Estamos em novembro, mês em que o
mundo se une em prol da luta contra o câncer de próstata. Mas, qual a
importância de discutir o assunto? Os números nos dão a resposta.
Dados do Instituto Nacional de Câncer
(INCA) mostram que, no Brasil, o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum
entre os homens (perde apenas para o câncer de pele não melanoma). As
estimativas do INCA, para 2014/2015, são de cerca de 68.800 novos casos de câncer
de próstata no país.
Em 2011, 13.129 mil brasileiros morreram em decorrência da doença. Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres. O câncer de próstata é a segunda principal causa de morte por câncer em homens, seguido apenas pelo câncer de pulmão. Cerca de 1 homem em 36 morrerá de câncer de próstata.
O câncer de próstata ocorre principalmente em homens mais velhos. Cerca de 6 em cada 10 casos são diagnosticados em homens com mais de 65 anos, sendo raro antes dos 40 anos. A média de idade no momento do diagnóstico é de cerca de 66 anos. Desta forma, recomenda-se que a prevenção passe a ser feita a partir dos 45 anos se existe risco elevado para o surgimento do câncer, ou seja, casos de câncer de próstata na família. Se não existem, o homem deve visitar o urologista anualmente a partir dos 50 anos e realizar o exame de toque e de PSA, principais meios para detectar a doença precocemente, quando as chances de cura são maiores e os tratamentos, menos invasivos. Converse sempre com seu urologista sobre o tema, tirando dúvidas e quebrando preconceitos. Lembre-se que a detecção precoce pode salvar a sua vida!
Em 2011, 13.129 mil brasileiros morreram em decorrência da doença. Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres. O câncer de próstata é a segunda principal causa de morte por câncer em homens, seguido apenas pelo câncer de pulmão. Cerca de 1 homem em 36 morrerá de câncer de próstata.
O câncer de próstata ocorre principalmente em homens mais velhos. Cerca de 6 em cada 10 casos são diagnosticados em homens com mais de 65 anos, sendo raro antes dos 40 anos. A média de idade no momento do diagnóstico é de cerca de 66 anos. Desta forma, recomenda-se que a prevenção passe a ser feita a partir dos 45 anos se existe risco elevado para o surgimento do câncer, ou seja, casos de câncer de próstata na família. Se não existem, o homem deve visitar o urologista anualmente a partir dos 50 anos e realizar o exame de toque e de PSA, principais meios para detectar a doença precocemente, quando as chances de cura são maiores e os tratamentos, menos invasivos. Converse sempre com seu urologista sobre o tema, tirando dúvidas e quebrando preconceitos. Lembre-se que a detecção precoce pode salvar a sua vida!
O exame físico (de toque) é realizado
pelo médico e dura apenas 10 segundos! Tem como objetivo analisar a
consistência da próstata, o tamanho e se existem lesões palpáveis através do
reto na glândula. Esse exame ainda gera muita polêmica e, talvez por isso, a
conscientização sobre a gravidade da doença seja tão necessária. É preciso
acabar com o preconceito que ainda existe em muitos homens.
O exame de toque, junto com o PSA,
deve ser feito anualmente, como rotina. É fundamental que todo homem entenda
que a saúde deve ser colocada em primeiro lugar, acima de qualquer construção
cultural que possa levar ao preconceito.
A fim de alertar o público masculino
sobre a importância do autocuidado em saúde e governantes sobre a necessidade
de priorizar políticas públicas voltadas à saúde do homem, surgiram diversos
movimentos ao redor do globo – o Novembro Azul é um dos mais conhecidos.
Novembro foi escolhido como mês
oficial de conscientização sobre o câncer de próstata, pois 17/11 é o Dia
Mundial de Combate ao Câncer de Próstata. O "Azul” veio da cor oficial
usada como símbolo de combate à doença. Surgiu assim o Novembro Azul,
movimento que prioriza ações de conscientização sobre a neoplasia.
Autor: Instituto Oncoguia
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/conscientizacao/4404/149/
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