todo o seu corpo visível, achando que assim não serão encontrados.


É preciso ter esperança em meio às notícias ruins. Não se abater por causa dos desmandos, crer que é possível, sonhar no meio do caos. O que sustenta gerações e nações é o fato de que alguns sonhadores e lunáticos nunca deixaram de gritar: “Eu tenho um sonho!” Aqui está a diferença entre os derrotados e os vitoriosos.


Autor Pr Samuel Vieira – Pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Anápolis
Fonte: http://revsamuca.blogspot.com.br/


Não mude o calendário, apenas...



Por mais que saibamos que a mera mudança de calendário não muda nada na nossa história, a verdade é que sempre criamos expectativas quando pensamos no final do ano, afinal, imaginamos: Novo calendário...nova vida...

A realidade é que a mudança de calendário, não necessariamente, implica em uma mudança real. Não adianta mudar o calendário se não mudarmos as atitudes, assim como não adianta mudar de cidade, se não mudarmos a mente.
Certamente você já tem ter feito, mentalmente, uma lista de resoluções para o ano que vem: Ir para a academia, fazer um projeto financeiro, ser uma pessoa mais próxima dos amigos, emagrecer, desenvolver mais a sua espiritualidade e fé, entrar na faculdade ou fazer um curso, abandonar um vício, casar, planejar uma viagem especial. Tudo isto é muito comum e cabe muito bem em nosso esquema mental. O problema com tais resoluções é que podem facilmente cair no esquecimento, e serem arquivadas na mente, ou na planilha que fizemos.

Apesar de tudo, não podemos desprezar tais resoluções ou sermos negativos ou pessimistas em relação a elas. Resoluções, mesmo sabendo que correm riscos de serem abandonadas no caminho, podem se tornar, eventualmente, um revolucionário “start-up” individual. Um ponto de convergência e mudança. Muitas vidas continuaram na mesma depois de sérias resoluções, mas muitas foram profundamente impactadas por causa de compromissos assumidos, sejam eles verbalizados ou não, mas que mentalmente foram assumidos. Num determinado momento, uma disposição pode ser o ponto de partida para grandes mudanças.

Pense na parábola do filho pródigo contada por Jesus. Aquele rapaz, depois de ter assumido posições tão equivocadas, “Caindo em si disse: Quantos trabalhadores de meu pai, tem pão com fartura, e eu aqui morro de fome. E levantando-se foi para se encontrar com seu pai”. Sua primeira ação foi “cair em si” (muitos caem nos outros...). Esta auto-análise e auto crítica mudou sua história. A segunda ação foi colocar em prática o que havia decidido: “Levantando-se foi”. Ele não apenas entendeu sua situação, mas ele agiu em direção a ela.


Então, nesta virada de ano, não mude apenas o calendário. Mude a atitude, crie nova disposição, e lute por ela. Isto fará diferença entre a condição atual e a condição desejada. Afinal, se queremos andar 500 milhas, precisamos dar o primeiro passo.

Pastor Samuel Vieira

Fonte: www.revsamuca.blogspot.com

COCA-COLA ADERE AO MARKETING DE LACRAÇÃO COM PABLLO VITTAR E FUNKEIROS



A Coca-Cola abandonou seu lado família e preferiu se associar ao funk de Pabllo Vittar, Ludmilla e Valesca Popozuda. O que ganha com isso?
A Coca-Cola é a nova aderente e proponente do marketing de lacração, depois de tantos exemplos de empresas que aderiram à idéia do progressismo politicamente correto: lançou várias latinhas de fim de ano com imagens de celebridades lacradoras, como o travesti Pabllo Vittar e as funkeiras Ludmila, Anitta, Valesca Popozuda e Simone e Simaria.
Não há nada comercialmente errado em utilizar as celebridades modistas do momento para uma campanha de marketing. Marqueteiros fazem isso hoje e sempre.
Mas a escolha só seria por “celebridades” se os lacrantes em questão estivessem por mera coincidência num bolo entre outros não-lacrantes. Apesar da presença de um Thiaguinho ou de um Luan Santana, a predominância em latinhas de Coca-Cola é pela lacração.
Tal posicionamento evidencia-se pelo uso de frases agressivas e um tanto quanto indecorosas para acompanhar o rosto dos escalados, como Anitta aparecer sobre a declaração “Meiga e abusada”, perfeita para ser entregue para a sobrinha de 4 anos quando pede uma Coca, ou Valesca Popozuda com a insígnia “Eu sou a diva que você quer copiar”, esta seriamente pensada para a vovó Gertrudes, 83 anos, que reza o terço no dia 24 e vai tomar uma Coquinha gelada tão logo terminar a Missa do Galo.
A Coca-Cola, que já foi uma marca família, com mensagens de Natal com toda a família chegando (“e se os vizinhos aparecerem?!”), preferiu trocar o marketing família pelo marketing da lacração.
Mas Natal e família são coisas ultrapassadas nesse mundinho de 2017. O negócio agora é funk e agredir a mamãe, a vovó, a ceia de Natal com aquele Menino Jesus patriarcal obscurantista reacionário Bolsonaro 2018.
As empresas, apesar de não lucrarem absolutamente nada com isso, sempre caem no canto da sereia de algum lacrador com o cabelo tingido de roxo do departamento de marketing dizendo que a onda agora é se dizer abusada, danada e diva para a família.
O problema óbvio é factual: alguém do público de Anitta, Pabllo Vittar e outras bobagens de adolescentes alienados e modistas tem capacidade de fazer um sacrifício e trocar o barato Dollynho por uma toda-poderosa Coca-Cola? Esse povo depende justamente do papai opressor que vai falar de Bolsonaro, pau em bandido e comunista na ceia de Natal (que só vai começar de um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai). Sem ele, não tem dinheiro nem pra comprar bagulho.

O problema menos óbvio é sociológico: a Coca-Cola é grande demais para seguir ondas. Ela tem de ditar modas. O que é Pabllo Vittar, ser que ninguém lembrará daqui a uma década, perto da Coca-Cola? É como tentar lembrar dos sucessos dos anos 90: Baba Cósmica, t.A.t.u., Chumbawamba, Aqua (aquela da Barbie Girl). E se a Coca-Cola vivesse correndo atrás dessas modinhas?
Uma lenda urbana bem comum no Brasil diz que o Papai Noel originalmente era verde, e só é pintado de vermelho graças à Coca-Cola. Será essa empresa que terá como grande criatividade citar Anitta e Valesca Popozuda (aquela dos hits “Agora virei puta” e “My Pussy é o poder”) gritando que são divas abusadas?
Os ídolos que queremos ter na sociedade podem ser o Papai Noel e o urso polar da Coca-Cola, famosíssimo num país tropicalíssimo como o Brasil, por aspirarem a algo superior às nossas chateações comezinhas. Agora, é o contrário: grandes marcas consolidadas, símbolos da família, têm como grande triunfo em plena época mais importante do ano (inclusive comercialmente) estampar um traveco e a autora de “Um Otário Pra Bancar” e “Tô Com o C* Pegando Fogo”. E pronto. É ao funk que a Coca-Cola quer se associar como valor?
Será que empresas precisam mesmo de tanta coragem assim para simplesmente colocarem mamãe, papai e filhinhos (ainda existem por aí! não nascem de chocadeiras ainda!) tomando uma Coquinha e sorrindo? Apesar de toda a gritaria, o total de realização de vida de todos os millenials somados soma zero.
Não dá nem pra pagar uma Coca-Cola latinha.
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Autor: Flavio Morgenstern. É escritor, analista político, palestrante e tradutor. Seu trabalho tem foco nas relações entre linguagem e poder e em construções de narrativas
Leia a matéria completa em : http://sensoincomum.org/2017/12/06/coca-cola-marketing-pabllo-vittar

O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL



Foge à capacidade humana explicar, compreender o mistério da encarnação de Cristo Jesus. Como o criador pôde ter se tornado um de nós e tornar-se a única e verdadeira esperança para toda raça humana.

A Bíblia não explica o fato, apenas o revela. Três verbos são chaves: Ele criou, Ele amou e Ele salvou. Todos os verbos no passado revelam uma ação completa. O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo foi “morto antes da fundação do mundo” (Apocalipse 13.8).
“Na plenitude dos tempos, Deus enviou Seu filho, nascido de Mulher”. (Gálatas 4.4). É a soberana decisão do Criador. Ele definiu quando era a Plenitude dos tempos. “O verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a Glória do unigênito do Pai, cheia de graça e de verdade” (João 1.14).

A Bíblia registra o fato. O Verbo se fez carne. Deus encarnou. Deus revelou Cristo, Seu Filho amado. A Bíblia não explica o mistério, ela revela que o Criador humanizou-se sem comungar com o pecado da raça humana: igual a nós em tudo, mas sem pecado. Ele, sem pecado, mas Maria não estava isenta do pecado. Ele é “semente da mulher”, e não do homem. “Descerá sobre ti o Espírito Santo” (Lucas 1.35).

Jesus Cristo, nosso Senhor, foi formado de modo maravilhoso, maravilhosamente concebido e maravilhosamente nascido. Ele é um ser supernatural. Foi Ele, só e único em sua própria história.

A linguagem humana é pobre demais para expressar a encarnação. “Sem pai, sem mãe, sem genealogia, que não teve princípio de dias, nem fim de existência, entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus” (Hebreus 7.3). Jesus Cristo sem herança hereditária. A grandeza da encarnação de Cristo Jesus, Sua sublime realidade, a manifestação de Deus em forma humana, apenas nos faz sentir abjetos diante da suprema grandeza de Sua Graça e Sua imarcescível sabedoria e amor.

É esta face misteriosa do Natal que nos enleva e nos enobrece. Naquela manjedoura, a sombra de cruz. Na cruz nossos pecados foram condenados e perdoados em Cristo. Ele morreu, mas ressuscitou e vive pelos séculos dos séculos e voltará para buscar todos os remidos pelo Seu sangue. Que grande e insigne revelação do Eterno Deus.

Neste ano, vivenciamos em meio a tantas lutas mundiais e nacionais, Cristo Jesus, nossa Esperança. Neste mês de dezembro, quando em tantos lugares do mundo as comemorações de fim de ano tentam deletar o Cristo Vivo do Natal, todos são tocados e movidos ao perceber que algo maravilhoso deve ser reconhecido, celebrado, lembrado e comemorado. É a comemoração da centralidade de Cristo, o Deus Emanuel.

Festejemos a Cristo. Festejemos o Natal de Cristo. Festejemos a Cristo que é a nossa única esperança com reverência, amor e temor. Os sinais da Sua vinda já se mostram cada vez mais. Ele poderá retornar ainda neste mês. Honremos a Cristo. Glorifiquemos a Cristo, o Deus feito homem: Deus forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, Maravilhoso, Conselheiro, o Caminho, a Verdade e a Vida. Nossa Esperança viva. Amém.


Pr. Jeremias Pereira
Pastor titular da Oitava Igreja Presbiteriana de BH

Fonte: http://www.oitavaigreja.org.br


“PERDOE-ME”



 “Qual a primeira proclamação pública que Jesus fez após ser batizado por seu amigo João? ‘Arrependam-se!’”. Expressões como essa, e tudo que é espiritual e demanda implicações éticas e morais, numa geração, onde tudo é aceitável, são pouco populares, inclusive entre os que frequentam igrejas. Porém, a verdade é que se você tirar de seu testemunho cristão o arrependimento, irá à esterilidade espiritual.
Sem ser capaz de dizer desculpe-me, você não pode desfrutar da misericórdia de Deus. Este sobressalente tônico chamado graça não pode lubrificar sua alma se você não se arrepende. Verdadeiramente, Jesus, por sua morte, tirou de nós os pecados. Sim, nós, como filhos de Deus, não estamos sob a lei. Sem nenhuma dúvida, Deus mudou o ponto de vista sobre mim e você quando nós nascemos novamente por meio de Jesus Cristo. Então, como é que não necessitamos arrepender-nos?
Francamente, eu luto cada dia contra as tentações que enredam minha natureza carnal, que é tenaz e persistente. Encontro-me, quase todos os dias, dizendo: “perdoe-me” a meus amigos e ao meu Senhor. Não estou falando acerca de assassinatos, roubos, adultérios, pecados óbvios, e muitas circunstâncias, bastante fáceis de reconhecer. Mas, o orgulho, as desavenças, a mentira, os rancores, os ódios, os descuidos com o Senhor e a hipocrisia. Não seria eu acusado de presunçoso se lhe dissesse que se você não tem do que se arrepender, não necessita do Salvador?
Se você se submetesse a um severo exame, um “Raio-X”, não seria possível que a “chapa” mostrasse o seu coração com alguma artéria obstruída ou seu estômago com algum problema, por exemplo? Confesso que, talvez, alguns dos meus órgãos se mostrariam com problemas. Falando agora de vida espiritual, não há pecados cometidos dos quais você não tenha se arrependido e que encontram-se ocultos dentro de sua alma? Não teria você relacionamentos interrompidos simplesmente porque você se recusa a dizer: “perdoe-me?” Não se arrepender é a mais alta forma de orgulho, além de um abuso grotesco do amor de Deus.
O arrependimento requer expressão verbal: “desculpe-me”, “perdoe-me”. Demanda, às vezes, restituição para a reconciliação. É uma experiência de recompensa e edificação. “Perdoe-me” é um testemunho que agrada a Deus. Somente quando me achego arrependido a Deus é que vejo a medida de sua misericórdia. A luz da graça brilha mais forte quando a alma arrependida chora diante de Deus: “Pequei, perdoa-me”.
Não é difícil encontrar cristãos de “caras fechadas”. Por quê? Principalmente porque não descansam e gozam no Senhor. Por quê? Principalmente porque, por meio de sua jornada pelo mundo, já não dizem: “perdoe-me, desculpeme!”. Possuo, hoje, amigos que algum dia foram meus inimigos. Eu os feri, eles me feriram. Em cada caso, a reconciliação começou com um de nós chegando-se ao outro e dizendo: “desculpeme pelo que lhe fiz ou disse”. O resultado – uma aliança e reconciliação – tem sido o ressonante testemunho do meu Senhor Jesus Cristo que, pela sua misericórdia e paciência, não se lembra de nossas faltas confessadas e abandonadas.
“Arrependam-se”, diz-nos Ele, o Senhor Jesus, em termos de definida atitude para com Deus e o nosso próximo. Torna-se, desse modo, o arrependimento uma das mais altas e lindíssimas manifestações da vida espiritual que o Espírito Santo inocula em nosso ser.
Diz o conhecido brocardo: “errar é humano; mas o permanecer no pecado é diabólico”. Essa é a experiência humana e que não pode ser negada. Mais séria e significativa é a palavra de Jesus: “Em verdade eu vos digo que, se não vos arrependerem, de maneira nenhuma sereis salvos”. É por isso que tanto João Batista como Jesus Cristo iniciaram seu ministério com a proclamação: “Arrependei-vos! Amém!”.”
Rev. Wilson de Souza – Pastor da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte nos anos 1978-1987
Fonte: http://www.oitavaigreja.org.br

Natal sem Cristo?




Impensável? Não sei! Recentemente li sobre uma nova onda mística que afirma ser possível ter espiritualidade sem Deus. Não sei como porque espiritualidade não pressupõe estas coisas do “espírito”? Não está relacionada à divindade? Se estão conseguindo esta façanha não acredito ser difícil termos Natal sem Cristo.
Ah! E não devemos esquecer também que já temos a Páscoa sem o Cordeiro. O coelho mágico que bota ovos com tons, cores, formatos e gostos diferentes é o protagonista, o Cordeiro tem papel secundário. Já faz muito tempo que a Páscoa não fala mais do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Então, não será nenhuma surpresa se o Natal excluir a criança nascida em Belém. O que se celebra no Natal? Pergunte a qualquer criança. A maioria vai relacionar esta data com presentes e com o papai noel, um velhinho simpático de barbas brancas que desce na chaminé em dias de neve trazendo os desejados presentes. Ainda que não tenhamos neve nem chaminé em casa...

Perder a centralidade de Cristo no natal é tão fácil quanto nos perdermos na agitação, correria e stress de final de ano. José e Maria perderam seu filho no templo quando tinha 12 anos, nós o perdemos no dia do seu aniversário. Que celebração estranha! Todos recebem presentes menos o menino que nasceu em Belém. Não é bizarro?

Achar Jesus no meio dos embrulhos e das festas, é essencial. Só assim será possível restituir o significado do menino-Deus, que deixou sua glória e veio habitar entre nós e é desta forma que se resgata a dimensão do Eterno entrando no tempo, compreende-se a realidade de um Deus participando da história e habitando entre os homens.

Natal anuncia o fim da inacessibilidade de um Deus que se humanizou, e levou às últimas consequências o significado de Emanuel: Deus conosco! A manjedoura fala de um Deus que amou tanto os homens que decidiu caminhar entre eles, participar de suas alegrias e dores, tocá-los. Naquele bebê Deus chegaria ao extremo de seu amor. No ventre daquela jovem judia que chega à Belém, estava aquele que é Deus acima de todos, e tem todas as coisas debaixo de seu domínio, que veio para solucionar o pecado, o mal central da humanidade com suas variantes: Ganância, luxúria, orgulho, depravação, ódio, vaidade, inveja e corrupção moral.  


A eternidade invadiu o tempo, a divindade penetrou a humanidade, o céu adentrou a terra na forma de um bebê. Os seus primeiros choros foram ouvidos por uma moça simples e um carpinteiro sonolento. Não dá para pensar um Natal sem Cristo!

Autor: Pastor Samuel Vieira – Pastor na Igreja Presbiteriana Central de Anápolis
Fonte: http://revsamuca.blogspot.com.br

Criação de Gênero Neutro: papel sexual e social sendo ameaçado



Como psicóloga profissional de saúde mental estou muito preocupada com o rumo que a nação vem tomando nos últimos anos, com relação à sexualidade da família, modelos, papéis sociais e sexuais, e com a forma como a mídia tem divulgado ações contra a família e pouco sobre a favor da mesma. Estou muito apavorada com o quanto pessoas estão sendo engolidas por ideologias mentirosas, maquiavelicamente engendradas, para desconstruir a família brasileira. Essas ideologias tem conseguido seu intento por falta de conhecimento, de entendimento, e por omissão do nosso povo, que é uma maioria calada e/ou uma maioria que sofre, mas, por medo, por não saber o que fazer e como lutar, se esconde em sua omissão, sem perceber acaba sendo conivente com esse golpe fatal contra a Família Biológica, Natural e Tradicional.
a ideologia de GÊNERO É UMA FARSA E TEMOS QUE LUTAR POLITICAMENTE CONTRA ELA.
A observação faz parte de minha vida, até mesmo pela minha profissão, e posso dar um diagnóstico ao que observo: a família biológica, logo natural, tradicional, está sendo severamente ameaçada, por movimentos militantes do homossexualismo (partidário) com o apoio de uma psicologia (partidária) da sociologia (partidária) entre outras profissões que se mostram em sua militância (por gênero, política e ateísmo) uma faceta altamente antiética que tem não só envergonhado nossa nação, mas sendo péssima influência social e internacional, sem ideologia objetiva alguma. Apenas egoisticamente lutam por prazeres.
Mas falo aqui da minha profissão, que acho a pior de todas, que tem em sua diretriz claramente, e cobra dos profissionais com rigor, a não “indução” de conceitos. Hoje, age como uma “tirana” que tem como objetivo principal a “desconstrução da família”, “desconstrução de Deus”, “desconstrução da sexualidade humana”, apenas com um propósito: construir um império do desejo sem leis, regras, moral ou princípios, tentando criar uma nação sem identidade, somente para defender um gênero sexual, apenas a homossexualidade.
Esses movimentos surgem respaldados não pela psicologia puramente, aquela saudosa, que no seu início se preocupava sim com o sofrimento psíquico e bem estar de todos em igualdade, com a família como medida protetiva da saúde mental do sujeito, aquela psicologia, que nos ensinava a importância do modelo, pai, mãe, papel sexual, etc.

Autora: Marisa Lobo, psicóloga e especialista em Direitos Humanos
Fonte: http://marisalobo.com.br

VIVENDO O DIA DE HOJE



Este é o dia que o Senhor fez, alegremo-nos e regozijemo-nos nele.” (Salmo 118.34)
“Se hoje ouvirdes a sua voz, não endureça o seu coração.” (Hebreus 3.7-8)
Hoje é o dia da Salvação.” (II Coríntios 6.2)

“Como é a vida? ‘um vapor’, respondeu-nos Tiago (4.14) Neblina que aparece por um instante.” O homem, nascido de mulher, vive breve tempo. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece (Jó 14.1-2). O salmista diz que é como “a vigília da noite”, como “um sono ligeiro”, “como a erva que cresce e floresce pela manhã; à tarde murcha e seca”, é também “como um breve pensamento”, ou mesmo como “um suspiro”, pois tudo passa rapidamente e nós voamos. (Salmo 90.)

Embora demonstremos aparência de segurança, nossa vida é marcada pela incerteza, adversidade e brevidade. São razões mais do que suficientes para que ganhemos uma perspectiva correta quanto a maneira de viver.

É de causar espanto perceber que o dia de hoje estava na mente do Senhor e em Seus planos, muito antes da terra ser criada. Ele sabia que você estaria onde, de fato, está, neste exato momento, vivendo nessas circunstâncias atuais, enfrentando o tipo de pressão que você está suportando… lutando as batalhas que você está lutando e tendo este momento para refletir um pouquinho.

Quando pensamos na brevidade da vida, na incerteza que ela nos traz, apenas o caminhar com Deus produz efeito modificador em nós. O andar com Deus não nos dá garantia de que viveremos mais tempo, mas ajuda-nos a viver melhor, com maior profundidade, com maior largueza.

Visto que você nada sabe a respeito do dia, da semana ou do ano que se estende diante de você, entregue-se de modo renovado a Deus, pois Ele sabe de antemão como serão os tempos e as estações.

O Senhor Jesus está intimamente familiarizado com nossas vidas. A escuridão e a luz são a mesma coisa para Ele. Nenhum de nós está oculto diante de Seus olhos. Todas as coisas estão abertas e descobertas diante dEle: nosso passado, nosso segredo mais escuro, nossa vergonha mais profunda, nossos pensamentos malévolos, nossos motivos escondidos, nossa dor mais doída, nossa tragédia mais destruidora, até mesmo nossas tentativas inúteis, vãs, de cobrir toda essa feiura com uma camada de beleza. Conhecendo-nos assim, Ele vem perto de nós. Sabe que somos pó. Mas, acima de tudo, e apesar de tudo, nos ama e nos chama para seguir com Ele.

Tire um momento agora para inclinar sua cabeça, quem sabe ajoelhar-se e fazer uma oração em que você pode dedicar sua vida a Ele, render-lhe graças e renovar seu compromisso de caminhar com Ele “nesse dia que o Senhor fez”.

Pr. Jeremias Pereira
Pastor da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte
Fonte: www.oitavaigreja.org.br


(Ideologia de) Gênero, Número e Grau





A "Ideologia de Gênero" parece que chegou pra ficar. "Ninguém nasce mulher. torna-se". O sexo não corresponde mais ao gênero. Pode-se ter uma mulher biológica com o gênero masculino ou vice versa. E dá-lhe hormônio! Não ao machão e ao machismo! Mas é neste estereótipo que se busca a referência quando a mulher biológica resolve se tornar homem. Os trans lançam mão de apurada moda feminina quando resolvem se tornar mulher. Não dá muito certo. Via de regra ficam feios. Beleza (?) produzida a base de remédios e enxertos não funciona. Homem não nasce homem e mulher não nasce mulher. Gay nasce gay? Se o gênero é "fluído" porque um homossexual está impedido de querer voltar a ser hétero?
Numero
Cresce a discriminação contra os héteros. Cresce a imposição de alguns sobre uma maioria impedida de se pronunciar sob pena de ser taxada de homofóbica. As vovós só queriam assistir a novela das seis sem sustos e vergonha alheia! Cresce o numero de celebridades globais, sem pudor e vergonha na cara, querendo dar lição de moral em pais que querem apenas criar seus filhos amando a Deus e seguindo seus princípios. É triste ver uma rede de televisão a serviço de uma ideologia! Os frutos começam a vir: audiência despencando e uma onda de reprovação que varre o país. Salvem o The Voice!
Grau
Ninguém aguenta mais! A exposição Queermuseu, que bem poderia ser chamada em bom "mineirês" de "Quuermerrda", mostrou a que ponto chegaram. O grau de desrespeito para com os bons costumes, a fé e os símbolos sagrados de um país cristão, ultrapassou todos os limites. E não adianta tentar esconder a afronta sob o manto da arte (?). A verdadeira arte é outra coisa. Até onde sei, arte tem a ver com estética e tem como objetivo estimular a reflexão, a emoção e admiração de belo. Isso sem falar das famosas "cartilhas” para crianças nas escolas públicas. O objetivo está mais que evidente: a destruição da família, célula mãe da sociedade, ideia de Deus.
O que fazer? Esta é a pergunta que me faço todos os dias. Sou pai, pastor, avô, aprendiz de seguidor de Jesus. Tenho "dupla cidadania" e sou "embaixador de Cristo". Tenho chegado a algumas conclusões:
1) Cuidar dos de casa é sempre um bom começo. Filhos e netos são
herança do Senhor e não podemos abrir mão deles.
2) Não apoiar, de nenhuma forma, aqueles que divulgam ou financiam valores e princípios contrários aos valores e princípios da fé cristã. Isso vai desde não ter conta no Santander, mudar a marca de sabão, não comprar na CeA, e trocar de canal de TV. Radical? Não! Apenas escolher bem onde colocar o recurso que Deus entregou na minha mão.
3) Pregar o Evangelho com urgência e criatividade, sem abrir mão da sua essência, "a tempo e a fora de tempo".
4) Usar dons e talentos para influenciar crianças, jovens e adolescentes, afim de que vivam sob o Senhorio de Jesus Cristo.
5) Não me envolver naquilo que Deus não se envolve, como por exemplo, política eclesiástica (feita em nome de Deus, sem Deus).
6) Desafiar jovens estudantes cristãos na área do ensino (pedagogia, letras, matemática, geografia, história) a fazerem concursos públicos. Quando as portas das escolas se fecharem, precisamos estar lá dentro para fazermos diferença na vida dos estudantes.
7) Ajuntar e desafiar jovens mestres, doutores e pós doutores para um esforço concentrado na Academia. Por "esforço concentrado" refiro-me à ocupação de espaços acadêmicos, produção de material, realização de seminários, fóruns e palestras, influenciando jovens estudantes universitários a voltarem-se para Deus.
8) Marcar presença nas redes sociais com textos e vídeos com conteúdos relevantes. O seguidor de Cristo não pode ser fútil, muito menos na internet.
9) Ter intensa vida de oração. Esta não é uma guerra que se luta de pé. É de joelhos que precisamos caminhar. Os pais devem orar pelos seus filhos e pelas escolas dos seus filhos. As igrejas devem adotar as escolas do bairro, em oração e ação.
Que Deus nos ajude!

Pr. Marcelo Guaberto
É pastor da Igreja Presbiteriana Central em Belo Horizonte. Trabalha há mais de 30 anos com a MPC (Mocidade Para Cristo do Brasil), sendo o atual Diretor Executivo Nacional. 
Fonte Facebook.com/marcelogualberto