quinta-feira, 18 de outubro de 2018
CÂNCER DE MAMA: É POSSÍVEL PREVENIR
Muita gente pergunta se é possível
prevenir o câncer de mama. A Fundação do Câncer mostra que sim: o
desenvolvimento de até 13 tipos tumores está relacionado a comportamento. Neste
Outubro Rosa, a instituição reforça que, com a adoção de medidas simples no dia
a dia, é possível reduzir a incidência do câncer de mama, o mais comum entre as
mulheres, depois do não melanoma.
No Brasil, segundo dados do Instituto
Nacional de Câncer (Inca), o câncer de mama responde por cerca de 25% dos novos
casos registrados anualmente da doença. Pesquisa divulgada pelo Inca para o
biênio 2016-2017 estimou a ocorrência de 57.960 mil casos novos no país em
2016.
Apesar de os números serem grandiosos,
o câncer de mama é um tumor curável, em até 98% dos casos, se detectado na fase
inicial, reduzindo significativamente a necessidade da mastectomia (retirada
dos seios), tão temida pelas mulheres.
A recomendação da Sociedade Brasileira
de Mastologia (SBM) é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há
sinais nem sintomas) em mulheres entre 40 e 69 anos, ou antes dessa faixa
etária caso haja histórico familiar de câncer de mama ou a indicação de um
profissional de saúde a partir de um exame clínico.
“Somente o exame de mamografia pode
mudar a curva da doença. Uma das barreiras para a detecção precoce do câncer de
mama é o medo. Por isso, as campanhas de conscientização são importantíssimas
para que as mulheres não demorem a procurar orientação médica para realização
do exame”, afirma o mastologista e diretor do Hospital Fundação do Câncer,
Carlos Frederico Lima.
Confira algumas dicas importantes
da Fundação do Câncer:
- Procure um
profissional de saúde
Especialmente na fase inicial – quando
o nódulo tem tamanho muito reduzido e, consequentemente, a chance de cura é
maior – é imprescindível a realização da mamografia para detecção da doença.
O autoexame é uma maneira importante de
a mulher conhecer o próprio corpo e perceber possíveis alterações, mas, muitas
vezes, o tumor não consegue ser percebido apenas pelo toque. Por isso, a
premissa básica é: faça acompanhamento regular com um profissional de saúde,
que irá avaliar clinicamente a paciente e fazer as prescrições de acordo com o
seu perfil e necessidades.
- Pratique
atividade física
A prática de atividade física diminui
em cerca de 1/3 os riscos de desenvolver câncer de mama. Pratique 30 minutos de
exercício aeróbico, pelo menos três vezes na semana, ou de acordo com as suas
necessidades. Procure um profissional da área para pedir orientação na escolha
da atividade física e acompanhamento para ter uma prática mais adequada.
- Controle a
alimentação
Uma dieta equilibrada evita o sobrepeso
e melhora a qualidade de vida. Alimentos industrializados, enlatados e
conservados contêm agentes cancerígenos na composição e devem ser evitados. É o
caso das carnes processadas, defumadas, curadas ou salgadas (carne de sol,
charque e peixes salgados) e embutidos, como salsicha, linguiça,
mortadela e salame. Dê prioridade aos vegetais e coma pelo menos cinco
porções ao dia de frutas, legumes e verduras. São alimentos ricos em vitaminas
essenciais, sais minerais e fibras, além de substâncias antioxidantes que
protegem contra a maioria dos tipos de câncer.
- Não fume
O cigarro contém cerca de 4.720
substâncias tóxicas, que levam a uma série de doenças, entre elas, o câncer.
Por isso, não fume e proteja-se da fumaça do cigarro. Deixar de fumar é uma das
decisões mais importantes na vida de um fumante e para quem convive com quem
fuma. Sempre vale a pena!
- Não consuma
álcool
De acordo com o Instituto Nacional de
Câncer (Inca), o alcoolismo causa entre 2% e 4% das mortes por câncer, sendo um
dos fatores de risco para o desenvolvimento de diversos tumores, incluindo o de
mama, principalmente se o uso for combinado com o tabaco. Além do câncer, o
consumo de álcool está associado a mais de 200 tipos de doenças, entre
cardiovasculares, mentais e hepáticas.
Fonte: https://www.cancer.org.br
A ameaça comunista contra os cristãos e a perseguição contra a fé
A declaração de Marx e Friedrich
sobre o modus operandi do comunismo é claramente uma ameaça ao cristianismo.
Cristianismo e socialismo são tão antagônicos quanto pecado e santidade – e não há como concluir o contrário. Tampouco há como negar que o comunismo odeia a fé e ameaça tudo que se apresente como divino, ainda que sua própria filosofia seja quase tão religiosa quanto a mais fanática das seitas.
O fato é que essas duas realidades são incompatíveis. O sujeito não consegue ser cristão e, ao mesmo tempo, discípulo de Karl Marx. Ainda que alguém tente provar o contrário, sempre chegará ao mesmo resultado: o comunismo não suporta o cristianismo e tenta pervertê-lo ou destruí-lo – não necessariamente nesta ordem.
Isso pode ser visto claramente nas abordagens que o comunismo tem sobre a religião e a moral. No Manifesto Comunista, por exemplo, temos claramente a negação da crença e o incentivo a perversão da moral, o que por si só demonstra total oposição ao cristianismo e seus valores.
É possível ler o seguinte no tratado escrito por Karl Marx e Friedrich Engels: “Mas o comunismo quer abolir estas verdades eternas, quer abolir a religião e a, moral, em lugar de lhes dar uma nova forma e isso contradiz todo o desenvolvimento histórico anterior” (Das Kommunistische Manifest - Karl Marx e Friedrich Engels).
A declaração de Marx e Friedrich sobre o modus operandi do comunismo é, claramente, uma ameaça ao cristianismo, pois este tem como princípios a defesa da moral, da ética, da liberdade de crença e opinião. Sendo assim, só posso concluir que a ideologia marxista não pode conviver em harmonia com a cultura judaico-cristã.
Pois bem! É preciso lembrar que por mais iluminada que pareça ser a causa socialista, ela sempre tem como fim o totalitarismo comunista. Calma! Eu explico. O socialismo é o meio pelo qual se alcança o comunismo. Este meio é aparentemente tolerante e simpático com as crenças e liberdades, mas acaba progredindo para a restrição a essas verdades.
Por sua vez, o marxismo cultural é a “pregação” deste socialismo. Uma maneira sorrateira de transformar a cultura, principalmente através da desconstrução da cultura judaico-cristã, a qual declarar-se-á inimiga mortal quando o comunismo for implantado. Uma das formas desta estratégia de conquista é a divisão.
Tudo isso demonstra claramente que não há simpatia ou formas de convivência do comunismo com o cristianismo, e o melhor exemplo disso pode ser observado através da opressão da Coreia do Norte contra o cristianismo, tornando-se o país que mais persegue cristãos em todo o mundo.
O comunismo é incompatível com a fé cristã, principalmente porque tenta perverter todos os valores que o cristianismo tanto preserva. É uma ideologia que busca perverter os princípios resguardados na Palavra de Deus, incluindo a própria negação da existência do Todo Poderoso.
O ateísmo de Marx e a oposição desvelada ao cristianismo se devem ao fato de sua ideologia não admitir qualquer tipo de oposição. Não há contraditório onde um comunista dita as regras. Não há liberdade onde o comunismo tomou o poder.
Lênin, responsável pela implantação do comunismo na Rússia, disse claramente que “a guerra contra quaisquer cristão é [...] lei inabalável”. Portanto, não resta dúvida de que existe o interesse dos sociais-comunistas em erradicar a crença cristã onde quer que seja possível implantar seu regime ditatorial.
Por isso, caros leitores, é preciso muito cuidado com a forma como os ataques diabólicos são preparados contra os cristãos. Sabemos bem que “as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja” (Mateus 16.18), mas isso não significa que devemos estar desapercebidos quanto as investidas contra a nossa fé.
Autor: Hernandes Dias Lopes – Pastor, Escritor e
Conferencista da Igreja Presbiteriana do Brasil
Fonte: https://guiame.com.br/colunistas/joel-engel
Aborto, o grito silencioso dos que não nasceram
A questão do aborto esteve no topo da lista das grandes discussões
políticas em nossa nação. Este é um assunto solene, que merece nossa maior
atenção. Não devemos ser frívolos em sua análise. O aborto sempre foi e ainda é
assunto de debates entre juristas e legisladores; é tema da ética cristã que
exige um posicionamento da igreja. Algumas ponderações precisam ser feitas no
trato dessa matéria: Quando começa a vida? Quem tem o direito de decidir sobre
a interrupção da vida? Em que circunstâncias um aborto pode ser justificado? O
que a Palavra de Deus tem a dizer sobre o assunto? Não queremos, neste artigo,
discutir aqueles casos de exceção, onde a medicina e a ética cristã precisam
fazer uma escolha entre a vida da mãe ou do nascituro. Queremos, sim, alertar
para a prática indiscriminada e irresponsável do aborto, fruto muitas vezes, de
uma conduta imoral.
Embora seja ainda matéria de discussão, é consenso geral que a vida
começa com a fecundação. A ciência apresenta o fato de que a vida humana inicia
com a fecundação e termina com a morte. Desde a concepção, todos os componentes
da vida já estão potencialmente presentes para o seu pleno desenvolvimento. É
desse óvulo fertilizado que se desenvolve o ser humano pleno, corpo e alma. Na
perspectiva bíblica, Deus é o autor da vida e ele mesmo é quem forma o nosso
interior e nos tece no ventre da nossa mãe. É Deus quem nos forma de maneira
assombrosamente maravilhosa. O salmista diz: “Os meus ossos não te foram encobertos,
quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os
teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos
todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles
havia ainda” (Sl 139.15,16). A Bíblia fala do ser antes do nascer. Davi diz:
“Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe” (Sl 51.5). Jó
descreve sua existência pré-natal afirmando: “Porventura não me vazaste como
leite e não me coalhaste como queijo? De pele e carne me vestiste, e de ossos e
tendões me entreteceste” (Jó 10.10). Fica claro na perspectiva da Escritura,
que a vida começa na concepção.
A lei de Deus é enfaticamente clara: “Não matarás” (Ex 20.13). Deus é o
autor da vida e só ele tem autoridade para tirá-la (1Sm 2.6). A decisão acerca
do aborto não pode ser apenas uma discussão restrita à mãe e ao seu médico. O
direito à vida é um direito sagrado e deve ser amplamente discutido, sobretudo,
à luz da ética cristã. O aborto é a eliminação de uma vida. É um assassinato. E
o mais grave: um assassinato com requintes de crueldade. O aborto é matar um
ser indefeso, incapaz de proteger-se. É tirar uma vida que não tem sequer o
direito de erguer a voz e clamar por socorro. Ah! Se os milhões de crianças que
não chegaram a nascer pudessem gritar aos ouvidos do mundo, ficaríamos
estarrecidos diante dessa barbárie. Ficamos chocados com o Holocausto, onde
seis milhões de judeus foram mortos nos campos de concentração e nos paredões
de fuzilamento. O aborto, entretanto não é menos perverso. O ventre materno em
vez de ser um refúgio da vida, torna-se o corredor da morte; em vez de ser o
berço da proteção, torna-se o patíbulo da tortura; em vez de ser o reduto mais
sagrado do direito à vida, torna-se a arena mais perigosa da morte. O aborto é
um crime com vários agravantes, pois não raro, a criança em formação é
envenenada, esquartejada e, sugada do ventre como uma verruga pestilenta e
indesejável. Oh, que Deus tenha misericórdia da nossa sociedade! Que Deus tenha
piedade daqueles que legislam! Que Deus tenha compaixão daqueles que favorecem
ou praticam tamanha crueldade!
Autor: Hernandes Dias Lopes – Pastor, Escritor e
Conferencista da Igreja Presbiteriana do Brasil
Fonte: http://www.hernandesdiaslopes.com.br/
O que a Bíblia diz sobre o Controle de Armas?
A Bíblia registra o primeiro assassinato em
Gênesis 4 quando Caim matou seu irmão Abel. A resposta de Deus não foi
registrar as rochas ou listar aqueles que possuíam um arado, ou o que quer que
Caim tenha usado para matar seu irmão. Ao invés disso, Deus tratou com o
criminoso. Desde Noé, a pena para o assassinato tem sido a morte.
Vemos a recusa em se aceitar os princípios que
Deus nos deu lá no começinho de tudo. Hoje vemos crescer a aceitação da idéia
de que controlar o arsenal de armas disponíveis aos criminosos irá diminuir o
crime, enquanto raramente devemos executar aqueles que são culpados de
assassinato.
Resistir a um ataque não deve ser confundido com
fazer vingança, a qual é domínio exclusivo de Deus (Rom. 12:19). Ela tem sido
delegada ao magistrado civil, que, como lemos em Romanos 13:4, “...é ministro
de Deus para teu bem. Mas se fores mal, teme; pois não é em vão que vem a
espada; pois é ministro de Deus, um vingador para castigar o que pratica o
mal.”
Os meios de vingança pessoal podem tornar alguém
um criminoso se agir depois que sua vida não está mais em perigo, ao contrário
de quando alguém está se defendendo de um ataque. Esse é o ponto crucial que
têm sido confundido por cristãos pacifistas que querem tomar a passagem do
Sermão do Monte sobre dar a outra face (o que proíbe a vingança pessoal) como
um mandamento para anular-se ante o perverso.
Consideremos também o que nos diz o Sexto
Mandamento: “Não matarás.” Nos capítulos seguintes, Deus dá a Moisés algumas
situações que requerem a pena capital. Evidentemente, Deus não está dizendo que
nunca se deve matar, mas que não devemos tirar a vida de um inocente. Considere
também que o magistrado civil é um terror para aqueles que praticam o mal. Essa
passagem não está de modo algum significando que o papel da lei
obrigatoriamente é prevenir crimes ou proteger os indivíduos dos criminosos. O
magistrado é um ministro que serve como “um vingador para castigar o que
pratica o mal” (Rom. 13:4).
Este ponto está refletido na doutrina legal dos
Estados Unidos. Repetidamente, as cortes mantiveram que o governo civil não tem
nenhuma responsabilidade de fornecer segurança individual. Em um caso (Bowers x
DeVito) se expressou desta maneira: “Não há nenhum direito constitucional para
ser protegido pelo estado contra ser assassinado.”
A sabedoria dos que fizeram a Constituição
[Americana] é consistente com as lições da Bíblia. Os instrumentos de defesa
devem estar espalhados por toda a nação, não concentrados nas mãos do governo
central. Em um bom país, cada homem age corretamente por meio do Espírito Santo
que trabalha nele. Não há razão para o governo civil querem o monopólio da
força; o governo civil que deseja tal monopólio é um perigo à vida, liberdade,
e propriedade de seus cidadãos.
A simples suposição de que pode ser perigoso que
as pessoas carreguem armas é usada para justificar o monopólio da força por
parte do governo. A noção de que não se pode confiar que as pessoas mantenham
suas próprias armas nos mostra que, como o tempo de Salomão, não só para os
muito ricos, é também um tempo perigoso para as pessoas simples. Se Cristo não
for nosso Rei, nós teremos um ditador a governar sobre nós, justamente como
advertiu Samuel.
Para aqueles que pensam que Deus tratou Israel de
maneira diferente da que irá nos tratar hoje, por favor considere o que Deus
disse ao profeta Malaquias: “Pois eu sou o Senhor, eu não mudo...” (Mal.
3:6).
---
Larry Pratt é
diretor executivo da Gun
Owners of America (com 150.000 membros), foi eleito
Oficial na legislatura estadual da Virgínia, e é presbítero na Igreja
Presbiteriana na América.
Fonte: http://www.monergismo.com
PARTICIPE DA POLÍTICA
Aos planos do Senhor
nenhum governo pode se opor. A política é apenas um método que Ele usa para
realizar Sua vontade. Pessoas de valores contrários à Palavra usam o poder
político com intenção maligna. Nossas vidas estão nas mãos do Senhor e Ele
trabalha para completar o plano da salvação e a manifestação do Senhor Jesus. É
o Senhor quem “remove reis e estabelece reis” (Dn 2.21); “o Altíssimo tem
domínio sobre o reino dos homens; e o dá a quem quer” (Dn 4.17).
Nenhum tipo de governo
humano pode estabelecer a paz duradoura. O voto não reforma o mundo pagão de
suas práticas idólatras, imorais e corruptas de governo. A transformação é a
partir do novo nascimento.
O propósito de um governo,
de acordo com as Escrituras, é realizar o bem para os cidadãos, administrar bem
os recursos e manter a paz.
Todo cristão deve votar.
Deve atentar para a integridade do candidato; se está comprometido em combater
a corrupção; se seus valores estão alinhados aos que cremos (família, aborto,
ideologia de gênero, etc).
Todo cristão-eleitor tem o
direito de se empenhar para que seu candidato se eleja. Mas o compromisso com o
partido político deve estar muito aquém do compromisso com Cristo e a comunhão
com os irmãos. A política não deve ser um embaraço para koinonia cristã.
Em tempos de eleições,
somos surpreendidos pela violência verbal. Além disso, um dos candidatos à
Presidência sofreu uma tentativa de assassinato. Levantemos nossas orações por
nossa pátria e cada brasileiro. Procuremos ser pacificadores e bons cidadãos.
Nossas conversas nas redes sociais nunca devem gerar ódio.
Oremos para que a
confrontação política não aumente as vítimas em nossa sociedade. Devemos
interceder para que o País encontre caminhos de dignidade, para que a corrupção
seja combatida e que reformas necessárias sejam realizadas.
Oremos pelos candidatos:
por saúde e cura divina; que cada um tenha um coração voltado para Cristo e que
suas famílias experimentem a presença de Deus em seus momentos de estresses
emocionais variados.
A missão da igreja não é
mudar a nação por meio de partido político, mas da pregação do Evangelho. A
igreja fiel a Cristo sustenta seu testemunho e fé em meio a antagonismo e
estresse cultural. A igreja fiel a Cristo entendeu que ela, e não o governo, é
o sal da terra e luz do mundo.
Orar, respeitar, honrar os
governantes, votar bem e condenar posturas enganadoras é um direito que temos
por nossa dupla cidadania. Deve ser exercido com zelo e temor, mas mantendo a
consciência de que nossa força e nossa esperança estão no Senhor Jesus, o Nome
sobre todo nome.
Pr. Jeremias Pereira ∙
Pastor Titular da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte
Fonte: http://www.oitavaigreja.org.br
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