quinta-feira, 26 de abril de 2018

Uma mãe chamada Ana, Um filho chamado Samuel

TEXTO BÍBLICO – I SAMUEL 1.1-2
1.1   Houve um homem de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efraimita. 1.2   Tinha ele duas mulheres: uma se chamava Ana, e a outra, Penina; Penina tinha filhos; Ana, porém, não os tinha.

INTRODUÇÃO
Comemorar o dia das mães é uma atitude justa.
A mãe exerce um papel indisputavelmente importante na família. Ela é capaz dos maiores sacrifícios. Por um tempo carrega os filhos no ventre, nutre-os no seio, carrega-lhes nos braços, acompanha-os a vida.
As palavras do nosso vocabulário não são suficientes para enaltecer a sublime missão  da maternidade.
No nível humano nenhum amor transcende ao amor de mãe: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti.” (Isaías 49.15.)
A mãe se entrega, se doa e investe o melhor do seu corpo, do seu tempo, da sua vida, dos seus recursos e dos seus sonhos na vida dos filhos.
Dia dos pais será igual ao dia das mães?
ILUSTRAÇÃO - ELOGIAR QUEM? Um homem dizia que as mães que ficam em casa na realidade não trabalham tanto. Ele explicava que a tarefas domesticas eram muito simples e fáceis de executar. Porem um dia ele foi obrigado a ficar em casa cuidando da família para a sua esposa viajar. Foi nesta oportunidade que ele decidiu fazer uma lista das suas atividades e obteve o seguinte resultado: abri a porta para as crianças - 106 vezes; fechei a porta para as crianças - 106 vezes; amarrei o cadarço dos sapatos - 16 vezes; dei biscoito para as crianças - 28 vezes; disse “nao” para o menino de 2 anos - 94 vezes; acabou-se a minha paciência - 45 vezes; preparei pão com geleia - 11 vezes; segurei o bebe no colo - 21 vezes; atendi ao telefone - 17 vezes; caminhei atrás das crianças quase 4 km; e ainda faltou relatar muitas coisas que eu não quis anotar!


                QUEM ERA ANA? v.1-2
1.1   Houve um homem de Ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efraimita. 1.2   Tinha ele duas mulheres: uma se chamava Ana, e a outra, Penina; Penina tinha filhos; Ana, porém, não os tinha.
Ana era uma pessoa piedosa que amava a Deus. Era casada com Elcana. Mas havia um vazio na vida de Ana: ela não tinha filhos.  Seu grande projeto de vida era dar à luz um filho. O seu sonho era legítimo, puro, digno. Ela queria ser mãe; mas era estéril.
Seu esposo tinha Elcana tinha duas mulheres Ana e Penina. Você pode se perguntar se é correto então der mais de uma mulher. Posso afirmar biblicamente que não. Primeiro porque quando Deus faz Adão e Eva é 1 homem para 1 mulher. Não diz a Bíblia que Deus criou 1 Adão e várias Evas. Em segundo lugar, todos homens bíblicos que tiveram várias mulheres sofreram drasticamente por esta decisão. Podemos lembrar de Abraão e a discórdia entre Sara e Agar. Outro triste exemplo é Davi que se perdeu nas trilhas de muitas mulheres. Seu filho Salomão também não logrou êxito final pois se envolve com mulheres estrangeiras. Sansão, que permitiu Dalila cortar seu cabelo. Ente tantas temos esta história da rivalização entre Ana e Penina.


DIAS DIFÍCEIS v.3
1.3   Este homem subia da sua cidade de ano em ano a adorar e a sacrificar ao SENHOR dos Exércitos, em Siló. Estavam ali os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias, como sacerdotes do SENHOR.
Aqui nos é apresentado o nome dos filhos do sacerdote Eli: Hofni e Finéias. Esses meninos estavam sendo preparados para serem os futuros sacerdotes de Israel. Era um tempo difícil. Diz a Bìblia que Deus falava pouco com as pessoas. A humanidade estava no caminho contrário da vontade de Deus.
No capítulo 2 vemos mais sobre a vida desses adolescentes: 2.12   Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o SENHOR; 2.13   pois o costume daqueles sacerdotes com o povo era que, oferecendo alguém sacrifício, vinha o moço do sacerdote, estando-se cozendo a carne, com um garfo de três dentes na mão; 2.14   e metia-o na caldeira, ou na panela, ou no tacho, ou na marmita, e tudo quanto o garfo tirava o sacerdote tomava para si; assim se fazia a todo o Israel que ia ali, a Siló.
A função dos sacerdotes era facilitar o encontro entre Deus e a humanidade. Eles entendiam que isso ocorria quando as pessoas traziam os sacrifícios (pombos, cordeiro, cereais) para agradecer a Deus ou para pedir o perdão dos pecados. Quando as pessoas vinham oferecer o sacrifício esses meninos enfiavam o garfo na panela, desrespeitando o que Deus tinha ordenado em relação as práticas de sacrifício.
2.17   Era, pois, mui grande o pecado destes moços perante o SENHOR, porquanto eles desprezavam a oferta do SENHOR.
Deus estava vendo tudo isso! Para Deus era muito grave. Deus precisava de um novo sacerdote.
2.22   Era, porém, Eli já muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação. 2.23   E disse-lhes: Por que fazeis tais coisas? Pois de todo este povo ouço constantemente falar do vosso mau procedimento. 2.24   Não, filhos meus, porque não é boa fama esta que ouço; estais fazendo transgredir o povo do SENHOR. 2.25   Pecando o homem contra o próximo, Deus lhe será o árbitro; pecando, porém, contra o SENHOR, quem intercederá por ele? Entretanto, não ouviram a voz de seu pai, porque o SENHOR os queria matar.
Além de desobedecerem os rituais de sacrifício estabelecido por Deus, o texto agora acrescenta que eles traziam mulheres para o ambiente sagrado. O pai tentava os alertar dizendo que ouvia reclamação do mau procedimento deles. O texto encerra dizendo que Deus os queria matar!


ANA, ORA POR UM FILHO v.10-11
1.10   levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente.1.11   E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao SENHOR o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
Sabemos que Ana era estéril e ela tinha o sonho de ser mãe. Ela faz a coisa certa. Ela pedi a Deus em oração. Chora muito em oração. Faz um voto a Deus, que se engravidasse devolveria o menino a Deus.


ANA ENGRAVIDOU v.19-20
1.19   Levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o SENHOR, e voltaram, e chegaram a sua casa, a Ramá. Elcana coabitou com Ana, sua mulher, e, lembrando-se dela o SENHOR,1.20   ela concebeu e, passado o devido tempo, teve um filho, a que chamou Samuel, pois dizia: Do SENHOR o pedi.
Aquela mulher estéril agora Deus recebe o milagre da gestação. Aquele ventre que antes era enfermo, agora recebe o toque de Deus.
Aqui temos o significado do nome Samuel: “o senhor respondeu”. Eu e a Bel colocamos o nome do nosso filho Samuel exatamente inspirado neste significado. Nós namoramos durante 03 anos a distância. EU fazendo seminário em Fortaleza e ela em Cuiabá. Em uma de nossas conversas por telefone, combinamos que se Deus nos casássemos e tivéssemos um menino, seria chamado Samuel, pois pedimos um milagre de Deus para o nosso namoro à distância.


ANA CUMPRIU O VOTO v.21-28
1.21   Subiu Elcana, seu marido, com toda a sua casa, a oferecer ao SENHOR o sacrifício anual e a cumprir o seu voto. 1.22   Ana, porém, não subiu e disse a seu marido: Quando for o menino desmamado, levá-lo-ei para ser apresentado perante o SENHOR e para lá ficar para sempre. 1.23   Respondeu-lhe Elcana, seu marido: Faze o que melhor te agrade; fica até que o desmames; tão-somente confirme o SENHOR a sua palavra. Assim, ficou a mulher e criou o filho ao peito, até que o desmamou. 1.24   Havendo-o desmamado, levou-o consigo, com um novilho de três anos, um efa de farinha e um odre de vinho, e o apresentou à Casa do SENHOR, a Siló. Era o menino ainda muito criança.1.25   Imolaram o novilho e trouxeram o menino a Eli.1.26   E disse ela: Ah! Meu senhor, tão certo como vives, eu sou aquela mulher que aqui esteve contigo, orando ao SENHOR. 1.27   Por este menino orava eu; e o SENHOR me concedeu a petição que eu lhe fizera. 1.28   Pelo que também o trago como devolvido ao SENHOR, por todos os dias que viver; pois do SENHOR o pedi. E eles adoraram ali o SENHOR.
Ana devolveu para Deus o filho que recebeu de Deus. Ela fez o voto e o cumpriu.
Quando o menino cresceu e foi desmamado ela levou Samuel à Casa de Deus e o dedicou ao Senhor por todos os dias da sua vida. Diz a Bíblia que o menino era ainda muito criança v.24
Não fosse o entendimento de que tudo é de Deus, vem de Deus e deve ser consagrado de volta a Deus e Samuel teria sido o centro da vida de Ana. Não fosse essa visão de Ana, Samuel teria sido o seu deus, a razão da sua vida.
O Pr Hernandes Dias Lopes conta que seu nascimento foi um milagre e que sua mãe o consagrou no nascimento:  Quando nasci, nos idos de 1958, no interior do Estado do Espírito Santo, minha família morava num lugar desprovido de recursos. Naquela época tudo era muito difícil no lugarejo que os meus pais viviam. Quando uma pessoa ficava doente, era levada de maca para buscar tratamento há mais de 20 quilômetros de distância. Minha mãe estava grávida do seu último filho. Em estado adiantado de gravidez, ela ficou gravemente enferma. Estava à beira da morte, quando meu pai percebeu que ela não agüentaria uma viagem de maca. Mandou um mensageiro ir à vila mais próxima buscar o farmacêutico. Ele chegou, examinou a minha mãe e disse: "Não tem jeito, ela vai morrer. O seu caso é muito grave." Meu pai, aflito, insistiu com ele para tratar de minha mãe. Ele então disse: "A única solução é sacrificar a criança que está no seu ventre. Se não tirar a criança, morre ela e o filho." Meu pai, atordoado pela dolorosa notícia, comunicou à minha mãe a opinião do farmacêutico. Ela, com determinação e fé disse: "Eu não abro mão da vida do meu filho. Estou pronta a dar a minha vida por ele. Estou pronta a morrer com ele." Naquele momento de dor, minha mãe fez um voto a Deus, dizendo: "Senhor, se tu poupares o meu filho, eu o consagrarei a ti para ser um pastor, um pregador da tua Palavra." Deus ouviu a oração de minha mãe. Ela foi curada, e eu nasci com saúde. Fui criado na roça, trabalhando na lavoura. Contudo, desde cedo tive muita vontade de estudar. No lugar onde morava, todavia, ninguém ia além do primário. Minha querida professora,que me alfabetizou, mudou-se para Vitória, a capital do Espírito Santo e convidou-me para morar em sua casa. Com doze anos de idade, sem antes nunca ter dormido uma noite fora de casa, subi na carroceria de um caminhão e fui morar numa humilde casa, à beira de um mangue. Passei dificuldades, mas levei adiante os meus estudos. Na verdade, eu tinha um sonho. Queria ser advogado e político. Não perdia um comício sequer. Gostava de ouvir os oradores. Ao completar os meus dezoito anos, tirei o meu título de eleitor e me filiei a um partido político. Todavia, aos dezenove anos, Deus colocou a sua mão sobre mim e chamou-me para o ministério. Deus mudou o curso da minha vida. Fui para o seminário me tornei pastor. Hernandes Dias Lopes é Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul, em campinas. São Paulo e Doutor em Ministério pelo Reformed Theological Seminary de Jackson, Mississipi, Estados Unidos, pastoreia a mesma igreja  desde 1985 e tem mais de trinta livros publicados.
Quantos pais hoje têm a coragem de consagrar seus filhos para Deus como fez Ana? Como fez a mãe do Pastor Hernandes?
Muitas pessoas transformam as bênçãos de Deus em ídolos. Prosperam e colocam o seu coração na riqueza, deixando Deus de lado. Casam-se e fazem do cônjuge um ídolo, abandonando o Senhor. Têm filhos e vivem em função deles em vez de consagrá-los a Deus e criá-los para o Senhor.
O que você tem apresentado ao Senhor? Tudo o que você tem é de Deus. A casa que você mora, o carro em que você anda, o salário que você recebe, a família que você tem, a sua própria vida; tudo é de Deus.


UMA MÃE CUIDADOSA cap. 2 v.18-21
2.18   Samuel ministrava perante o SENHOR, sendo ainda menino, vestido de uma estola sacerdotal de linho. 2.19   Sua mãe lhe fazia uma túnica pequena e, de ano em ano, lha trazia quando, com seu marido, subia a oferecer o sacrifício anual. 2.20   Eli abençoava a Elcana e a sua mulher e dizia: O SENHOR te dê filhos desta mulher, em lugar do filho que devolveu ao SENHOR. E voltavam para a sua casa.
Samuel era um filho que alegrava o coração dos seus pais. Ainda menino, já estava com sua estola sacerdotal fazendo a vontade de Deus para sua vida. Sua mãe ia uma vez por ano o visitar, e levava um presente para ele: uma túnica.
Depois Ana vai ter outros filhos: 2.21   Abençoou, pois, o SENHOR a Ana, e ela concebeu e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do SENHOR.
ILUSTRAÇÃO - Um garoto que padecia de uma terrível surdez parcial. Certo dia, ao voltar da escola trouxe consigo um recado para seus pais. Em secas linhas, a professora sugeria a estes que o melhor que fariam seria tirar o menino da escola. E explicava por que: “ele não tem inteligência para aprender nada” . Em vez de deprimir-se com o pessimismo do recado, a mãe do garoto simplesmente afirmou: — E claro que meu filho Tom tem inteligência para aprender, sim. Eu mesma serei a professora dele. A partir dai, além da tarefa da criação, tomou sobre os ombros também a da instrução escolar de seu filho.  Tom aprendeu, cresceu, tornou-se um bom profissional. E quando morreu, anos mais tarde, o pais inteiro o homenageou, apagando as lâmpadas por um minuto, lâmpadas que ele próprio havia inventado. Tom — era assim que a família de Thomas Edison o chamava  — inventou não somente a lâmpada, mas também a câmara fotográfica, o mimeografo, o fonografo, o transmissor a carvão, o filme movimentado, o gravador, o microfone e mais de mil outras coisas  registradas como invenções suas.
Assim como a mãe do Samuel, a mãe de Tomas Edison, são mães cuidadosas. Que se preocupam com seus filhos e investem em seus filhos.
As vezes esses filhos são ingratos! Se esquecem dos benefícios que os pais fizeram por ele.
ILUSTRAÇÃO - TOTALMENTE PAGO - Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que secou as mãos e tirou o avental, ela leu: * Por ter cortado a grama do jardim: R$3,00 * Por limpar meu quarto esta semana: R$1,00 * Por ir ao supermercado em seu lugar: R$2,00 * Por cuidar de meu irmaozinho enquanto voce ia as compras: R$2,00 * Por tirar o lixo toda semana: R$1,00 * Por ter um boletim com boas notas: R$5,00 * Por limpar e varrer o quintal: R$2,00 * TOTAL DA DIVIDA: R$16,00 A mae olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lapis e no verso da mesma nota escreveu: * Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida – NADA * Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti – NADA * Pelos problemas e pelos prantos que me causastes – NADA * Pelo medo e pelas preocupacoes que me esperam – NADA * Por comidas, roupas e brinquedos – NADA * Por limpar-te o nariz – NADA * CUSTO TOTAL DE MEU AMOR – NADA Quando o menino terminou de ler o que sua mae havia escrito tinha os olhos cheios de lagrimas. Olhou nos olhos da mae e disse: ”Eu te amo, mamae!!!” Logo apos, pegou um lapis e escreveu com uma letra enorme: TOTALMENTE PAGO!”


CONCLUSÃO
2.21   Abençoou, pois, o SENHOR a Ana, e ela concebeu e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do SENHOR.
O sonho de Deus para Ana não era apenas que ela fosse mãe, mas mãe do maior profeta daquela geração. Samuel não seria um homem comum, mas aquele que traria o povo de Israel de volta para Deus, o último e o maior juiz de Israel.
Samuel seria o homem que restauraria a credibilidade do sacerdócio tão desgastado com o ministério repreensível de Hofni e Fineias. Samuel seria o grande instrumento que Deus usaria para ungir Saul como o primeiro rei de Israel e Davi como o seu sucessor

Edição Especial do Dia das Mães da Revista Primícias













segunda-feira, 23 de abril de 2018

CULTIVE A HUMILDADE E NÃO SEJA UM GABOLA


“Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba de dádivas que não fez”(Pv 25.14).

A gabolice é uma atitude mesquinha e reprovável. O gabola é aquele indivíduo que tem necessidade de contar vantagem sobre si mesmo. Está sempre enaltecendo suas próprias virtudes. Sempre contando suas façanhas com o propósito de receber o aplauso dos homens. Sempre estadeando suas dádivas generosas. Sempre exagerando em suas palavras, colocando-se num lugar de honra que jamais mereceu. A gabolice, também, pode ser notada, quando o indivíduo disfarça o seu complexo de inferioridade usando a máscara do complexo de superioridade. Quem constantemente precisa se autoafirmar, contando histórias onde ele sempre é o herói ou tem necessidade de contar seus feitos, suas obras, seu desempenho e sua desenvoltura com o propósito de afagar seu próprio ego, demonstra ser uma pessoa imatura.

O texto em epígrafe revela que o homem que se gaba de dádivas que não fez é uma farsa, um embuste, uma nuvem falaz. Troveja e relampeja suas obras caridosas sem as ter praticado. Suas palavras parecem nuvens carregadas de chuvas benfazejas. Mas, todas esses relatórios de benemerências não passam de mentiras deslavadas. Sua verborragia benevolente são nuvens passageiras que vêm e vão sem deixar cair sequer uma gota de misericórdia sobre os necessitados. O gabola é um mentiroso. Suas palavras não merecem confiança. É pródigo de bondade apenas nos lábios, porém, suas mãos nunca se estendem para socorrer o aflito. Sua bondade é uma miragem. Seus feitos de misericórdia são uma ficção. Suas promessas são uma frustração. O gabola é como nuvem passageira e como vento uivante que não produz chuva por anda passa.

Jesus nos ensinou a sermos misericordiosos, mas com discrição, sem fazer propaganda de nossas obras. Dar esmola e depois tocar trombeta, jejuar e depois fazer propaganda de sua espiritualidade é uma atitude mesquinha. Orar de pé com o fim de ser visto pelos homens e depois estadear diante de Deus suas virtudes espirituais não passa de indisfarçável hipocrisia. Há um adágio popular que diz que “lata vazia é que faz barulho”. Quem é, não precisa fazer propaganda de si mesmo. O autoelogio é uma atitude imprópria para um cristão maduro. Bater palmas para si mesmo e colocar-se acima dos outros é uma evidência eloquente de consumada imaturidade.

A palavra de Deus é enfática em dizer que Deus dá graça aos humildes, mas resiste aos soberbos. A bem-aventurança não está na arrogância espiritual, mas na singeleza de coração. Jesus ensinou: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”. Os humildes de espírito são aqueles que têm plena consciência de sua pobreza. Sabem que nada têm para reivindicar qualquer direito diante de Deus. Chegam à presença de Deus conscientes de sua total falência e carentes da graça. Esses são felizes e a esses pertence o reino dos céus. Porém, os arrogantes, cheios de si, que ostentam suas pretensas virtudes, são despedidos vazios e não são justificados diante de Deus.

Oh, que Deus nos livre da soberba! Oh, que nosso coração fuja da sedução enganadora da gabolice! Oh, que o nosso coração se humilhe sob a onipotente mão de Deus e que não sejam nossos próprios lábios que nos louvem! É tempo de sermos maduros na fé e chorarmos pelos nossos pecados em vez de alardearmos nossas virtudes!

Autor: Hernandes Dias Lopes – Pastor e Conferencista da Igreja Presbiteriana do Brasil. Autor de mais de 100 livros

Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br

Doenças do Brasil


Arnaldo Jabor, comentarista da CBN, é conhecido por seu sarcasmo e sua refinada ironia. Recentemente falou sobre algumas doenças que os brasileiros sofrem:

A primeira é a da apatia, do grupo resignado e que diz “não dá para fazer nada”;

A segunda, do cinismo, que olha para a situação toda de descalabro e descaso e diz “tem mais é que meter a mão, não vou respeitar mais nada, eles é que estão certos”;

A terceira, a indiferença, que afirma: “nem ligo mais para as coisas que estão acontecendo, na verdade nem quero saber de ouvir as notícias”;

A quarta é do ódio, pessoas que se tornam reativas e respondem à situação com raiva, “tem mais é que matar estes canalhas, colocar todos num paredão e exterminá-los!”,

A quinta, do radicalismo, são os kamikazes, suicidas vivos que dizem: “ainda bem que vou morrer um dia e para de ver estes canalhas em ação”, ou de atitudes radicais: “Fecha o Congresso! A ditadura tem de voltar!”

É natural que o excessivo contato com bactérias e fungos da corrupção e a exposição constante à radioatividade do mau humor e do cinismo dos poderes constituídos no Brasil, quebrem o sistema de imunidade do corpo e o levem a se tornar vulnerável e frágil, expostos às mazelas e enfermidades que circulam pelo intoxicado ar da combalida democracia brasileira. Em situações assim, precisamos de um bom sistema de proteção e bons antídotos que nos protejam.

Creio que um episódio da história mundial, pode nos inspirar. A operação Dínamo, evacuação militar que se deu em Dunkirk, na França, entre os dias 26 de maio e 4 de junho de 1940, entrou para a História como um dos momentos mais dramáticos da Segunda Guerra Mundial. As tropas britânicas que se encontravam naquela região da França empurradas pelos nazistas e chegaram a uma estreita faixa de área do Canal da Mancha. A situação dos 330 mil soldados se tornou desesperadora, a não ser que os britânicos enviassem embarcações para resgatá-los, e então aconteceu o inesperado. A Marinha Britânica convocou os civis a cruzarem o Canal e participarem da evacuação dos soldados. Incrivelmente, entre 800 e 1,2 mil embarcações, entre barcos pesqueiros, iates, se apresentaram para ajudar no resgate. E, no final, graças às incontáveis idas e vidas das pequenas embarcações civis cerca de 338 mil soldados foram salvos.

Nesta ocasião, Winston Churchil fez um dos mais importantes discursos da história: “... Nós não devemos enfraquecer ou fracassar. Iremos até ao fim... nunca nos renderemos”. Grandes crises são oportunidade de mudanças significativas. Homens fortes são forjados na luta e nos tempos de dificuldade, grandes estadistas e cidadãos surgem em períodos de derrocada e fracasso.

Autor: Samuel vieira. Pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Anápolis desde 2002
Fonte: http://revsamuca.blogspot.com.br/



UM REAVIVAMENTO NA FAMÍLIA


O que é uma família? Entre as mais variadas definições que já li sobre o assunto, uma particularmente me comove: “Uma família é um excitante trabalho artístico, porque uma arte necessita de trabalho”.

Todas as coisas belas, boas, significativas e frutíferas exigem trabalho, concentração, muita energia, preparação, atualização e, sobretudo, a bênção do Deus vivo. Assim, para se conseguir que a família seja uma bela “criação artística”, é preciso um investimento de tempo, ânimo, aprendizagem, prática, humildade para redirecionar caminhos, ânimo e perseverança para dar tempo às pessoas (ou nós mesmos) de mudarem os seus caminhos, e um inegável compromisso: “Se depender de mim, essa família vai ser uma bênção”.

Numa das orações de avivamento o salmista diz assim: “Porventura não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (85.6).
Uma família avivada será uma família alegre. O ambiente do lar será leve, afável, amigo, carinhoso. Qualquer visitante ou hóspede perceberá a presença sensível do Espírito Santo, que é o gerador deste fruto: amor, alegria, paz, bondade, fidelidade, longanimidade, domínio próprio. (Gl 5.22-23)

Este trabalho artístico de construção de um lar requer nossa cooperação com Deus. Operamos juntos com Deus quando cultivamos um trato e terno como membros da família. Há três expressões que são usadas à vontade quando se tem visita em casa: “por favor”, “dá licença” e “muito obrigado”. Ora, essas palavras produzem grandes mudanças no ambiente familiar, se usadas abundantemente uns para com os outros.

Além disso, procuremos evitar a qualquer custo o trato ríspido, a gritaria, a zombaria, a ironia ferina. Esmeremos no trato com palavras carinhosas e positivas. Peçamos ao Senhor graça para “aqueles momentos”, quando a impaciência, via de regra, nada de braçadas.
Todos, uma e outra vez, falharemos. Não queríamos agir insensatamente e eis que o “velho adão”, aquela natureza dura, pecaminosa, se manifesta. O que faremos agora? Bem, agora é hora de usar o melhor remédio para curar essas feridas emocionais: a confissão do erro e o pedido sincero de perdão. “Perdoando-vos uns aos outros como Deus em Cristo vos perdoou caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem” (Cl 3.12).

Após esse exercício espiritual de humilhação sincera, ore com o ofendido e peça-lhe para orar com você, selando assim a cura daquela ofensa e fechando brechas espirituais.

Jeremias Pereira - Pastor Titular Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte desde 1990.

Fonte: www.oitavaigreja.org.br

Empreender na vida: Sim, Você não só pode, como deve!


Sempre que falo em empreender, lembro de um pensamento do William Shakespeare, que diz o seguinte: “Nossas dúvidas são traiçoeiras e nos fazem perder o bem que sempre poderíamos ganhar se não fosse o medo de tentar”. O fato é que muita gente ainda pensa que empreender é coisa do mundo capitalista que consiste em abrir um negócio e contratar pessoas e tudo o mais, no entanto, o mundo mudou e essa lógica também, desse modo, as pessoas precisam cada vez mais se reinventar, sair da caixa, deixar a sua zona de conforto e ir cada vez mais à luta buscando a realização dos seus sonhos.
Nesse sentido, muita gente deixa de dar o primeiro passo por conta de uma pseudo segurança de um emprego formal, carteira assinada, salário fixo, final de semana remunerado, férias, décimo terceiro e muitas coisas mais, só que veio a tal reforma trabalhista, mudou as regras, que na prática já vinham ocorrendo, e no fim das contas, todo mundo precisa se mexer, quem ficar parado vai ficar para trás ou será soterrado pela avalanche social que está vindo aí com tudo capitaneada pela geração Z, uma geração móvel, que consegue viver igualmente no mundo tanto no mundo real quanto no virtual, que precisa ter apenas o seus smartphones conectados para desempenhar suas funções profissionais de forma mais eficiente, sua tecnologia oferece conforto, propósito e foco no trabalho, por incrível que pareça. Por conta dessa mobilidade, essa galera não se importa muito em cumprir uma carga horária específica, preferem trabalhar por conta própria e ser dono do próprio tempo.
Essa nova geração veio só corroborar aquilo que já estava por acontecer há alguns anos, que é a flexibilização das relações de trabalho. Nesse sentido, ainda existem os postos de trabalhos formais, só que o movimento passa a ser bem diferente, pois, o funcionário, e isso eu já falo há mais de dez anos em minhas palestras e seminários, é também um empreendedor em potencial, onde ele passa, cada vez mais, a assumir o papel de parceiro do negócio e focar, cada vez mais, nos resultados e menos na carga horária de trabalho a ser cumprida. Assim, cada pessoa deve se tornar um profissional de causa (abraçam a missão, não importa o quão difícil pareça ou quanto esforço precise despender) e não de direito (pensam apenas em seus direitos, hora-extra, descanso semanal, folga programada, etc).
Pessoas de Causa, cultivam o perdão e a gratidão pelos seus talentos, pelas oportunidades e pelo seu trabalho; assumem as responsabilidades pelos seus erros; sabem reconhecer o valor do trabalho do outro e os parabenizam; discutem ideias e propõem melhoria contínua; torcem muito e vibram pela vitória dos demais; compartilham informações e democratizam o conhecimento; transmitem entusiasmo e alegria contagiantes;
Pessoas de Direito, preocupam-se apenas com o ganho imediato e com seus direitos; guardam rancor e alimentam sentimentos de mágoa e até de vingança; têm dificuldades em assumir as responsabilidades e normalmente culpam os outros ou às circunstâncias; são, normalmente, implacáveis em criticar os outros e não se furtam em falar de pessoas e, muitas vezes, desejam o mal secretamente, sabotando até mesmo projetos de equipe; escondem informações e sonegam conhecimento e no geral, são mal humoradas, céticas, amargas e carregam uma carga pesada de sentimentos ruins em relação ao mundo e às coisas que o cercam. 1- Que resultados você vem obtendo na sua vida atualmente? Você está satisfeito? O que precisa ser mudado/melhorado? 2- Você está preparado para as oportunidades de mercado? Se sim, qual o próximo passo a ser dado? Se não, o que você acredita que precisa fazer para se preparar melhor para essa nova perspectiva das relações de trabalho?

Enfim, concluo este texto parafraseando um grande ícone empreendedor que viveu muito à frente do seu tempo, chamado, Charlie Chaplin, que dizia: “O dia está aí à sua frente esperando para ser o que você quiser e você, é o escultor que pode dar forma, tudo depende somente de você”! Desse modo, você pertence ao time dos acomodados ou dos incomodados? Pense nisso com carinho, mude o que for necessário e conte comigo.
Gostou do tema? Tem alguma experiência parecida? Compartilhe comigo, terei o maior prazer em conhecer a sua história e quem sabe, contribuir com outras pessoa que têm as mesmas dificuldades, envie suas dúvidas, sugestões, sua opinião para o whatsapp (011) 99546 8145 ou mande um e-mail para: fale@cibracoaching.com.br. Você poderá fazer parte do nossa próxima edição.

Autor:  Nelson Vieira - Advanced Coach Senior e Master Coach Trainer
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/empreender-na-vida-sim-voce-nao-so-pode-como-deve/109556/

quarta-feira, 4 de abril de 2018

O paradoxo da Páscoa!!!


Muitos olham para a Páscoa com expectativa, porque é um “feriadão”, o que significa maior tempo para descanso, realização de uma viagem esperada, um tempo para programação diferente. Mas gostaria de colocar os olhares em algo maior.

É oportuno e valioso considerar a Páscoa no seu sentido original e entender o que se comemora nesta época do ano.

A celebração da Páscoa abriga paradoxos:

Como é possível celebrar a Páscoa, se ela se refere à morte de Cristo? O que vemos no evento da cruz? Jesus é acusado pelos judeus pelas suas declarações, e é levado diante do tribunal de César, cujo procurador preposto era Pôncio Pilatos, cargo comissionado e indicado pelo Imperador de Roma, que governava toda aquela vasta região com mão de ferro. Pilatos tinha conhecimento jurídico e sabia as leis romanas. Entretanto, apesar de seu veredito: “não vejo neste homem crime algum”, para alcançar favores da comunidade judaica, e quebrando todo princípio da lei, entregou Jesus nas mãos das autoridades religiosas judaicas para que ele fosse submetido ao horrendo castigo e morte de cruz. Uma das formas mais cruéis e desumanas de execução de um criminoso.


Destacar essa frase no meio do texto: Este é o paradoxo da Páscoa. Na sua morte, encontramos vida; no seu sofrimento, graça; na sua condenação, libertação.


Páscoa aponta para a morte de Cristo. O apóstolo Paulo se refere a Jesus como “nosso cordeiro pascal”. Embora na tradição cristã estejamos pensando em Cristo, na tradição judaica se referia a um rito realizado pelo povo de Deus quando saiu do Egito para a terra prometida. Na noite da morte dos primogênitos, já na décima praga, apenas a comunidade israelita que morava em Gósen, foi poupada desta calamidade. Por ordem de Deus, o povo matava um cordeiro e tingia os portais de sua casa com o sangue deste animal. Quando o anjo da morte via o sinal do sangue, ele não entrava e assim a família estava protegida.



Este sinal é aplicado agora a Cristo. Ele é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O Cordeiro Eterno, derramou seu sangue e este sangue nos traz perdão, redenção, nos reconcilia com Deus e nos protege do maligno. Páscoa se refere à morte deste cordeiro. Ele morreu pelos nossos pecados.

Então, o evento da dor e da morte de Jesus, torna-se agora o “grande evento”. A morte aponta para a vida. O Filho de Deus nos substituiu. Jesus ensinou aos seus discipulos que sua morte não era opcional. “Era necessária”.

Este é o paradoxo da Páscoa. Na sua morte, encontramos vida; no seu sofrimento, graça; na sua condenação, libertação. Por isto é possivel falar na “celebração” da Páscoa. O apóstolo Paulo, chegou a afirmar que “se gloriava na cruz de Cristo”. Como encontrar glória e regozijo, num símbolo de dor e condenação?


Uma afirmação bíblica pode nos ajudar: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós, para que nele, fôssemos feitos justiça de Deus”.


Samuel Vieira – Pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Anápolis
Fonte: http://revsamuca.blogspot.com.br/2017/04/o-paradoxo-da-pascoa.html

Dicas Para Desenvolver uma Mentalidade de Sucesso Como Empreendedor


Dica 01 – Tenha um planejamento financeiro para começar com seus próprios recursos

Quem tomou a decisão de se tornar empreendedor deve ter em mente que a melhor forma de começar nesse caminho é com o investimento de recursos próprios. Se você vai sair do seu emprego para se dedicar com mais afinco ao seu novo negócio, lembre-se de fazer um planejamento financeiro em que tenha uma quantia reservada para cobrir as suas despesas pessoais básicas e para dar andamento para a empresa nos primeiros meses.
 
Dica 02 – Encare os fracassos como possibilidades para aprender

Quando se fala a respeito de mentalidade de sucesso, é importante deixar claro que também se está falando a respeito de encarar possíveis fracassos pelo caminho. Todo mundo erra e enfrenta dificuldades quando se torna empreendedor, a diferença entre os bem e os malsucedidos está na forma como encaram essas situações. Os fracassos devem ser vistos como uma maneira de aprender para não errar novamente no futuro.

Estrategicamente falando, é sempre interessante trabalhar com a possibilidade de ter problemas e, assim, delinear um plano B. Além de anotar mentalmente o que não dá certo ao longo dos processos, é possível se sentir mais seguro, uma vez que se tem outro plano para o caso de não obter sucesso.
 
Dica 03 – Não encare seu empreendimento como um trabalho

Um dos grandes erros que podem ser corrigidos usando o poder da mente, é compreender que seu empreendimento não é um trabalho, isto é, você não tem hora para entrar e sair ou uma rotina determinada. A única pessoa responsável pela sua empresa é você mesmo e, dessa forma, precisa ter bem claro que deve estar preparado para trabalhar em horários fora do convencional de um emprego.

As principais decisões para corrigir o rumo do seu negócio podem ser tomadas em diferentes momentos do dia. Não estou dizendo que você deve deixar de ter uma vida pessoal ou dias de descanso, porém, deve ter em mente que precisa estar pronto para ser acionado em qualquer momento para resolver situações diversas.
 
Dica 04 – Aprenda que não existe hora certa

Geralmente, os empreendedores que se arrependem são aqueles que tiveram uma excelente ideia, mas deixaram o tempo passar sem colocá-la em prática. A mentalidade de sucesso para empreendedores tem como base entender que a tal hora certa para agir não existe, o momento para realizar o seu negócio no mercado é agora.

O que conta no final do dia é o que a sua empresa executou, mesmo que o plano não dê certo a longo prazo, o seu negócio terá sido pioneiro. O fato de saber que não deixou a 
oportunidade de sucesso para os seus concorrentes é uma fonte de energia ilimitada para o crescimento do seu empreendimento. Não se trata de agir por impulso, apenas de não deixar o tempo passar indefinidamente.
 
Dica 05 – Comece o empreendimento pequeno com foco no crescimento gradativo

Antes de aplicar todas as suas economias e seu tempo na 
criação de um negócio, faça um teste para saber se ele tem chances reais de prosperar. O empreendedor que tem a mentalidade de sucesso sabe que deve começar o negócio de maneira mais simples, adicionando tempo e dinheiro conforme o mercado for se mostrando mais promissor. Caso seja mais complicado do que parecia no início, é possível traçar uma nova rota.

O planejamento para crescimento gradativo é uma forma de se sentir mais seguro no momento de assumir a empreitada. Um estudo de mercado é fundamental para conhecer como está a situação do setor em que se pretende investir e quais são as melhores formas de crescer com o passar dos meses.


Publicado por: Marcus Marques

FONTE: http://marcusmarques.com.br/empreendedorismo/05-dicas-para-criar-uma-mentalidade-de-sucesso-no-empreendedorismo/