segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Deus desceu até nós, isso é Natal!


O Natal fala desse glorioso mistério que a mente mais brilhante não pode alcançar: Deus se fez homem, o Rei dos reis se fez servo.
O nascimento de Jesus foi o acontecimento mais extraordinário da história. Foi planejado na eternidade e anunciado na história. A própria história da humanidade foi uma preparação para esse dia glorioso. A vinda de Jesus ao mundo foi proclamada a nossos pais no Éden. Os patriarcas falaram desse dia. Os profetas descreveram esse dia. O tabernáculo e o templo de Jerusalém apontavam para esse dia. Os sacrifícios e as festas judaicas eram sombras daquele que nasceria nesse dia. Jesus nasceu na plenitude dos tempos. Deus preparou o mundo para a chegada de seu Filho. Através dos gregos, Deus deu ao mundo uma língua universal. Através dos romanos, Deus deu ao mundo uma lei universal. Através dos judeus, Deus deu ao mundo uma revelação sobrenatural. Quando tudo estava pronto, Deus desceu!

O Natal fala da encarnação do Verbo eterno, pessoal e divino. O Natal anuncia que o criador do universo entrou na história e vestiu pele humana. O Natal fala desse glorioso mistério que a mente mais brilhante não pode alcançar: Deus se fez homem, o Rei dos reis se fez servo. O eterno entrou no tempo. O infinito nasceu de uma virgem. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo foi enfaixado em panos e deitado numa manjedoura.

O Natal traz à lume esse mistério dos mistérios. Jesus sendo Deus esvaziou-se e tornou-se homem sem deixar de ser Deus. Mesmo assumindo um corpo humano, nele residiu toda a plenitude da divindade. Ele veio para nos revelar Deus. Ele é a exata expressão do ser de Deus. Nele está todo o resplendor da glória divina. O Verbo habitou entre nós cheio de graça e de verdade. Quem vê a Jesus vê o próprio Deus, pois ele e o Pai são um.

O Natal é a sublime mensagem de que Deus enviou seu Filho Unigênito e o Filho voluntariamente veio, no poder do Espírito Santo, para dar sua vida em resgate do seu povo. Jesus nasceu não num palácio, cercado de glória e poder, mas numa estrebaria humilde, pois entrou no mundo como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Veio para estabelecer seu reino de graça em nossos corações e preparar-nos para o seu reino de glória. Veio não para brandir a espada da condenação, mas oferecer-nos o presente da salvação.

Quando Deus desceu até nós, os anjos celebraram no céu e os homens se alegraram na terra. Houve glória a Deus no céu e paz na terra entre os homens. O Natal precisa ser celebrado, pois é uma boa notícia de grande alegria! O Salvador do mundo, o Messias esperado e o Senhor dos senhores veio até nós, como nosso Redentor. Ele é a porta do céu. Ele é o novo e vivo caminho para Deus. Ele o único Mediador entre Deus e os homens. Só em seu nome há salvação. Por meio dele temos livre acesso à graça e exultamos na esperança da glória.

É tempo de recristianizarmos o Natal e devolvê-lo a seu verdadeiro dono. É tempo de celebrarmos Cristo e não a nós mesmos. É tempo de nos prostrarmos diante dele para adorá-lo, como o fizeram os magos do Oriente e não fazermos festa para nós mesmos. É tempo de nos alegrarmos com grande e intenso júbilo, porque Deus nos amou de tal maneira que nos deu seu próprio Filho Unigênito, para que nele pudéssemos ter a vida eterna. Eis o conteúdo do Natal! Eis o propósito do Natal! Eis a glória do Natal! Deus desceu até nós para nos tirar do império das trevas e da escravidão do pecado. Deus desceu até nós para nos adotar como seus filhos. Deus desceu até nós para nos dar vida e vida em abundância!

Autor: Hernandes Dias Lopes, pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil na 1ª IPB de Vitória e pastor colaborador da IPB de Pinheiros em São Paulo. diretor executivo da Luz para o Caminho, conferencista, apresentador do programa Verdade e Vida e escritor, com mais de 144 livros publicados.


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Um Pouco Mais de Alma



A música Paciência, do cantor e compositor Lenine, possui um refrão que diz: “Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma. Até quando o corpo pede um pouco mais de alma. A vida não para.” É... nosso corpo precisa de um pouco mais de alma.

O corpo humano é uma máquina perfeita. Já imaginaram quanto tempo essa máquina magnífica trabalha, com todas as juntas devidamente adequadas, todos os sistemas interligados e em harmonia para que funcionem perfeitamente?

Minha máquina já está com 60 anos. E, pelo que sei, a não ser que esteja enganado, ainda não sofreu obsolescência industrial. Certamente precisa de um pouco mais de cuidado e atenção. Determinados componentes mostram que sofreram desgaste com o passar dos anos e a manutenção tem de ser mais cuidadosa. Não dá para abusar, mas não é mesmo incrível pensar em uma máquina tão perfeita?

Alguém declarou que existem pelo menos oito provas de que o corpo humano é fantástico.

 - O ser humano é o melhor corredor de longa distância;
2 - O fígado humano pode se regenerar como a cauda de um lagarto;
3 - A força da mordida de um homem é 50% mais forte que a de um gorila;
4 - Um computador poderoso precisa de 40 minutos para simular um segundo da atividade do cérebro humano;
5 - O cérebro humano tem tantas células nervosas quanto a quantidade de estrelas da Via Láctea;
6 - O volume da memória humana corresponde a mais de 30.000 iPhones;
7 - Os músculos humanos são muito mais fortes do que pensamos. Em situações normais não parecem tão potentes, mas em situações de risco e perigo a força humana tem dimensão de superpoder;
 8 - O ser humano emana luz. Pesquisadores japoneses com câmeras supersensíveis captaram a luz que os seres humanos emitem.

Apesar de toda essa energia corporal, o homem precisa de um pouco mais de alma, de vida e de significado. Certa vez Santo Agostinho comentou que “a mente controla o corpo, mas a mente não controla a mente.” Ou seja, o grande é permitir que este corpo seja adentrado por algo muito maior que ele mesmo. O corpo precisa de alma.

O corpo humano, alma, é apenas uma máquina. A matéria pode ser facilmente descartada, ser transformada em pó e perder sua relevância, mas o corpo precisa ser revestido de algo imaterial. A serenidade, a paz e a calma trazem de volta a harmonia de que o corpo tanto precisa.

Hoje temos muitos fisiculturistas, atletas e modelos que se tornaram robóticos. Esqueceram a alma em algum lugar. Temos empresários e empregados que impuseram ao corpo um grau de stress tão elevado que é capaz de subtrair desse próprio corpo a capacidade de sobrevivência. Sem revisão, manutenção e harmonia, a bela máquina humana estoura. A máquina precisa de alma. O corpo pede um pouco mais de alma.

Autor: Samuel Vieira, pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Anapólis

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SITUAÇÕES DIFÍCEIS


"Vai tudo bem?”. “Tudo bem!”. Frases que fazem parte do nosso dia a dia e podem significar muitas coisas. Qualquer que seja o significado da resposta, Deus tem interesse nos detalhes da nossa vida.
As situações difíceis atingem a todos nós. O mesmo fato pode gerar reações diferentes: a greve para a professora pública é a esperança de uma melhoria no salário de miséria e fome. Para os pais, o medo de que as crianças percam o ano.
As situações difíceis são imprevisíveis e podem atingir qualquer área da vida. O desemprego; o resultado de um exame; o pecado; amigos já não conversam mais; o namorado tão carinhoso transformou-se num marido indiferente; a tristeza de mudar os filhos de colégio pela falta de recursos; a mudança de cidade; a palavra dura do cônjuge; a pressão para casar ou ter sexo pré-matrimonial; um homem tão cansado que já não tem energia para a mulher ou filhos.
As situações difíceis podem abalar o sistema nervoso e emocional. Reações de ira; amargura; depressão; insônia; manchas vermelhas na pele; dores que apertam o peito; pensamentos de vingança, muitas vezes de suicídio; fraqueza no corpo; vontade de sumir; sentimentos de culpa; uma introspecção doentia buscando “onde falhei, meu Deus?”, “qual é a causa do problema?”; uma sensação de não pertencer; um sentimento de que foi vítima de exploração; uma dúvida lá no fundo da mente: “e Deus, onde está?”; além da própria dor emocional, o diabo aproveita para oprimir.
Nas situações difíceis devemos buscar o auxílio de alguém. A Sunamita, quando viu o filho morto, procurou o profeta Eliseu. A mulher cananéia, vendo a filha endemoniada, perseverantemente procurou Jesus. Neemias reuniu os magistrados, os sacerdotes e os nobres de Israel. Quando Dorcas morreu, os discípulos foram de Jope a Lida buscar o apóstolo Pedro. Procure alguém no meio do seu drama tão difícil. Fale de suas dores, compartilhe suas tristezas e decepções. Só de abrir seu coração o fardo ficará mais leve. Peça a Deus direção e fale com alguém.
As situações difíceis, frequentemente, são grandes oportunidades para a poderosa intervenção de Deus. A Sunamita viu seu filho ressuscitado. Jó experimentou o dobro da bênção de Deus. Os que foram jogados na fornalha de fogo viram o poder de Deus sete vezes atuando mais forte. A igreja viu Deus mandar o anjo e abrir automaticamente o portão de ferro e libertar Pedro. Mesmo os maiores escândalos que o inimigo promove entre o povo de Deus, o Senhor pode transformar em sementes de avivamento. Nas situações difíceis, espere e creia na intervenção poderosa de Deus. Ore por isso, espere com paciência. A paciência é uma arma para conquistar qualquer vitória. “Vai tudo bem?”. “Sim. Eu sei que o Senhor está no controle de tudo, por isso, vai tudo bem”.
 Pr. Jeremias Pereira • Pastor Titular na Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte
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Cansados, de quê?


Estudos apontam um exacerbado cansaço na geração moderna. Além do estresse estar cada vez mais presente na vida das pessoas, ele também está chegando cada vez mais cedo. Dados da pesquisa IBOPE Inteligência apontam que 98% dos brasileiros dizem ter algum nível de cansaço físico ou mental. Os jovens entre 20 e 29 anos são os mais cansados e 99% afirmam estar exaustos.

São muitas pessoas com esgotamento, com Síndrome de Burnout, cansados de estarem cansados. Há uma exaustão social que atinge o corpo, a mente e as emoções no contexto onde se dá a robotização da vida. O filósofo coreano Byung-Chul Han disse bem: estamos na “era do cansaço.” 


O cansaço altera o equilíbrio do corpo, a produtividade no trabalho e o modo como vemos as coisas. Muitas crises nos relacionamentos conjugais são provocadas pelo excesso de atividades e exigências. Muitos se cansam por causa das tensões no trabalho, das lutas familiares e, claro, em razão dos relacionamentos desgastados no casamento. 


Outros se sentem consumidos por não alcançarem as metas almejadas, por não conseguirem emagrecer ou por não serem aprovados em algum concurso desejado, mesmo após tanto esforço. E assim o tédio e a desesperança chegam a cada um de nós, cobrando o preço, taxando-nos severamente.


O cansaço leva à depressão, ao desejo de fuga e de morte, a escolhas erradas e ao cinismo. O abuso e a onipresença do virtual cansam, não dão férias. A dependência digital tem se tornado uma fonte de grande estresse. No entanto, várias atividades podem ajudar nosso corpo a encontrar sua homeostase. 
Lamentavelmente, temos deixado de praticar o que pode ajudar a trazer descanso e serenidade ao organismo.

Certa vez o poeta cristão 
W. H. Auden afirmou: “estamos perdendo duas das nossas mais preciosas qualidades: a habilidade de rir de todo o coração e a habilidade de orar.” Para alguns, noites de sono mais longas e boas férias já seriam suficientes para trazer de volta ao corpo o equilíbrio necessário.

E você, está cansado de quê?


Precisamos reconhecer nossas limitações. Não podemos fazer tudo. O slogan da SporTV “somos todos campeões” é falso, já que nem todos podem estar no topo. Desenvolver a arte do contentamento pode ser libertador. 


É dos beneditinos a afirmação “ora et labora”, que quer dizer: ora e trabalha. Ora, o resultado do vício em trabalho é o esgotamento físico e mental.


Jesus viu a multidão exausta, como ovelha sem pastor e então convidou: “Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados”.  Sim, a oração, o culto, a espiritualidade, a graça de Deus são profundamente restauradores. Talvez seja esta a sua condição. Venha para Jesus!

Autor: Samuel Vieira, pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Anápolis. Autor dos livros: O Império Gnóstico contra-ataca, Tudo sob Controle, Teologia do Afeto, Deus no Banco dos Réus, etc.


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Aborto, o Mal Sem Igual


A paternidade me deixou muito mais sensível para algumas coisas. É como se, na palheta de cores da vida, novos tons fossem notados. Se você é pai ou mãe sabe bem do que estou falando. Lembro-me como se fosse hoje da primeira vez que ouvi as batidas do coração do meu filho: foi impossível conter as lágrimas. Após cada consulta médica, a sensação era de ter recebido um prêmio riquíssimo. Durante nove meses, eu e minha esposa tivemos de conter a ansiedade, até que o grande dia chegou. O relógio marcava 7h52, hora exata em que ele veio ao mundo, pesando cerca de 3,5 quilos e medindo quase 50 centímetros. Que alegria! Pude, enfim, ouvir seu choro. Quando o peguei no colo pela primeira vez, disse baixinho em seu ouvido: “O papai vai cuidar de você, filho”. 
Infelizmente, nem todos os bebês desfrutam do mesmo amor e cuidado. Muitos são assassinados estando ainda no ventre de suas mães. O aborto, sem sombra de dúvida, é um dos atos mais abomináveis cometidos pelo homem. Especialistas buscam amenizar a brutalidade dessa prática referindo-se ao aborto não como algo realizado contra uma pessoa. Alguns defendem que até a 12ª semana de gestação o embrião é apenas um emaranhado de células em formação e que, portanto, não se trata de um ser pessoal. Tudo isso são maneiras de fazer com que algo bárbaro, como é o aborto, ganhe contornos mais amenos perante a sociedade.
O que causa mais espanto, porém, é saber que existem grupos “ditos evangélicos” que apoiam a descriminalização do aborto. Recentemente, li uma matéria em que um dos integrantes desses grupos dizia: “Não somos a favor do aborto, mas da descriminalização de quem o pratica”.
Essa frase não partiu de ateus, mas de alguém que, supostamente, apresenta-se como sendo da “família da fé”. Notem: essa pessoa não se diz a favor do aborto, mas reivindica que sua prática não seja considerada crime. Em resumo, o próprio filho, ainda no ventre materno, é assassinado e, isso, segundo ela, não dever ser visto como crime perante a lei. Que grande incoerência!
Se, por exemplo, alguém diz não ser a favor do estupro, mas defende que o estuprador é inocente, não estaria, com isso, viabilizando a violência sexual contra a mulher por meio da impunidade contra tal crime? É óbvio que sim! Da mesma forma, quem defende a descriminalização do aborto, consequentemente, é “pró-aborto”. Por isso, a retórica falaciosa comum entre os chamados “cristãos progressistas” não deve confundir o povo santo de Deus.
O aborto é um assassinato, mesmo quando regulamentado pelo Estado. A interrupção da gravidez — como alguns se referem ao aborto — nada mais é do que o assassinato cruel de pessoas indefesas. É evidente que há situações ligadas a esse tema que são complexas e que causam grande sofrimento a todos os envolvidos. No entanto, estou certo de que o aborto não é a solução.
Bíblia nos ensina que homem e mulher foram feitos à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26), de modo que a vida humana é extremamente valiosa. Afinal, todas as pessoas, sejam fetos em desenvolvimento ou adultos, refletem a imagem do grande Criador do universo. Isso, por si só, deveria ser suficiente para convencer qualquer cristão verdadeiro de que a prática do aborto é uma abominação aos olhos de Deus.
Em Êxodo 21.22-25, o bebê no ventre de sua mãe é tratado como uma pessoa. Isso tanto é verdade que, nesse texto, aprendemos que, caso a mãe ou o bebê, ainda que acidentalmente, sofressem algum mal causado por determinado agressor, a mesma punição deveria ser aplicada àquele que causou o dano (v.23), apontando que tanto o bebê, que ainda está no ventre materno, como a mãe possuem o mesmo valor perante Deus.
No Salmo 139, Deus é apresentado como o doador da vida. Nesse texto, aprendemos que o Senhor cuida de cada etapa do desenvolvimento de um bebê e que seu pequeno corpo é minuciosamente desenvolvido por ele (v.13). Mesmo quando sua condição é a de um pequeno embrião, Deus está com ele, demonstrando todo cuidado (v.16). Diante dessa maravilhosa realidade, não resta mais nada ao salmista senão ficar maravilhado com a soberania e o poder de Deus (v.17-18). É possível ver, claramente, o enorme cuidado que o Senhor tem para com o embrião desde sua concepção, de maneira que tentar contra sua vida ofende imensamente o próprio Deus.
Que nosso Senhor nos dê intrepidez frente a questões tão importantes como essa!
Robson Maciel Alves

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sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Revista Primícias - Boa teologia para alicerçar sua fé em Deus









Justiça para quem?


O Brasil reafirma a sua imagem de país da impunidade
E Alexandre Nardoni voltou à regalia do regime semiaberto. Uma beleza este nosso país. Aqui, mesmo os crimes hediondos, inclusive contra crianças, passam longe da punição rigorosa. O sujeito foi condenado a 30 anos de prisão pelo assassinato da própria filha, Isabella, de 5 anos, mas conseguiu a progressão de regime por ter cumprido o tempo mínimo de detenção (um escárnio) e porque ...se comportou bem na cadeia! É isso: a despeito do crime covarde e cruel, contra uma criança, Nardoni é um bom moço. Ignore-se, portanto, a vítima e contemple-se o condenado com as benesses da nossa legislação “penal”.

Em agosto, elogiei neste espaço a determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo de que Nardoni voltasse ao regime fechado, do qual havia saído quatro meses antes. Na ocasião, um dos juízes justificou a decisão: “A indiferença e a frieza causam assombro. Não há traço mínimo de arrependimento ou remorso pela morte da filha, de sorte que não apresenta prognose (prognóstico) positiva para o benefício obtido”. Uma perfeita síntese, diga-se. Mas o Superior Tribunal de Justiça não viu da mesma forma e restabeleceu o regime semiaberto para ele, com direito às saídas temporárias da prisão.

Fecha-se, assim, mais um capítulo de injustiça contra Isabella. A madrasta dela, Anna Carolina Jatobá — condenada a 26 anos e oito meses de prisão pelo mesmo crime —, está no semiaberto desde 2017, com direito às saídas temporárias, inclusive no Dia das Crianças! Duro de aceitar, não?
Abordo o caso Nardoni por ser emblemático, mas há um sem-número de criminosos no Brasil desfrutando da nossa legislação pró-réu. Para os cidadãos, fica o sentimento de revolta, inconformismo, impotência.

Urge uma reformulação na legislação “penal” para pôr fim a tantas regalias a bandidos. São infinidades de recursos — a ponto de crimes prescreverem —; decisões jurídicas com dois pesos e duas medidas, a depender do cacife do réu; benefícios em série que impedem o cumprimento total das penas. A própria Justiça deveria fazer uma profunda autocrítica. Mas tanto Legislativo quanto Judiciário, poderes instituídos para servirem ao povo, fazem ouvidos moucos a essas urgentes demandas. Está aí a decisão desta semana do Supremo Tribunal Federal que não me deixa mentir. O Brasil reafirma a sua imagem de país da impunidade.

Cida Barbosa


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Esgotamento psicológico: Nem sempre é fraqueza, às vezes é por ter sido forte demais


 Às vezes desabamos mentalmente, não porque somos fracos, mas por termos sido fortes durante muito tempo. Sofremos demais, durante demasiado tempo. Assumimos muitas responsabilidades. Vencendo uma guerra após outra, e só o fato de sermos pessoas fortes parece que nos impõe a obrigação de jamais termos o direito de fraquejar um instante sequer.

Mas é muito compreensivo e normal, às vezes, sofrermos uma profunda exaustão psicológica.

O cansaço psicológico geralmente é um processo lento, ele se acumula gota a gota sem perceber. A gota d’água que transborda o copo pode ser qualquer coisa que nos coloca cara a cara com a impossibilidade de resolver determinados assuntos que vão se acumulando. Então nós caímos, física e mentalmente.

O que é o esgotamento psicológico e quais são suas causas?

O esgotamento psicológico é um estado de extrema exaustão mental e emocional, que muitas vezes é acompanhado por um sentimento de falta de força física. Esse estado de desgaste extremo é causado por um excesso de recursos emocionais e / ou cognitivos. Em outras palavras: nós não damos mais de nós. Muitas vezes, é experimentado como uma espécie de inércia física e mental, um sentimento de “peso” que envolve o dia a dia, como se estivéssemos ligados no piloto automático.

As causas do esgotamento psicológico são variadas, embora em muitos casos haja uma constante: dar muito e receber pouco, por exemplo. A exaustão psicológica aparece como resultado de uma entrega constante e até mesmo excessiva, seja no trabalho, para outros, para um projeto que nos excita, mas também nos consome; aos problemas cotidianos, às tarefas do dia a dia.

Fadiga mental: sintomas premonitórios de exaustão

  1. Perda de energia. O sentimento de exaustão psicológica geralmente se reflete primeiro fisicamente, então é normal que você se sinta sem energia. Só o ato de abrir os olhos pela manhã, faz você achar que não poderá enfrentar o dia.
  2. Irritabilidade. Um dos sintomas mais evidentes de exaustão psicológica é nervosismo, irritabilidade e hipersensibilidade porque você perde o autocontrole com mais facilidade do que o normal. Ao mesmo tempo, você começa a interpretar os estímulos como se fossem ameaças, o que leva você a reagir, colocando-se na defensiva.
  3. Insônia. Muitas vezes, por trás do esgotamento psicológico, estão ocultos problemas não resolvidos, que se aproximam em sua mente, de modo que não permitem que você durma bem e você se vê acordado por várias horas durante à noite.
  4. Incapacidade de desfrutar de pequenos prazeres da vida. As coisas que você já desfrutou já não o encorajam mais. É como se o mundo subitamente tivesse perdido suas cores. Em alguns casos, você pode sentir como se você flutuasse em uma espécie de limbo que o distancia da realidade.
  5. Perda de motivação. Quando você está extremamente exausto, você simplesmente não encontra a motivação para se envolver em novos projetos ou fazer as coisas com as quais você se apaixonava antes. Qualquer tarefa parece titânica e você desenvolve uma profunda apatia em relação ao mundo. E a todo momento aparecem sentimentos de desencanto, decepção e desespero.
  6. Falhas na memória. A atenção é um dos primeiros processos psicológicos que são afetados quando você está exausto, o que também leva a lapsos frequentes. É provável que você esqueça as mensagens, que você não lembre de onde você deixou as chaves ou mesmo que tenha dificuldade em lembrar o que você comeu no dia anterior. Isso ocorre porque sua mente está muito saturada para continuar processando e armazenando informações no nível consciente.
  7. Pensamento lento. O esgotamento psicológico também afeta processos cognitivos, então você pode perceber que você pensa mais devagar ou que tem dificuldade em pensar. O que você costumava fazer rapidamente, custa-lhe muito mais e às vezes você até achou difícil dar um sentido lógico às ideias em sua mente ou acompanhar um longo discurso.

Quem é mais vulnerável ao esgotamento psicológico?

Todos podemos nos esgotar psicologicamente, especialmente quando passamos por situações particularmente estressantes na vida, mas existem algumas características de personalidade que podem nos tornar mais vulneráveis ​​a essa exaustão mental.
– Perfeccionismo. Os perfeccionistas, que exigem muito de si mesmos, acabam adicionando um peso extra nos ombros que, a longo prazo, representa mais estresse.
– Dificuldade para delegar. As pessoas que querem assumir todas as tarefas, porque acreditam que os outros não sabem como fazê-las ou não estão à altura, são mais propensas a sofrer o esgotamento psicológico devido a um excesso de responsabilidades.
– Sensibilidade extrema. As pessoas que são muito empáticas e hipersensíveis são mais propensas a sofrer um estado de exaustão emocional porque muitas vezes assumem os problemas dos outros como seus próprios, sem poder estabelecer uma distância psicológica de proteção.
– Incapacidade de relaxar. Algumas pessoas, devido às características do sistema nervoso, acham mais difícil relaxar e se desconectar do que outros. É como se o seu cérebro tivesse funcionado a mil revoluções por minuto constantemente. No entanto, no longo prazo, isso acaba fazendo exame de seu pedágio.
Remédios para a fadiga mental: as 5 regras a seguir

Todos devem encontrar seu próprio remédio para a fadiga mental, o que significa que você deve detectar o que está consumindo sua energia e enfrentar esse problema, talvez numa perspectiva diferente. Lembre-se de que, às vezes, uma mudança de perspectiva é suficiente para mudar tudo, sem que nada mude.
No entanto, aqui estão 5 regras gerais que você deve seguir para lidar com o esgotamento psicológico:

1.Descanse. Para ser eficaz e produtivo, você precisa descansar. Na vida, é essencial encontrar um equilíbrio entre trabalho e obrigações e tempo livre e descanso. Certifique-se de encontrar o tempo para relaxar, de modo que se torne um hábito diário – dos 15 minutos após às refeições – e assim, você pode evitar o esgotamento físico e psicológico.

2.Priorizar. O dia tem 24 horas, embora você queira não pode estendê-lo. Portanto, você deve aprender a priorizar as coisas que parecem ser urgentes, mas também aquelas com as quais você é mais apaixonado. Porque se você preencher o seu dia com tarefas que geram estresse, isso causará fadiga mental profunda, então você deve se permitir um equilíbrio dentre suas prioridades.

3.Demanda menos. Seja um pouco mais realista, você não é um super-homem ou uma super-mulher. Às vezes, nada acontece se cometer erros, se as coisas não forem perfeitas ou se as adiar. Não adiciona pressão desnecessária à sua vida, você não é uma panela.

4.Seja compassivo consigo mesmo. Trata de se relacionar com você, assumindo uma atitude mais positiva e compassiva. Consiste em modular o discurso que você mantém com você, dando-lhe confiança e tranquilidade, em vez de recriminar e criticar a si mesmo com dureza. Um discurso que acrescenta mais estresse e desconforto se tornará o combustível que alimenta o esgotamento psicológico.

5.Reencontre-se. O esgotamento psicológico geralmente cria em torno de nós uma camada composta de preocupações, pressões, deveres, angústia e auto-demandas que, a longo prazo, nos faz esquecer de nós mesmos. Portanto, é importante que você encontre um espaço para estar sozinho com você, alguns momentos do dia em que você simplesmente respire com facilidade e conecte-se com suas necessidades, sonhos e desejos.


Fonte. https://jafoste.net/esgotamento-psicologico-nem-sempre-e-fraqueza-as-vezes-e-por-ter-sido-forte-demais/

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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

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Ultimato

Em 2019 foi lançado Vingadores: Ultimato, o último blockbuster da Marvel, quebrando recordes de bilheteria. O filme é a culminância de um ambicioso arco de história que abrange 22 filmes que a Marvel Studios começou a planejar há 14 anos. Ultimato traz esse planejamento à sua conclusão final. Possivelmente seja o filme mais aguardado já produzido.

Em contraste, considere as palavras de abertura do Novo Testamento, registradas no Evangelho de Mateus:

“Livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão”.

De imediato, as palavras podem não parecer excitantes, mas podem ser as palavras mais explosivas já escritas. Embora sejam as primeiras palavras do Novo Testamento, elas verdadeiramente ecoam o primeiro livro do Antigo Testamento, Gênesis 5.1: “Este é o livro da genealogia de Adão…”. Em outras palavras, a abertura do Evangelho de Mateus não é entediante; ela é incrivelmente dramática. Mateus está dizendo que a história de Jesus é um evento memorável, que não apenas dá continuidade à história bíblica, mas também transforma a história bíblica e toda a história da humanidade em algo novo. Mateus está começando o seu Evangelho, sinalizando para todos que conhecem a história, que este é o “Ultimato” da história da humanidade, muito mais importante que um filme; que não foi planejado por mais de 15 anos, mas pelo próprio Deus, ao longo de mil gerações.

Que tipo de homem pode ser a figura transformadora, o ponto principal da história? Quem é essa pessoa e o que ela veio fazer? Mateus pode começar com uma genealogia “chata”, mas, na verdade, ele responde à própria questão da identidade de Jesus e oferece uma filosofia da história completa no processo.

Considere o que Mateus está afirmando logo nas suas palavras iniciais. Ele está contando a história de transformadora de um homem chamado Jesus. “Jesus” era um nome popular e importante entre os judeus do primeiro século. Era a versão grega de “Josué”, uma figura fundamental na história judaica, que reconhecidamente conduziu Israel para a Terra Prometida e, finalmente, cumpriu as promessas de Deus ao seu povo. De modo apropriado, o nome significa “O Senhor é salvação”.

Mas esse não era um homem comum cujo nome era “Josué”. Mateus lhe dá um segundo título e diz que esse homem era Jesus Cristo. “Cristo” não era o seu sobrenome. Não havia ninguém no primeiro século que desse ao filho o nome de “Cristo”. Isso porque Cristo significava Messias, “o Ungido”. No Antigo Testamento esse título foi originalmente reservado para profetas, sacerdotes e reis. Mas veio a ser associado com o Salvador que Deus prometeu enviar para redimir o seu povo – sua promessa de enviar uma semente que esmagaria a cabeça da serpente, de enviar um descendente que abençoaria o mundo inteiro, de enviar um profeta que resgataria o seu povo, de enviar um sacerdote que expiaria os seus pecados, de enviar um rei que restauraria o reino.

Em seguida, Mateus o chama de “filho de Davi”, em si mesma uma expansão da expectativa messiânica. O “filho de Davi” era o cumprimento das promessas pactuais de Deus a Davi, de que um dos seus descendentes construiria uma casa para o nome de Deus, triunfaria sobre os inimigos de Deus, levaria o seu povo a um reino de paz e reinaria por toda a eternidade.

Finalmente, ele o chama de “filho de Abraão”. Antes mesmo de Davi, Abraão foi o primeiro a receber uma promessa pactual de Deus. Depois que Abraão ofereceu Isaque, o anjo de Deus lhe disse: “Jurei por mim mesmo… porquanto fizeste isso e não me negaste o teu único filho, que deveras te abençoarei e certamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus… a tua descendência possuirá a cidade dos seus inimigos, nela serão benditas todas as nações da terra” (Gênesis 22.16-18). O cumprimento dessa promessa se tornou parte da esperança messiânica – que um dos descendentes de Abraão possuiria “a cidade dos seus inimigos”, e nele “todas as nações da terra seriam abençoadas”.

Você entende por que as palavras iniciais de Mateus podem ser as palavras mais explosivas jamais escritas? Este é o ponto culminante das promessas de Deus por milhares de anos. Este é o blockbuster mais esperado no céu ou na terra. Este é o Ultimato. Este é o nome que muda tudo, de maneira que não estamos mais falando a respeito da história da humanidade sob Adão. Estamos começando a história da humanidade sob Jesus Cristo. Daqui em diante, nada será igual. A partir deste ponto, toda a história da humanidade depende da identidade deste homem e do seu relacionamento com ele!



Autor: Matt Foreman

Fonte: https://voltemosaoevangelho.com


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Equívocos

Uma das conhecidas máximas de Sócrates, filósofo grego, é a seguinte: “Quanto mais sei, mais sei que nada sei”.

Como facilmente julgamos erroneamente o que vemos, ou interpretamos de forma incorreta o que nos é dito. É fácil se equivocar no julgamento dos fatos, assim como é fácil se equivocar acerca das pessoas.



Na Bíblia há um relato interessante sobre isto. O profeta Samuel é enviado por Deus à casa de Jessé para ungir um de seus filhos para ser rei em Israel. Eram oito filhos, incluindo Davi que não estava presente, e quando Eliabe entrou, Samuel disse consigo: “Certamente, está perante o Senhor o seu ungido. Porém, o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração”.



O grande problema é que não seguimos o que é verdade, mas o que julgamos ser a verdade. Não necessariamente julgamos os fatos corretamente, mas damos a interpretação dos fatos; nem avaliamos corretamente as pessoas, mas a visão que desenvolvemos acerca delas.



Por isto é que você já teve ter vivido situações nas quais posteriormente admitiu que estava equivocado em relação a alguém, tanto por dar crédito a alguém duvidoso, quanto para suspeitar de alguém fidedigno.



Errar na interpretação é errar na vida. Nossos pressupostos e valores nos guiam e passamos a viver baseados naquilo que cremos e aceitamos como verdadeiro. Por isto, errar na avaliação cobra um dividendo tão caro. Quando a realidade vem à tona e revela o equívoco, ficamos irritados, frustrados ou nos tornamos vitimizados.



Mark Twain afirma: “O que nos causa problemas não é o que não sabemos. É o que temos certeza que sabemos e que, no final, não é verdade”. O pensamento é o produto mental decorrente da capacidade que todos os seres humanos possuem de trabalhar com a sua mente. Infelizmente muitas vezes cometemos “erros de pensamento”.



Em outras ocasiões, consideramos que existe somente o preto e o branco e nos esquecemos do cinza. Na verdade, existe uma zona cinzenta na qual as cores não são muito definidas, mas ainda assim queremos afirmar que são pretas ou brancas.



A verdade é que todos nós, cometemos equívocos. Uma atitude de humildade e confissão, pode ser redentora. Muitas vezes o problema não é apenas cometer equívocos, mas insistir em sustentar uma mentira, mesmo depois que já entendemos nosso erro, simplesmente porque somos incapazes de dizer: “Me perdoa!”, ou “eu reconheço minha falha”, ou ainda “me ajude!” O equívoco pode ser real, mas a cura também pode ser completa, quando deixamos de sustentar aquilo que, no final, descobrimos que é falso. Isto é libertador!



Autor: Samuel Vieira

Pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Anápolis

Fonte: revsamuca.blogspot.com


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ARROGÂNCIA, A PORTA DE ENTRADA DO FRACASSO

A arrogância é um sentimento tolo. Somente aqueles que não sabem quem são cultivam pensamentos soberbos. Mas ninguém pode conhecer a si mesmo sem antes conhecer a Deus. O conhecimento de Deus é o primeiro passo para o autoconhecimento. Se o homem desconhece a Deus, projeta-se a si mesmo além do que convém. Infla sua vaidade ao extremo e sente-se maior e melhor do que de fato é. Quanto mais o indivíduo conhece a Deus, mais conhece a si mesmo. Quanto mais se aproxima do Todo-poderoso, mais reconhece sua fraqueza. Quanto mais compreende a grandeza insondável daquele que a tudo vê, tudo sonda e a todos conhece, mais cônscio fica de sua total carência da graça. Destacaremos três tipos de arrogância:

Em primeiro lugar, a arrogância intelectual. A arrogância intelectual é uma tolice inominável. A arrogância do saber é uma prova incontestável da ignorância mais tosca. O que não sabemos é muito maior do que o que sabemos. O que não sabemos é um universo inesgotável diante das coisas diminutas que sabemos. O sábio é aquele que quase nada sabe. O tolo arrota saber, estadeia conhecimento e faz propaganda de sua erudição. O sábio, porém, perplexo, se humilha diante da imensidão vastíssima do que se deve saber e das gotas diminutas do que se sabe. Os soberbos, como um restolho, só têm sabugo e palha, porém, jamais se curvam humildemente diante de Deus. Aqueles, entretanto, que buscam o saber, quanto mais se aprofundam no conhecimento, mais humildes se tornam e menos fazem propaganda de sua erudição, porque vivem extasiados diante da majestade de Deus e de suas obras.

Em segundo lugar, a arrogância moral. A arrogância moral é outra destacada tolice. Proclamar suas próprias virtudes e aplaudir seus próprios feitos é de uma mediocridade sem tamanho. Só aqueles que vivem nas sombras lôbregas da ignorância moral podem exaltar a si mesmos e construir monumentos a si mesmos. Quanto mais conhecemos a santidade de Deus, mais cônscios ficamos de nossa miserável condição de pecadores. Quanto mais sondamos as profundezas de nossa alma, mais cientes ficamos das nódoas que maculam nosso íntimo. Conhecer a Deus e viver em sua presença é prostrar-se com o rosto no chão, e ter um senso profundo de nossa miserabilidade. Só a luz daquele que proclamou a si mesmo como a luz do mundo pode devassar os corredores escuros do nosso coração. Só diante dele temos consciência de que nossas justiças não passam de trapos de imundícia. Só quando nos vemos despojados de justiça própria podemos desejar ser revestidos de sua justiça.

Em terceiro lugar, a arrogância espiritual. A arrogância espiritual é loucura consumada. Só um fariseu hipócrita ostenta o verniz de sua espiritualidade fajuta e aplaude suas próprias virtudes ao mesmo tempo que reprova, de forma ácida, os delitos das pessoas que vivem à sua volta. Os homens mais piedosos são aqueles que mais choram pelos seus pecados. Os soberbos, todavia, gabam-se de virtudes que nunca tiveram. Os humildades, reconhecem-se pobres e carentes da graça; os soberbos colocam-se no pedestal da santidade, para se vangloriar em sua justiça própria. Os arrogantes estadeiam sua santidade externa ao mesmo tempo que escondem seu coração cheio de rapina. Falam de seus feitos ao mesmo tempo que escondem suas perversas motivações. Proclamam sua própria piedade ao mesmo tempo que denunciam, sem piedade, os pecados dos outros. Os soberbos são resistidos por Deus, mas os humildes são por ele exaltados. Não exalte a si mesmo, antes, humilhe-se sob a poderosa mão de Deus. Não drapeje a bandeira de suas obras. Ao contrário, faça o bem sem olhar a quem, e ordene que sua mão esquerda esqueça-se do que fez a sua mão direita. Não queira receber a glória que só pertence a Deus. Ao fazer o bem, faça-o para a glória de Deus e para o bem de seu próximo. Lembre-se, você não é o centro do universo, Deus é. Portanto, busque em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça. Não busque seus próprios interesses, mas também o que é dos outros. Viva de forma piedosa diante de Deus e de forma justa diante dos homens!



Rev. Hernandes Dias Lopes – Pastor e Conferencista da Igreja Presbiteriana do Brasil. Apresenta o programa VERDADE E VIDA na BAND sábado às 12h

Fonte: www.hernandesdiaslopes.com.br


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