domingo, 16 de outubro de 2016

Outubro Rosa


O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama. 


Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org). 

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente. 

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.



Fonte: http://outubrorosa.org.br/historia/

Construa pontes em vez de cavar abismos



Nós não somos perfeitos nem convivemos com pessoas perfeitas. Temos, não raro, motivos de queixas uns contra os outros. Os relacionamentos mais íntimos adoecem. As amizades mais próximas acidentam-se nos rochedos das decepções e das mágoas. As palavras de amor são substituídas por censuras e os abraços fraternos são trocados pelo afastamento gelado.


Os relacionamentos adoecem na família, na igreja e no trabalho. Pessoas que andaram juntas e comungaram dos mesmos sentimentos e ideais, afastam-se. Cônjuges que fizeram votos de amor no altar, ferem um ao outro com palavras duras. Amigos que celebravam juntos as venturas da vida, distanciam-se. Parentes que degustavam as finas iguarias no banquete da fraternidade, recuam amargurados. Irmãos que celebravam festa ao Senhor com o mesmo entusiasmo, apartam-se tomados por dolorosa indiferença.


Como podemos restaurar esses relacionamentos quebrados? Como podemos despojar-nos da mágoa que nos atormenta? Como podemos buscar o caminho do perdão e construir pontes em vez de cavarmos abismos?


1. reconhecendo nossa própria culpa na quebra desses relacionamentos. É mais fácil acusar os outros do que reconhecer nossos próprios erros. É mais fácil ver os erros dos outros do que admitir os nossos próprios. É mais cômodo recolher-nos na caverna da auto-piedade do que admitir com honestidade a nossa própria parcela de culpa. A cura dos relacionamentos começa com o correto diagnóstico das causas que provocaram as feridas. E um diagnóstico honesto passa pela admissão da nossa própria culpa.


2. tomando atitudes práticas de construir pontes de aproximação em vez de cavar abismos de separação. A honestidade de reconhecer nossa culpa e a humildade de dizer isso para a pessoa que está magoada conosco é o caminho mais curto e mais seguro para termos vitória na restauração dos relacionamentos quebrados. Jesus Cristo nos ensinou a tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação. Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, esperando que os outros tomem a iniciativa. Devemos nós mesmos dar o primeiro passo. Deus honrará essa atitude.


3. tomando a atitude de perdoar a pessoa que está magoada conosco assim como Deus em Cristo nos perdoou. É mais fácil falar de perdão do que perdoar. O perdão não é coisa fácil, mas é necessário. Não podemos ser verdadeiros cristãos sem o exercício do perdão. O perdão também não é coisa rasa. Não podemos nos contentar com uma cura superficial dos relacionamentos feridos. Não podemos ignorar o poder da mágoa nem achar que o silêncio ou o tempo, por si mesmos, possam trazer cura para esses relacionamentos estremecidos. O perdão é mais do que sentimento, é uma atitude. Devemos perdoar porque fomos perdoados e devemos perdoar como fomos perdoados. Devemos apagar os registros que temos guardado nos arquivos da nossa memória. Não devemos cobrar mais aquilo que já perdoamos nem lançar mais no rosto da pessoa aquilo que já resolvemos aos pés do Salvador. O perdão é um milagre. É obra da graça de Deus em nós e através de nós. É dessa fonte da graça que emana a cura para os relacionamentos quebrados. Que Deus nos dê a alegria da cura dos relacionamentos no banquete da reconciliação!


Rev. Hernandes Dias Lopes – Palestrante e escritor de mais de 100 livros


http://www.igrejapresbiterianadepraiagrande.com/construa-pontes-em-vez-de-cavar-abismos

DEUS TE ESPERA NO JARDIM

A sociedade experimenta uma overdose de comunicação virtual. O uso de aplicativos como o WhatsApp, que contabilizou recentemente a quantia de 1 bilhão de usuários no mundo e 100 milhões apenas no Brasil, é o responsável por esta mudança de comportamento. Todos estão atentos ao sinal que informa a chegada de uma nova mensagem. É alguém no grupo da família desejando um bom dia, o amigo divulgando piadas políticas ou o chefe marcando uma importante reunião. Se as conversas no WhatsApp estão escassas, não tem problema, o Facebook trás uma galeria de acontecimentos para manter qualquer pessoa entretida por um tempo indeterminado. Cansado de conversas e curtidas no Facebook, chega a hora dos desafiadores jogos que instigam a superação. Depois dos jogos, nada melhor do que ver um seriado no Netflix. Não duvide da capacidade daqueles que conseguem fazer tudo ao mesmo tempo!

A utilização adequada e moderada destes meios pode ser benéfica e útil para trabalhos, estudos, entretenimentos e relacionamentos com familiares e amigos. No entanto, existe o risco da compulsão pela conectividade, a ânsia para descolar do real e fazer a vida girar em torno do virtual. É o desejo desenfreado de encontrar sentido no outro, naquilo que é externo e que de alguma forma corresponde e promove satisfação. Existe um império de propostas para manter as pessoas conectadas a elementos que são efêmeros, superficiais e descartáveis. Há uma poderosa indústria do inútil e supérfluo alimentando uma geração vazia e entediada.

O silêncio, a solitude e a introspecção são termos agressivos para uma geração que está sempre acessando algo para impedir o encontro consigo. Os olhares focam em telas e teclados e o convite para mergulhar na própria alma é desconfortante e amedrontador. A mente está condicionada para se suprir de um turbilhão de informações e o rompimento com este ciclo é quase uma tortura. Esta fuga de si mesmo não é um mal apenas desta era, afinal, em todos os períodos da história o homem resistiu o encontro com a sua angustiante realidade interna.

Para os redimidos em Cristo Jesus, o coração se tornou a residência do Espírito Deus (Rm 8.9) e por isso, os momentos de desconexão direcionados à oração e a meditação na Palavra não são caminhadas em direção aos assombrosos escombros da alma deteriorada pelo pecado, mas um passeio pelo jardim de Deus, afinal a graça salvadora trouxe luz onde havia trevas, vida onde reinava a morte, alegria num lugar de tristeza. Diante de tantas vozes e conexões, os cristãos precisam buscar o silêncio e convidar Deus para um encontro íntimo, sincero e profundo, longe dos ruídos externos que visam apenas a distração. Priorize a comunicação com o Senhor e perceba o quanto as demais conexões são secundárias e muitas vezes, desnecessárias.


Alexandre Rodrigues Sena – pastor na Igreja Presbiteriana da Gávea no Rio de Janeiro RJ
Fonte: http://ipgavea.org/category/pastorais/


Dor crônica ou aguda?

Quando jovem (e não faz muito tempo assim...), tolamente dizia “preferir uma dor aguda a uma dor crônica”. Deixe-me explicar.

Por dor aguda refiro-me ao sofrimento intenso, porém curto, como um apendicite ou cólica renal, típicos de dores agudas e intensas, que quase enlouquecem, mas que se diagnosticados corretamente, realiza-se o procedimento adequado e logo vem a recuperação. A dor passa e chega-se à normalidade.

Por dor crônica, refiro-me àquela sensação prolongada, que vai se arrastando dia, meses e anos, sem solução. Eventualmente não é uma dor intensa, mas se parece com uma leve artrite, uma dor muscular, que dura longos períodos, e sempre aparece para lembrar que ainda está presente. Eu tenho uma dor na perna esquerda que já dura quase 3 anos. O médico não conseguiu dar um diagnóstico, o raio X nada revelou, e confesso que não fiz nenhum esforço maior para aprofundar os exames médicos e descobrir o que está acontecendo, e como a dor é pequena, embora incômoda, acho que inconscientemente desisti de buscar a solução e preferi me adaptar. Complicado, não?

Com a idade, entretanto, cheguei à conclusão de que não gosto de dor de jeito nenhum. Toda enfermidade gera enorme senso de impotência e ficar doente revela toda arrogância e independência humana. Depender dos outros, perceber que o corpo não se dispõe a agir, prostrar-se numa cama ou num leito de hospital é sempre uma experiência desencorajadora. A dor, seja ela crônica ou aguda, desestrutura, ainda que nem sempre, a dor seja ruim. A ausência da dor em alguns casos, pode ser devastadora. Uma das doenças mais horríveis da história humana, a hanseníase, leva o ser humano à perda da sensibilidade de seus axônios deixando-o vulnerável e colocando-o em risco, exatamente por não sentir dor.

A verdade é que a dor sempre traz desequilíbrio, entretanto, dores prolongadas causam enorme impacto na vida, sejam tais dores físicas ou emocionais. Tenho acompanhado relacionamentos doentios, sustentados por provocações mútuas, as feridas vão se perpetuando e gerando novas mazelas. Um emprego que rouba a criatividade, um casamento no qual os cônjuges decidem se tornar inimigos e complicar a vida do outro, um negócio mal resolvido que dura uma eternidade. Meu amigo Neander Coelho diz que “é melhor um fim pavoroso do que um pavor sem fim”.

Ninguém pode se manter saudável em longos processos patológicos. Algumas pessoas se tornam um lixo nestes processos mal resolvidos. É comum vermos pessoas tentando sustentar um casamento que já acabou dez anos atrás, e durante este tempo as feridas só vão aumentando porque nenhuma das partes faz concessões, ou resolve quebrar o ciclo do mal, e neste processo de raiva e mágoa, incapazes de perdoar, tentam manter a aparência sem um adequado desfecho da situação.  


Certamente a dor nunca é desejável, mas é necessário virar a página do ódio, acusação e culpa para se buscar uma alternativa à vida e à celebração. 

Autor: Samuel Vieira – pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Anápolis
Fonte: http://revsamuca.blogspot.com.br/


Quando ter pouco é melhor do que muitos rendimentos

O povo brasileiro anda estupefato com os escândalos financeiros que brotam como cogumelo em nossa nação e desidratam os cofres públicos e deixam anêmica a nossa economia. A nação está sendo saqueada sem piedade, por aqueles que pousam de beneméritos do povo. A busca insaciável pelo lucro a qualquer custo tornou-se uma doença crônica e endêmica. É nesse contexto que a palavra de Deus adverte: “Melhor é o pouco, havendo justiça, do que grandes rendimentos com injustiça” (Pv 16.8). A riqueza é uma bênção de Deus se granjeada com honestidade. É Deus quem fortalece nossas mãos para adquirirmos riquezas. A prosperidade que Deus dá não traz em sua bagagem o desgosto. Porém, é um terrível engano negociar princípios absolutos e vender a consciência para granjear fortunas e acumular bens. O dinheiro adquirido com injustiça não traz conforto nem descanso para a alma. Mentir e corromper para obter vantagens financeiras é uma consumada tolice. Roubar e gananciosamente surrupiar o alheio para acumular riquezas é uma consumada loucura. Torcer as leis e atentar contra a vida do próximo para abastecer a ganância insaciável é entrar por um caminho de morte. Melhor é ser um pobre íntegro do que um rico desonesto. O bom nome vale mais do que riquezas. De nada vale morar num palacete e viver inquieto. De nada adianta morar num apartamento de luxo e não ter paz na consciência. É totalmente desprezível ostentar ou esconder uma riqueza cuja origem está escondida nos porões da corrupção. A felicidade não está nas coisas, mas em Deus. A segurança não está no dinheiro, mas em Cristo. A paz interior não está no quanto de dinheiro você tem, mas na habitação do Espírito Santo em seu coração.

              A palavra de Deus, outrossim, alerta-nos para o fato de que, “melhor é um bocado seco e tranquilidade do que a casa farta de carnes e contendas” (Pv 17.1). A sociedade valoriza muito a riqueza e o requinte, mas investe muito pouco em relacionamentos. As pessoas conseguem aumentar seus bens, mas não conseguem melhorar sua comunicação. Adquirem bens de consumo, mas não tem prazer de usufruí-los. Fazem banquetes colossais, mas não há alegria para saboreá-los. É melhor comer m pedaço de pão seco, tendo paz de espírito, do que ter um banquete numa casa cheia de brigas e contendas. A felicidade não é resultado da riqueza, mas da paz de espírito. As pessoas mais felizes não são aquelas que mais têm, nem aquelas que participam dos banquetes mais requintados, mas aquelas que celebram o amor, a amizade e o afeto, apesar da pobreza. Precisamos investir mais em pessoas do que em coisas. Precisamos valorizar mais relacionamentos do que conforto. Precisamos dar mais atenção aos sentimentos que nutrimentos no coração do que ao alimento que colocamos no estômago. A tranquilidade é um banquete mais saboroso do que a mesa farta de carnes. A paz de espírito não é apenas um componente da festa, mas é a melhor festa. É melhor ter paz no coração do que dinheiro no bolso. É melhor ter tranquilidade na alma do que carnes nobres no estômago.

         Fica meridianamente claro que o problema não é ter dinheiro, mas o dinheiro nos ter. O problema não é ter dinheiro no bolso, mas tê-lo entronizado no coração. O problema não é ter dinheiro como servo, mas tê-lo como patrão. A riqueza não é pecado nem a pobreza virtude. A raiz de todos os males não é o dinheiro, mas o amor ao dinheiro. A vida de um homem não consiste na abundância de bens que ele possui. Há pobres ricos e ricos pobres. Os que querem ficar ricos caem em grande tentação e cilada e atormentam sua alma com muitos flagelos. Mas o contentamento com a piedade é grande fonte de lucro.


Rev. Hernandes Dias Lopes – Palestrante e escritor de mais de 100 livros
Fonte: http://www.igrejapresbiterianadepraiagrande.com/quando-ter-pouco--melhor-do-que-muitos-


A GREVE DOS BANCÁRIOS E OS DIREITOS DO CONSUMIDOR

Em que pese à atividade bancária ser há anos um dos setores com a maior margem de lucro no país, anualmente vivenciamos a greve como o principal (senão o único) mecanismo utilizado pelos bancários para obter melhores condições de trabalho e de remuneração.
Ocorre que, no meio deste fogo cruzado, existe um terceiro envolvido que figura como o maior prejudicado com tais greves: o consumidor.
Os bancos prestam serviço público essencial, sendo desnecessário tecer maiores comentários sobre a imprescindibilidade dos serviços por eles prestados, de maneira que a interrupção destas atividades (ainda mais dentro de um prazo que vem se alongando a cada nova greve) vem trazendo prejuízos materiais e morais inegáveis.
Desde o aposentado que não consegue receber o seu benefício, do empresário que não consegue realizar operações bancárias, do desempregado que não tem acesso ao seguro desemprego, do consumidor que vai pagar juros por que não conseguiu pagar sua dívida em dia, enfim, todos estes podem e devem buscar seus direitos.
Os bancos não só devem responder por todos os prejuízos causados por força de suas atividades, mas também pelas falhas na prestação de seus serviços. Se a greve existe, não será o consumidor o responsável por tal situação e sobre ela não tem qualquer responsabilidade.
Assim, todo e qualquer prejuízo sofrido pode e deve ser indenizado. Mas para tanto, o consumidor deve se preocupar em juntar provas, de preferência documentais, comprovando a situação.
Outro ponto pertinente é manter contato telefônico com o seu banco exigindo imediata solução do problema, tendo o cuidado de anotar todos os protocolos fornecidos, vez que, diante da negativa do banco em resolver amigavelmente a questão, o dano material do consumidor começa a virar também um dano moral, haja vista que a instituição financeira negou a resolução administrativa, submetendo o consumidor a uma peregrinação humilhante e inútil.
Desta feita, tanto o dano material quanto o dano moral sofrido podem ser ressarcidos ao consumidor através de ações interpostas perante o Poder Judiciário.
Márcio Luís, advogado e mestre em direito pela UnB.



Os filhos querem colo… sempre

               
Na sexta feira dia 12 de maio uma amiga do meu filho pulou do 8º andar do prédio onde morava na Rua Emiliano Perneta. Tinha acabado de almoçar, estava com o uniforme do Bom Jesus, e a mochila nas costas, o que indicava que iria retornar ao colégio, pois nas quartas e sextas eles têm aula o dia todo. Foi um choque para todos os colegas! Aí vem a pergunta: Por quê? Ela tinha apenas 15 anos. Que problemas uma menina de 15 anos pode ter?Fiz esta pergunta ao meu filho, e a resposta me deixou chocada... Ele me disse: Mãe, eu acho que era falta de colo! Questionei: Como assim? E ele me disse: Hoje em dia, os pais trabalham praticamente o dia todo, sempre com a mesma desculpa de que querem dar aos filhos tudo aquilo que nunca tiveram e, na maioria das vezes, eles estão conseguindo. Eles estão dando um estudo no melhor colégio, cursos de idiomas, dinheiro para gastar no shopping, um computador de última geração pro filho ficar enfiado em casa durante o pouco tempo livre que sobra, roupas, tênis, celular, tudo muito caro, etc... E sempre cobrando da gente boas notas, pois estão investindo muito... Não era melhor então ter comprado ações, depositado na poupança, ou sei lá onde? Na maioria das vezes, os pais não têm mais tempo para os filhos, não conversam mais, não fazem um carinho... Quando a gente chega em casa, o que mais quer é o colo da mãe quando vai mal nas provas, ou quando acontece alguma coisa ruim. Por que você acha que hoje os adolescentes são quase todos revoltados? Na maioria das vezes, eles estão querendo chamar a atenção, ser notados, só que no lugar errado e de forma errada: na rua e com violência. Espero que a morte da Isa não tenha sido em vão, pois quem sabe desta forma muitos pais vão repensar suas atitudes para com seus filhos! Não somos máquinas, não somos todos iguais. Não é porque o filho da vizinha tira só dez que todos nós vamos tirar 10.... Talvez, nem todos nós queiramos falar inglês! Depois de me falar tudo isso em prantos, ele me abraçou e disse, olhando nos meus olhos: Mãe, obrigado por você estar tão presente em minha vida, por eu poder contar sempre com você nos bons e nos maus momentos... Obrigado, também, pelas broncas, pois sei que mereço. O tempo e o amor são os melhores investimentos que vocês fazem pelos seus filhos, o resto é conseqüência.


Texto anonimo da Internet