Cinco dicas para não se enforcar no fim de ano
Os nazistas não eram a favor do aborto?
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Subindo nos ombros dos GIGANTES
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GRATIDÃO
A Glória do NATAL
Caro presidente BOLSONARO
Vale a pena tentar
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
A Glória Do Natal
Na noite que Jesus nasceu algo espetacular
aconteceu. As planícies de Belém tornaram-se o teatro para um dos shows mais
espetaculares de som e luz na história humana. Todo o céu irrompeu em louvor.
Lucas nos diz o que aconteceu:
Naquela mesma região, havia pastores que estavam no
campo, à noite, tomando conta do rebanho. E um anjo do Senhor apareceu diante
deles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor; e ficaram com muito medo.
Mas o anjo lhes disse: Não temais, porque vos trago novas de grande alegria
para todo o povo; é que hoje, na Cidade de Davi, vos nasceu o Salvador, que é
Cristo, o Senhor. E este será o sinal para vós: achareis um menino envolto em
panos, deitado em uma manjedoura.
Então, de repente, uma grande multidão do exército
celestial apareceu junto ao anjo, louvando a Deus e dizendo: “Glória a Deus nas
maiores alturas, e paz na terra entre os homens a quem ele ama”. (Lucas 2.8-14)
O
visitante angelical estava cercado pela glória de Deus. A glória estava
brilhando. Essa glória não pertencia ao anjo. Era a glória de Deus,
significando seu modo divino de ser. Foi o esplendor divino que envolveu o
mensageiro celestial, um resplendor divino visível.
Quando
os pastores de Belém tremeram de medo, eles foram admoestados pelo anjo: “Não
temais, porque vos trago novas de grande alegria para todo o povo; é que hoje,
na Cidade de Davi, vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas
2.10-11).
Todo ser humano anseia por um salvador de algum
tipo. Buscamos alguém ou algo que resolverá os nossos problemas, aliviará a
nossa dor, ou concederá o objetivo mais ilusório de todos, a felicidade. Desde
a procura por sucesso no trabalho à descoberta do parceiro ou amigo perfeito,
fazemos a nossa busca.
Mesmo na preocupação com esportes mostramos uma
esperança por um salvador. Quando a temporada de esporte termina com mais
perdedores do que vencedores, ouvimos o grito das cidades ao longo de todo o
país: “Esperem até o próximo ano!”. Então chega o projeto ou uma nova safra de
novatos, e os fãs depositam suas esperanças e sonhos no novo garoto que trará
glória ao time. O novato, o novo cliente, a nova máquina, as novidades que
chegarão no correio de amanhã ― são todos objetos de esperança; mas esperança
que nenhuma criatura pode garantir.
A explosão de luz que inundou os campos de Belém
anunciou o advento de um Salvador capaz de cumprir a tarefa.
Observamos que o recém-nascido Salvador é também
chamado de “Cristo o Senhor”. Aos pastores atônitos esses títulos estavam
impregnados de significado. Esse Salvador é o Cristo, o Messias há muito
esperado de Israel. Todo judeu lembrava da promessa de Deus que um dia o
Messias, o ungido do Senhor, viria para libertar Israel. Esse Messias-Salvador
é também Senhor. Ele não somente salvará o seu povo, mas será o Rei deles, seu
Soberano.
O anjo declara que esse Salvador-Messias-Senhor
nasceu “para nós” [vos nasceu]. O anúncio divino não é um oráculo de
julgamento, mas a declaração de um presente. O Rei recém-nascido nasceu para nós.
Autor: R. C. Sproul (Ligonier Ministries)
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto
Extraído: http://monergis
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
VALE A PENA TENTAR
Outrora defendi o socialismo por acreditar que era uma
alternativa mais coerente com alguns princípios do cristianismo: fé, esperança,
amor, partir do pão, justiça social e paz.
Adotei o socialismo mesmo tendo descoberto que estava na
mesma fileira dos que negavam a Cristo e criticavam a religião cristã.
Persisti nesta linha, denominada “esquerda”, por acreditar
que ainda era a mais coerente com aqueles princípios; exceto a fé em comum,
mas, havia irmãos comigo, e, mesmo com os não cristãos tínhamos em comum o
sonho de partilha do pão, justiça social e paz.
Logo descobri que para eles repartir o pão não seria o fruto
da generosidade contra toda avareza, mas, da imposição, pela força do Estado e
até uso das armas. A promoção da justiça social excluiria a paz e daria lugar
ao ultraje à liberdade e a individualidade do ser humano; porque a causa da
“justiça social” para a esquerda está acima de tudo.
De repente a causa da justiça social da esquerda política
deu lugar à corrupção e ao crime e se tornou um discurso eleitoral hipócrita de
políticos indolentes, oportunistas, corruptos, inescrupulosos e manipuladores
de sonhos e do trabalho de quem abraça a ideologia; seus ícones não repartiam o
seu próprio pão e agora comem o pão do suor do rosto dos trabalhadores.
O salário dos trabalhadores clama aos ouvidos do Senhor dos
Exércitos; os trabalhadores e Deus não têm lugar no sonho socialista.
Despertei um novo homem, maduro e reflexivo; não mais
seduzido pelas bandeiras das utopias sociais ultrapassadas do Século XVIII, às
quais só servem para alimentar o discurso dos corruptos que, engordam com a
carne e o sangue dos pobres, explorando-os e se perpetuando no poder pela
exploração da pobreza.
Descobri que até os que se dizem cristãos nestas fileiras
não se importam se incluíam na pauta da “luta” a aprovação do aborto, a criação
do casamento de pessoas do mesmo sexo, a legalização da prostituição, a
liberação do consumo da maconha e concessões à pedofilia. Pois se trata de
falsos cristãos afeiçoados aos ateus que, não se importam com as restrições da
liberdade de expressão e de imprensa, inclusive restrições à pregação de
valores morais cristãos, à defesa da família e da autoridade bíblica.
Cheguei à conclusão que não sobrou nada! Seus pensadores são
pseudo intelectuais subservientes, como mulas pastam nos campos do poder,
pessoas mórbidas, desprovidas de um coração. Seus “cristãos” integralistas, da
libertação e liberais são apóstatas, e os seus corações já não ardem quando
discorrem sobre Cristo nas Escrituras Sagradas.
Reli criticamente a história do socialismo e contemplei o
seu pai; o idealizador do comunismo, Karl Marx; um bêbado, no primeiro momento,
sustentado pelo amigo homossexual, depois, casa-se com uma mulher rica e passa
a viver sua vida no luxo às custas do patrimônio de uma família burguesa
escrevendo o socialismo para os trabalhadores. Mas ele mesmo não sabia o que
era trabalho; talvez nunca tenha entrado numa fábrica. Karl Marx nunca repartiu
o seu pão com ninguém. O socialismo é uma mentira, uma hipocrisia desde o seu
nascedouro.
Se não pudermos mudar o mundo, ainda temos o Evangelho: fé,
esperança e amor. Cristo Voltará como juiz, e, os verdadeiros cristãos podem
crer e olhar para o futuro com esperança ainda que o mundo minta. Os que põem
seus corações nos projetos humanos se frustram. Mas, ainda podemos amar o nosso
próximo como a nós mesmos, amar a Deus sobre todas as coisas, pois se não
pudermos mudar o mundo, podemos mudar a nós mesmos, nos arrependendo de nossos
próprios pecados, recebendo o perdão e a graça da purificação no sangue de
Jesus Cristo derramado na cruz do calvário.
Jesus Cristo, o Filho de Deus, voltará em toda a Sua glória
e poder com os seus santos anjos como prometeu. Nós se arrependidos, perdoados,
transformados, alcançados pela graça, não pudermos mudar o mundo, pelo menos
saberemos que fomos mudados e que toda tentativa é aprovada por Deus. Vale a
pena tentar.
Autor: Anatote Lopes
http://anatotelopes.blogspot.com
Gratidão
No dia 22
de Novembro comemoramos o “Dia internacional de ações de graças”, uma data
pouco celebrada no Brasil, mas o dia do ano mais celebrado nos Estados Unidos.
Para se ter uma ideia da importância deste dia, é o único feriado em que todas
as lojas e shoppings fecham suas portas. Dia para estar com família e amigos.
É
importante refletir sobre a gratidão, porque a alma humana não tem muita
facilidade em apreciar, antes somos propensos à reclamação, ingratidão e
murmuração. A Bíblia relata o encontro de Jesus com dez leprosos que foram
curados, mas apenas um retornou para agradecer o milagre.
Para que
desenvolvamos uma atitude de gratidão precisamos intencionalmente de
nos aplicarmos a isto. Não encontramos dificuldade em manifestar insatisfação e
descontentamento diante de qualquer situação de frustração, mas expressar
reconhecimento e apreço não é algo natural e espontâneo.
Como seria
bom se soubéssemos agradecer. Tenho certeza de que, por causa do constante mau
humor, seus colegas de trabalho poderiam se sentir positivamente surpresos,
caso você chegasse no seu local de trabalho e fizesse um elogio sincero a um
colega. Por agir sempre com ira, sua esposa olharia com desconfiança se hoje
você resolvesse reconhecer gratuitamente algo positivo que ela tem se esforçado
em fazer.
A verdade
é que “ser agradecido faz todas as coisas melhores” (Norman Vincent Peale). Em
geral, pessoas ingratas dificultam muito o bom andamento das coisas e geram um
ambiente negativo ao seu redor. Além do mais, já perceberam como pessoas
agradecidas parecem ser mais aceitas, ganharem as melhores promoções e terem
sucesso na vida?
Para
ajudar nesta tarefa, alguns recomendam que se faça um diário de gratidão, no
qual você registrará aspectos que precisam ser constantemente lembrados.
Escreva ainda o nome das pessoas que foram marcantes em sua história. Será que
elas sabem disto? Você já lhes disse o quanto elas foram importantes para você
e o que elas fizeram para ajudar? Você alguma vez já lhes enviou uma mensagem,
lhes deu um presente ou as convidou para jantar em sua casa?
O último
aspecto da gratidão que gostaria de lembrar. Você tem agradecido a Deus por
todas as bençãos recebidas? Murmuração contra a vida, é quase sempre contra
Deus. Você pode não fazer isto de forma consciente, mas inconscientemente você
culpa a Deus pelo seu fracasso, derrota e mágoa. É muito comum ouvirmos falar
de gratidão, mas ninguém fala a quem devemos ser gratos. Gratidão tem a ver com
nossa relação com Deus. Quem é grato, em última instância o faz, porque vê a
generosidade de Deus em sua história.
Você é uma
pessoa grata? Em que rua tem caminhado: Na rua da gratidão e celebração ou do
descontentamento e ressentimento? A rua em que você caminha determina seu humor
e o tipo de pessoa que você decidiu ser.
Autor: Sameul Vieira, pastor na Primeira Igreja
Presbiteriana de Anápolis desde 2002
Fonte:http://revsamuca.blogspot.com/
SUBINDO NOS OMBROS DOS GIGANTES
Nossa jornada já foi trilhada por outras pessoas. Não somos pioneiros.
Alguns já abriram picadas e desbravaram novos horizontes para nós. Somos
devedores àqueles que nos precederam. Eles deixaram para nós não apenas um legado,
mas também um caminho mais fácil para percorrer. Desprezar o esforço dos nossos
pais e desconsiderar o trabalho que fizeram é uma inominável ingratidão. Deixar
de usar o conhecimento que granjearam e a experiência que compartilharam é
consumada estultícia. Aqueles que correram antes de nós e nos passaram o
bastão, esperam de nós o mesmo empenho para que as futuras gerações sejam
encorajadas pelo nosso exemplo.
Nosso papel é subir nos ombros dos gigantes para avistarmos horizontes
mais largos. Nossa tarefa é caminharmos mais celeremente. Nosso papel é
avançarmos com mais desassombro, trabalhando com mais eficácia, a fim de
colhermos resultados mais promissores. O apóstolo Paulo, escrevendo sua carta
aos Filipenses diz que precisamos esquecer as coisas que para trás ficaram, mas
precisamos avançar para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus, em
Cristo Jesus. Há coisas que precisam ser esquecidas e não lembradas. Ficar
preso no cipoal das reminiscências amargas é colocar uma grossa corrente em
nossos pés. É arrastar um peso desnecessário. Porém, não basta desvencilharmos
das peias que ralentam nossos passos, precisamos prosseguir, avançando para o
alvo. Num mundo cinético, estacionar é dar marcha ré. Para avançarmos,
precisamos subir nos ombros dos gigantes.
Patriarcas e profetas nos precederam. Apóstolos e mártires pavimentaram
o nosso caminho. Jesus, com seu sangue, abriu-nos um novo e vivo caminho para
Deus e ele mesmo é o caminho que precisamos percorrer. Com ele saltamos
muralhas. Com ele cruzamos desertos tórridos. Com ele atravessamos seguros o
vale da sombra da morte. Sustentados por ele, passamos por campos juncados de
inimigos e prevalecemos. Ele é o nosso mapa e o nosso guia. Ele é o nosso
conselheiro e o nosso consolador. Ele é o nosso protetor e o nosso exemplo.
Precisamos mirar seu exemplo, seguir seus passos e andar como ele andou. Nele
somos mais que vencedores.
Precisamos, outrossim, seguir as pegadas dos nossos pais, aqueles que
nos instruíram na verdade. Aqueles que, da parte de Deus, nos trouxeram ao
mundo, ensinando-nos a dar os primeiros passos e orientando-nos com seus sábios
conselhos a caminhar pelas veredas da justiça. Nossos pais nos ensinam pelo
exemplo e pelo preceito. São paradigmas e professores. São provedores e protetores.
Eles investiram em nós, colocando nosso ninho longe dos predadores. Eles nos
deram pão, educação e proteção. Sonharam, choraram e trabalharam para que
deixássemos de rastejar e alçássemos voos altaneiros. Nossos pais são gigantes
e precisamos subir em seus ombros para vermos ainda mais longe que eles viram,
para andarmos mais rápido que eles andaram, para conquistarmos horizontes mais
largos que eles conquistaram. Nosso papel é começar de onde eles terminaram e
prosseguirmos. Nossa missão é transmitirmos às futuras gerações o que deles
ouvimos. Nosso compromisso é empunharmos bem alto o pendão do evangelho que nos
transformou, levando a mensagem da cruz aos mais vastos rincões do mundo.
Perder o foco? Jamais! Distrairmo-nos com cousas secundárias? Nunca! Avançar
sempre rumo alvo? Agora! Nosso alvo não é a riqueza nem o sucesso, mas Cristo.
Ele o autor e consumador da nossa fé. Ele é a nossa alegria e a nossa paz. Ele
é a nossa justiça e nossa herança. Ele é centro da História, da Bíblia, da
terra, do céu e da eternidade. Ele é a razão da nossa vida, o alvo para onde
devemos caminhar!
Rev. Hernandes Dias Lopes, casado com
Udemilta Pimentel Lopes e pai de Thiago e Mariana. Bacharel em Teologia, pelo
Seminário Presbiteriano do Sul, em Campinas, SP e Doutor em Ministério pelo
Reformed Theological Seminary, Jackson, Mississippi, Estados Unidos. Membro da
Academia Evangélica de Letras do Brasil. Diretor Executivo da Luz para o
Caminho (LPC). Pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória desde 1985.
Pastor colaborador da Igreja Presbiteriana de Pinheiros, em São Paulo.
Conferencista e autor de mais de 130 livros publicados.
Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br
Caro Presidente Bolsonaro,
Escrevo sem saber se estas palavras algum dia chegarão aos seus
olhos e ouvidos, mas ainda assim, a publico na esperança de que leia.
Primeiramente, parabéns. O senhor foi eleito e, acredito, a mão
de Deus o levou até onde estará a partir de 1º de janeiro de 2019. Acredito
assim porque a Escritura nos fala que as autoridades são ministro de Deus para
fazer o bem e punir ao mau (Rm 13) e, também, é claro no livro do profeta
Daniel, que é Deus quem coloca e depõe os governantes. Também porque o que
vimos foi algo inédito, foi um movimento popular que o apoiou de forma tão
espontânea e tão crescente. Foi impressionante ver tudo isto.
Antes de continuar, preciso esclarecer um ponto importante. Votei
no senhor para a presidência da República, mas não declarei meu voto e nem fiz
campanha. Isto porque queria ter a liberdade de escrever esta carta baseada nos
princípios que segui, como ministro religioso que sou, sem ter influenciado
partidariamente o rebanho de Cristo sobre o qual tenho responsabilidade.
Meus desejos são de prosperidade e sucesso no seu mandato. Seria
para outros candidatos também, orando pela nação e pelo presidente. Mantenho o
compromisso de orar frequentemente pelo senhor e pela sua equipe junto com a
igreja. Me comprometo também a apoiar as justas causas que forem propostas pelo
senhor e pela sua equipe, dando um voto de confiança às boas intenções de quem
quer fazer o bem e punir aquele que propaga o mal, segundo a Bíblia a principal
função do governo. Conte comigo como cidadão de bem que quer ver o seu bem e o
bem da nação.
Dito isto, quero deixar registrados alguns temores que guardo no
coração.
O primeiro deles é que, pelo fenômeno que representou sua
eleição, se esqueça que foi a mão de Deus que o levou até onde está. Não é
incomum que aqueles que chegam ao poder se esqueçam disso, principalmente
influenciados por aqueles que estão à sua volta, lhe dando conselhos. Que o
slogan da sua campanha seja verdade no seu mandato: Deus acima de todos,
inclusive do Presidente da República. Que Ele infunda temor no seu coração,
para que não cresça a soberba. Uma das figuras mais belas da Bíblia a respeito
do governante, é que ele saiba agir como um pastor sobre o povo. E para que
qualquer homem faça isto, tem que temer a Deus. Não seja um mito. Seja um homem
que teme não outros homens, mas ao soberano do universo.
Outra preocupação que carrego é o que farão em seu nome e pela
sua influência. Politicamente sou um liberal. Acredito no Estado mínimo, na
liberdade econômica, na liberdade de consciência e religião, no direito a
autodefesa. Já deixei claro que, biblicamente, o Estado deve punir o que
pratica o mal e acho tolas as nossas leis e políticas públicas a respeito da
criminalidade e o trato de criminosos como vitimas da sociedade. Ninguém
aguenta mais essa tolices alardeadas publicamente por tantas autoridades.
Avalio que seja esta umas das razões principais pelas quais a população saiu em
peso para elege-lo presidente. Por outro lado, é necessário muito cuidado. O
chavão “Bandido bom é bandido morto” é uma generalização perigosa. Sou,
inclusive, a favor da pena capital. Porém, corremos o sério risco de usarem seu
nome e ideias para o estabelecimento de violência e uso da própria maldade e crueldade.
É sua responsabilidade estabelecer o tom do discurso e mostrar aos seus
liderados o curso de ação legal, até mudando as leis necessárias, mas sem
trazer convulsão social e violência gratuita ao meio de um povo já sofrido.
É parte clara da sua proposta combater a corrupção. Como
precisamos disso! Porém, nunca esqueça que combater a “grande corrupção” não dá
a quem a combate o direito a “pequenas corrupções”. As pequenas corrupções são
a porta para as outras. Seja duro com os outros e consigo mesmo. Seja duro com
a sua equipe e com os que estão a seu redor. Seja sóbrio com os privilégios,
mesmo aqueles que são institucionalizados. O senhor bem sabe que encontrará em
meio àqueles que já estão em várias posições vão lhe cercar com muitas
propostas más. Rejeite-as, afaste-os. Promova campanhas para que a ética
pessoal de todos os brasileiros seja elevada do patamar rasteiro no qual foi
jogada por anos de descaso com o patrimônio alheio e com os direitos dos
demais.
Cerque-se de homens e mulheres que amam a verdade, a justiça e a
piedade. Seja humilde, inclusive nas palavras. Mantenha o respeito para com
todos. Continue a rir de si mesmo, é bom para o coração. Cuide da sua casa, sua
filhinha, ame-a com simplicidade e sinceridade. Gaste tempo com ela! Isso vai
fazer de você um melhor presidente. Seja humilde, reconheça seus erros. Não
viva de imagem, viva da verdade, com erros e acertos.
Que o Senhor te abençoe e abençoe a nossa nação.
Mauro Meister
Marido, pai, cidadão, pastor
Marido, pai, cidadão, pastor
Fonte: https://coalizaopeloevangelho.org/blogs/tempora-mores/carta-ao-presidente/
Os nazistas não eram a favor do aborto?
Depois
que a tabela comparando
nazismo, esquerda e direita foi publicada e circulada em mídia social (obviamente um resumo de
uma situação complexa), alguns comentários refletiram um mito, que tem se
perpetuado: o de que os nazistas não eram a favor do
aborto. Suas práticas em manipulação da vida eram todas relacionadas com a
eugenia, ou seja, ações destinadas a melhorar a qualidade genética da
população. No caso deles, significava a “purificação” da raça humana com o
desenvolvimento e criação de uma “pura” raça ariana.
Seus
experimentos, nessa linha, seriam tão somente dentro da eugênica e, mesmo sendo
condenáveis, não caracterizariam o favorecimento ao aborto. Os defensores
contemporâneos do aborto chegam ao absurdo de dizer que aqueles que se
posicionam contra o aborto, são semelhantes aos nazistas –
seguindo a irracionalidade de equacionar nazismo com posições à direita e não à
esquerda do espectro político. A líder feminista Glória Steinem escreveu na
revista norte-americana MS (número de outubro de
1980): “O próprio Hitler e a doutrina nazista que ele criou, eram inequivocamente
contra o direito individual de abortar”. A ilação é a de que
ser contra o aborto, faz de você um nazista.
A
esquerda quer se livrar da situação incômoda de carregar a semelhança de suas
posições com o nazismo; identificar a direita com o infame Hitler é típico das
calúnias que gostam de disseminar. Mas algumas verdades precisam ser
resgatadas, pois esse entendimento não representa o descaso pela vida
encontrado no nazismo:
1. Os
defensores do aborto gostam de se intitular pró escolha (contrapondo-se
aos conservadores, que são contra o aborto, que se intitulam pró
vida). No nazismo, o corpo da mulher pertencia ao estado (alguma
semelhança com os regimes totalitários de esquerda?), se havia alguma “escolha”
nesse sentido, ela era do estado e não da mulher. Se os nazistas promoviam, em
algumas ocasiões regulamentos contra o aborto, era em escala limitada, apenas
para mulheres arianas saudáveis e a definição era do estado (para
mais detalhes – é bom ler o livro (Eggert e Rolston (1996), Abortion in
the New Europe – A New Handbook, p.114).
2. Em
1939, o chefe da SS, Heinrich Himmler, registrou que em torno de 600 mil
abortos eram realizados por ano, na Alemanha. Ele se mostra espantado e faz uma
argumentação para controlar a prática, mas não é por nenhum
escrúpulo relacionado com a vida das crianças abortadas, mas porque eram
exatamente as mulheres arianas, saudáveis, que estavam impedindo a formação de
milhares de soldados. Diz ele: “Se conseguirmos parar esses abortos, teremos a
possibilidade de ter 200 regimentos, ou mais, a cada ano” (Clay e Lipmann
(1995), Master Race: The Lebensborn Experiment in Nazi Germany,
pp.66-67)! Lebensborn foi uma propriedade rural criada pelo chefe da SS, com a
única finalidade de procriação – mulheres eram selecionadas e enviadas para
essa fazenda de reprodução, e soldados, escolhidos para serem os reprodutores.
Nesses campos de reprodução o aborto era, obviamente, proibido. Ou seja, nada a
ver com o favorecimento estatal ao aborto, que era política de estado, fora desses
bolsões de exceção.
3. Na
invasão da Polônia pelos nazistas, eles avançaram em cima de um país onde a
orientação católico-romana proibia o aborto (1939). Uma das primeiras medidas
tomadas pelos nazistas, foi a de revogar as leis anti-aborto. Na realidade, um
decreto foi emitido e uma campanha disparada encorajando as mulheres polonesas
a abortarem. O nome dessa campanha era Liberdade de Escolha (Auswahl
freiheit). Soa familiar? Com quem, contemporaneamente, se identificam os
nazistas?
4.
Dietrich Bonhoeffer (1906 –1945), pastor que fez oposição a Hitler, conhecia
muito bem o direcionamento do nazismo, bem como suas atrocidades. Ele foi preso
em 1943 e executado em 1945, por sua resistência, e escreveu o seguinte em
livro inacabado, publicado após sua morte: “A destruição do embrião no
ventre da mulher é uma violação do direito à vida, que Deus concedeu sobre esse
ser vivo... O fato simples é a certa intenção de Deus de criar um ser humano, e
esse ser nascente está sendo deliberadamente privado de sua vida [pelo aborto].
E isso não é nada menos do que assassinato” (1949, Ethics,
pp.175-176).
Portanto,
considerar que os nazistas não favoreciam o aborto, simplesmente porque
mantinham uma exceção compulsória para as mulheres arianas, minimiza as
atrocidades relacionadas com a eugenia, mas também não reconhece, nem faz
justiça, aos milhões de vidas abortadas por ação direta da filosofia e do
regime nazista. Existem muitas outras citações de Martin Bormann, Josef Mengele
e até do próprio Hitler, que substanciam o favorecimento ou imposição do
aborto, e o desprezo pela vida. E essa política nazista é a que a esquerda
emula e quer implantar extensivamente em nosso país.
Autor:
Solano Portela, professor, escritor, educador,
tradutor e conferencista. É casado com Elizabeth Zekveld Portela e tem 3 filhos
(David, Daniel e Darius) e uma filha (Grace).
Fonte: http://tempora-mores.blogspot.com
5 DICAS PARA NÃO SE ENFORCAR NAS DÍVIDAS DE FIM DE ANO
É comum o orçamento de final de ano apertar; IPTU,
IPVA, matrícula escolar e, de quebra, viagens e presentes. E isso sem falar que
muitos não contam com o 13º. Veja como se organizar para fugir das dívidas e não correr
o risco de ficar no vermelho no final do ano:
1 – Não compre por impulso
As mulheres, principalmente, têm mania de comprar por impulso (tipo
aquele vestido novo para passar o Natal, sendo que tem pelo menos 5 no
guarda-roupa que usou apena suma vez). Só compre o que de fato for necessidade.
2 – Divida os custos com a família
Você se propôs a fazer a ceia de Natal ou Ano-Novo na sua casa? Digno,
mas divida os gatos. Peça para cada um colaborar com alguma coisa; um traz as
bebidas, o outro o peru, o outro a sobremesa. Ceias de Natal saem caras, mas
com essas medidas, você corta seu custo em pelo menos, metade.
3- Comece a poupar desde já
Daqui até o fim do ano, poupe 30% do salário para gastar com viagens e
presentes. Acabou os 30%, não recorrera a outra reserva. Contenha-se.
4 – Reserve seu 13º
O 13º não deve ser usado para gastos extras (presentes, viagens,
roupas), mas sim para pagar contas, como os impostos e contas extras que surgem
no final do ano; IPTU, IPVA, matrícula, etc.
5 – Tente não parcelar
Sabe aquela viagem incrível de fim de ano? Tente pagá-la à vista e peça
um desconto. Nesta época costumamos parcelar muitas coisas e a viagem vai
pesar. Em julho, você já não vai ter curtido tanto a ideia de ter viajado. No
entanto, há coisas que valem a pena, como o IPVA, que quase não há diferença de
preço para o pagamento a vista e parcelado.
Fonte: https://vilamulher.uol.com.br
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
NOVEMBRO AZUL – CAMPANHA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER DE PRÓSTATA
No calendário
nacional de prevenção, “Novembro Azul” é o mês de referência de cuidados com a
saúde da população masculina. O objetivo da campanha é promover uma mudança de
paradigma em relação à ida do homem ao médico para realizar exame preventivo de
câncer de próstata.
No Brasil, esse é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens e
tem como agravo a não manifestação de sintomas até que a doença esteja em
estágios avançados, resultando em chances de cura reduzidas. Por outro lado, a
detecção precoce aumenta as chances de cura para 90%. Isso mostra que o
diferencial no prognóstico dessa, e de tantas outras patologias, é o estágio da
doença no momento em que o diagnóstico é realizado. O exame médico de prevenção
deve ser realizado anualmente por todos os homens com idades a partir de 50
anos (ou 45, se houver casos de câncer de próstata na família). É um
procedimento rápido e consiste no toque retal para verificação de alteração no
tecido da próstata. Caso a alteração seja detectada, o médico pode solicitar
exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento.
São fatores de risco para desenvolver câncer de próstata: idade
avançada (65 anos ou mais em cerca de 65% dos casos); histórico da doença na
família; ser da raça negra (maior incidência); hábitos alimentares inadequados,
à base de gordura animal e pobre em frutas, verduras, legumes e grãos;
sedentarismo e obesidade.
A adoção de hábitos saudáveis, como uma boa alimentação e a
prática regular de atividade física podem ser favoráveis e aumentar a sobrevida
dos indivíduos. Há estudos indicando que o consumo de alimentos ricos em
vitaminas como A, D e E, minerais como o selênio, e compostos bioativos como os
carotenoides presentes em frutas e vegetais de cor alaranjada, vermelha ou
amarela (tomate, cenoura), além das leguminosas (feijão, ervilha), são
componentes da dieta que têm efeito protetor.
Para diagnosticar precocemente os casos é preciso romper com o
preconceito que atrapalha a prevenção e incutir nos homens a importância da
conscientização e informação sobre o tema. É fundamental que os homens estejam
atentos a sua saúde e sinais do organismo para observarem qualquer alteração e
sintomas, e não hesitarem em procurar um médico para esclarecer dúvidas e
realizar o exame anual de prevenção.Faça parte dessa luta!
Dia 17 de Novembro - Dia Nacional de Combate ao Câncer de
Próstata.
Por: Júlia Feltrin Ivers e Paola de Souza Rezende
LEIA MAIS EM:
http://www.ladoaladopelavida.org.br/campanha/novembro-azul
Depressão, o cárcere da alma
A depressão foi definida por
Andrew Solomon como um parasita que suga a seiva da nossa vida. É como engolir
seu próprio funeral e vestir-se de uma roupa de madeira. A depressão é o
cárcere da alma, a masmorra das emoções, o cativeiro que priva milhões de
pessoas de nutrirem na alma, a esperança do amanhã. A depressão é classificada
como uma doença e, essa doença, que possui múltiplas causas, atinge ricos e
pobres, jovens e velhos, doutores e analfabetos, religiosos e ateus. A
depressão é uma doença que provoca muitas outras. Se não tratada
convenientemente pode desembocar em tragédias irremediáveis. A depressão é a
principal causa do suicídio no mundo.
John Piper, em seu livro O Sorriso Escondido de Deus, trata deste assunto com
esmerado cuidado. Há duas posições que circulam no meio evangélico sobre o
assunto, que revelam um desequilíbrio perigoso. A primeira delas liga a
depressão à ação demoníaca. Os defensores dessa vertente afirmam que as pessoas
deprimidas estão oprimidas e até possuídas por demônios. A segunda
interpretação vincula a depressão a algum pecado específico ainda não
confessado. Assim, uma pessoa fica deprimida porque esconde algum pecado que
precisa ser confessado e abandonado. Não subscrevemos essas duas interpretações.
Julgamo-las deficientes e assaz injustas. É muito verdade que uma pessoa pode
ficar deprimida em virtude de seu envolvimento com demônios e também como
resultado de algum pecado escondido. Porém, uma pessoa pode ser assolada pela
depressão, mesmo levando uma vida cheia do Espírito Santo. Assim como um
indivíduo pode ser cheio do Espírito e ter um problema cardíaco, também uma
pessoa pode estar plena da presença de Deus e enfrentar o drama da depressão.
Se há várias causas que provocam
a depressão, também há vários sintomas que a revelam. O primeiro sintoma é que
a pessoa deprimida é tomada por uma desesperança crônica e passa a enxergar a
vida pelas lentes escuras do pessimismo. Não vê uma luz no fim do túnel nem
janelas de escape. Foi o que aconteceu com o profeta Elias. Pensou que somente
ele havia restado dos profetas de Deus em Israel, quando na verdade sete mil
ainda não haviam se dobrado a Baal. O segundo sintoma é olhar para a vida pelas
lentes do retrovisor. Uma pessoa deprimida sente uma saudade mórbida dos bons
tempos que se foram e se desespera diante das incertezas do seu futuro.
Sente-se num calabouço existencial e sem ânimo e forças para sair desse cárcere
da alma. Nessa saga cheia de pavores, flerta com a própria morte. Não que seu desejo
seja de fato morrer, mas é que sente uma dor tão profunda na alma que o único
alívio que consegue vislumbrar é o alívio da morte. Não podemos subestimar
esses presságios que rondam a alma de uma pessoa depressiva. Isso é uma espécie
de alarme, uma trombeta que precisa de encontrar ouvidos sensíveis. É por essa
razão, que o terceiro sintoma de uma pessoa deprimida é um completo desânimo
quanto ao futuro. É o desejo de fechar as cortinas da vida e colocar um ponto
final na existência.
Como devemos lidar com a
depressão? Como ajudar uma pessoa deprimida? Primeiro, precisamos orar por ela
e com ela. Depois, precisamos cientificar-nos se essa pessoa está recebendo o
tratamento médico adequado para a sua doença. Ainda, precisamos estar perto
dela, oferecendo-lhe um ombro amigo, um ouvido atento e um coração generoso.
Finalmente, precisamos compartilhar com ela a esperança do evangelho, o poder
da graça de Deus e o consolo das Escrituras. Deus nos vivifica segundo a sua
Palavra. Ele tira a nossa alma do cárcere. Ele acende uma luz de esperança no
túnel escuro do nosso sofrimento. Deus arranca os gemidos da nossa alma e
coloca em nossos lábios, um cântico de vitória. Em síntese, trata-se da
depressão com remédio, terapia e fé.
Autor: Hernandes Dias Lopes – Pastor da Igreja Presbiteriana
do Brasil, Conferencista e apresentador do programa Verdade e Vida
Fonte: http://www.hernandesdiaslopes.com.br
A PSICOLOGIA AJUDA OU ATRAPALHA?
Um
dos conflitos mais persistentes e agudos no ministério pastoral é aquele
relacionado com o uso da psicologia no aconselhamento e na cura de almas. O
cuidado da alma, ou a “cura d’alma” como era chamado o ministério de
aconselhamento no passado, sempre foi visto como parte integrante do ministério
pastoral.
De
fato, esse trabalho era visto como uma extensão do ministério da Palavra, uma
chance de pregar a Palavra de Deus de forma individualizada, instruindo,
repreendendo, corrigindo e educando o crente de forma personalizada, sensível
ao indivíduo e as circunstâncias e vicissitudes da vida.
Hoje,
o campo do aconselhamento, da psicoterapia e da “cura d’alma” tem sido
transformado em campo de batalha. A psicologia secular a-religiosa, ou
anti-religiosa, procura excluir o pastor do cuidado da psique, até mesmo
sugerindo que a fé é um dos complicadores dos problemas psicológicos. Por outro
lado, alguns pastores erroneamente aceitam a declaração de guerra e rejeitam a
psicologia in toto, afirmando que uma visão bíblica invalida qualquer reflexão
psicológica (anti-psicologia). E ainda alguns outros, pastores, psicólogos e
psiquiatras cristãos acham que uma mistura entre os preceitos bíblicos e o
conhecimento psicológico possibilita uma síntese (integração) que capacita
tanto os pastores quanto os psicólogos para maior êxito. Talvez grande parte da
discussão pudesse ser esclarecida se lembrássemos de alguns pontos
chaves:
(1)
Toda problemática humana nos relacionamentos com o próximo e consigo mesmo tem
como pano de fundo a relação com Deus. Sendo assim, a tentativa de entender e
ajudar o homem nas questões da alma, do coração, sem levar Deus em conta, sem
considerar o que a revelação diz a respeito do homem e de seus problemas é
fadada ao insucesso.
(2)
Isso não significa que as observações e as perspectivas das psicologias não
devam ser aproveitadas. Tal aproveitamento, entretanto, não pode ser uma mera
síntese, uma mistura, ou uma integração, pois correríamos o risco de acabarmos
com uma teologia pastoral psicologizada, como tem ocorrido muito em nosso
tempo, ou uma psicologia pseudo-científica e teologizada.
Existe
uma alternativa que evita estes perigos. Primeiro, reconhecer que só a Palavra
de Deus oferece um retrato acurado do homem, em seu estado original (antes da
queda), em seu estado atual (decaído e atormentado pelo pecado) e nas
possibilidades de seu novo estado como ser redimido e progressivamente
conformado à imagem do varão perfeito, Jesus Cristo (o padrão de uma alma, ou
psique, saudável).
Segundo,
reconhecer que só a Palavra de Deus estabelece os meios e os processos mediante
os quais as pessoas podem ser auxiliadas na aplicação da Redenção nas diversas
áreas de seus relacionamentos com Deus, com o próximo e com elas mesmas.
Terceiro,
reconhecer que as observações e a sabedoria acumuladas mediante os esforços
daqueles que se especializam em observar o comportamento e as dinâmicas da alma
humana podem e devem ser aproveitados para o enriquecimento da prática pastoral
do aconselhamento, desde que devidamente reorientadas pelos pressupostos e
preceitos da Palavra.
Por
fim, lembremos que a única paz completa e permanente que poderemos experimentar
é aquela prometida por Jesus Cristo, “deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (Jo
14.27), a qual só se manifestará plenamente em sua vinda e no seu Reino.
***
Autor:
Augustus Nicodemus é teólogo, escritor, conferencista e escreve no Ó temporas,
Ó mores. Texto originalmente publicado em seu
facebook.
Fonte:
http://www.pulpitocristao.com
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
CÂNCER DE MAMA: É POSSÍVEL PREVENIR
Muita gente pergunta se é possível
prevenir o câncer de mama. A Fundação do Câncer mostra que sim: o
desenvolvimento de até 13 tipos tumores está relacionado a comportamento. Neste
Outubro Rosa, a instituição reforça que, com a adoção de medidas simples no dia
a dia, é possível reduzir a incidência do câncer de mama, o mais comum entre as
mulheres, depois do não melanoma.
No Brasil, segundo dados do Instituto
Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama responde por cerca de 25% dos novos
casos registrados anualmente da doença. Pesquisa divulgada pelo Inca para o
biênio 2016-2017 estimou a ocorrência de 57.960 mil casos novos no país em
2016.
Apesar de os números serem grandiosos,
o câncer de mama é um tumor curável, em até 98% dos casos, se detectado na fase
inicial, reduzindo significativamente a necessidade da mastectomia (retirada
dos seios), tão temida pelas mulheres.
A recomendação da Sociedade Brasileira
de Mastologia (SBM) é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há
sinais nem sintomas) em mulheres entre 40 e 69 anos, ou antes dessa faixa
etária caso haja histórico familiar de câncer de mama ou a indicação de um
profissional de saúde a partir de um exame clínico.
“Somente o exame de mamografia pode
mudar a curva da doença. Uma das barreiras para a detecção precoce do câncer de
mama é o medo. Por isso, as campanhas de conscientização são importantíssimas
para que as mulheres não demorem a procurar orientação médica para realização
do exame”, afirma o mastologista e diretor do Hospital Fundação do Câncer,
Carlos Frederico Lima.
Confira algumas dicas importantes
da Fundação do Câncer:
- Procure um
profissional de saúde
Especialmente na fase inicial – quando
o nódulo tem tamanho muito reduzido e, consequentemente, a chance de cura é
maior – é imprescindível a realização da mamografia para detecção da doença.
O autoexame é uma maneira importante de
a mulher conhecer o próprio corpo e perceber possíveis alterações, mas, muitas
vezes, o tumor não consegue ser percebido apenas pelo toque. Por isso, a
premissa básica é: faça acompanhamento regular com um profissional de saúde,
que irá avaliar clinicamente a paciente e fazer as prescrições de acordo com o
seu perfil e necessidades.
- Pratique
atividade física
A prática de atividade física diminui
em cerca de 1/3 os riscos de desenvolver câncer de mama. Pratique 30 minutos de
exercício aeróbico, pelo menos três vezes na semana, ou de acordo com as suas
necessidades. Procure um profissional da área para pedir orientação na escolha
da atividade física e acompanhamento para ter uma prática mais adequada.
- Controle a
alimentação
Uma dieta equilibrada evita o sobrepeso
e melhora a qualidade de vida. Alimentos industrializados, enlatados e
conservados contêm agentes cancerígenos na composição e devem ser evitados. É o
caso das carnes processadas, defumadas, curadas ou salgadas (carne de sol,
charque e peixes salgados) e embutidos, como salsicha, linguiça,
mortadela e salame. Dê prioridade aos vegetais e coma pelo menos cinco
porções ao dia de frutas, legumes e verduras. São alimentos ricos em vitaminas
essenciais, sais minerais e fibras, além de substâncias antioxidantes que
protegem contra a maioria dos tipos de câncer.
- Não fume
O cigarro contém cerca de 4.720
substâncias tóxicas, que levam a uma série de doenças, entre elas, o câncer.
Por isso, não fume e proteja-se da fumaça do cigarro. Deixar de fumar é uma das
decisões mais importantes na vida de um fumante e para quem convive com quem
fuma. Sempre vale a pena!
- Não consuma
álcool
De acordo com o Instituto Nacional de
Câncer (Inca), o alcoolismo causa entre 2% e 4% das mortes por câncer, sendo um
dos fatores de risco para o desenvolvimento de diversos tumores, incluindo o de
mama, principalmente se o uso for combinado com o tabaco. Além do câncer, o
consumo de álcool está associado a mais de 200 tipos de doenças, entre
cardiovasculares, mentais e hepáticas.
Fonte: https://www.cancer.org.br
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