Um empregado foi despedido por seu patrão por afirmar que não poderia trabalhar aos domingos, por motivo de consciência:
- Ainda que conheça o regulamento da casa, ainda que o sustento da minha
pobre mãe dependa do meu emprego, sinto que não posso trabalhar aos domingos. O
senhor me desculpe!
Então vá ao Departamento de Pessoal segunda-feira, para receber suas
contas - disse o patrão.
Certo dia, conversando com um banqueiro que precisava de um empregado,
o ex-patrão indicou o nome daquele que tinha sido despedido por não querer
trabalhar aos domingos. Recomendou-o considerando-o ideal para ser caixa no
banco.
- Mas você o despediu, disse o amigo.
- Sim, eu o despedi, porque não queria trabalhar aos domingos, mas
um homem que pode perder o emprego para não violentar a sua consciência e
princípios, servirá muito bem como caixa e pessoa de confiança.
"Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no
mínimo também é injusto no muito. Pois, se nas riquezas injustas não fostes
fiéis, quem vos confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis, quem
vos dará o que é vosso?" (Lc
16.10-12).
Autor desconhecido.
Extraído de: http://www.hebert.com.br/
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