quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Nova edição da Revista Primícias - O melhor conteúdo pra você



 Clique aqui para ler o texto
 Clique aqui para ler o texto
 Clique aqui para ler o texto

 Clique aqui para ler sobre a Exclusão do ICMS
Clique aqui para ler sobre AS FACES DO MEDO


Ultimato

Em 2019 foi lançado Vingadores: Ultimato, o último blockbuster da Marvel, quebrando recordes de bilheteria. O filme é a culminância de um ambicioso arco de história que abrange 22 filmes que a Marvel Studios começou a planejar há 14 anos. Ultimato traz esse planejamento à sua conclusão final. Possivelmente seja o filme mais aguardado já produzido.

Em contraste, considere as palavras de abertura do Novo Testamento, registradas no Evangelho de Mateus:

“Livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão”.

De imediato, as palavras podem não parecer excitantes, mas podem ser as palavras mais explosivas já escritas. Embora sejam as primeiras palavras do Novo Testamento, elas verdadeiramente ecoam o primeiro livro do Antigo Testamento, Gênesis 5.1: “Este é o livro da genealogia de Adão…”. Em outras palavras, a abertura do Evangelho de Mateus não é entediante; ela é incrivelmente dramática. Mateus está dizendo que a história de Jesus é um evento memorável, que não apenas dá continuidade à história bíblica, mas também transforma a história bíblica e toda a história da humanidade em algo novo. Mateus está começando o seu Evangelho, sinalizando para todos que conhecem a história, que este é o “Ultimato” da história da humanidade, muito mais importante que um filme; que não foi planejado por mais de 15 anos, mas pelo próprio Deus, ao longo de mil gerações.

Que tipo de homem pode ser a figura transformadora, o ponto principal da história? Quem é essa pessoa e o que ela veio fazer? Mateus pode começar com uma genealogia “chata”, mas, na verdade, ele responde à própria questão da identidade de Jesus e oferece uma filosofia da história completa no processo.

Considere o que Mateus está afirmando logo nas suas palavras iniciais. Ele está contando a história de transformadora de um homem chamado Jesus. “Jesus” era um nome popular e importante entre os judeus do primeiro século. Era a versão grega de “Josué”, uma figura fundamental na história judaica, que reconhecidamente conduziu Israel para a Terra Prometida e, finalmente, cumpriu as promessas de Deus ao seu povo. De modo apropriado, o nome significa “O Senhor é salvação”.

Mas esse não era um homem comum cujo nome era “Josué”. Mateus lhe dá um segundo título e diz que esse homem era Jesus Cristo. “Cristo” não era o seu sobrenome. Não havia ninguém no primeiro século que desse ao filho o nome de “Cristo”. Isso porque Cristo significava Messias, “o Ungido”. No Antigo Testamento esse título foi originalmente reservado para profetas, sacerdotes e reis. Mas veio a ser associado com o Salvador que Deus prometeu enviar para redimir o seu povo – sua promessa de enviar uma semente que esmagaria a cabeça da serpente, de enviar um descendente que abençoaria o mundo inteiro, de enviar um profeta que resgataria o seu povo, de enviar um sacerdote que expiaria os seus pecados, de enviar um rei que restauraria o reino.

Em seguida, Mateus o chama de “filho de Davi”, em si mesma uma expansão da expectativa messiânica. O “filho de Davi” era o cumprimento das promessas pactuais de Deus a Davi, de que um dos seus descendentes construiria uma casa para o nome de Deus, triunfaria sobre os inimigos de Deus, levaria o seu povo a um reino de paz e reinaria por toda a eternidade.

Finalmente, ele o chama de “filho de Abraão”. Antes mesmo de Davi, Abraão foi o primeiro a receber uma promessa pactual de Deus. Depois que Abraão ofereceu Isaque, o anjo de Deus lhe disse: “Jurei por mim mesmo… porquanto fizeste isso e não me negaste o teu único filho, que deveras te abençoarei e certamente multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus… a tua descendência possuirá a cidade dos seus inimigos, nela serão benditas todas as nações da terra” (Gênesis 22.16-18). O cumprimento dessa promessa se tornou parte da esperança messiânica – que um dos descendentes de Abraão possuiria “a cidade dos seus inimigos”, e nele “todas as nações da terra seriam abençoadas”.

Você entende por que as palavras iniciais de Mateus podem ser as palavras mais explosivas jamais escritas? Este é o ponto culminante das promessas de Deus por milhares de anos. Este é o blockbuster mais esperado no céu ou na terra. Este é o Ultimato. Este é o nome que muda tudo, de maneira que não estamos mais falando a respeito da história da humanidade sob Adão. Estamos começando a história da humanidade sob Jesus Cristo. Daqui em diante, nada será igual. A partir deste ponto, toda a história da humanidade depende da identidade deste homem e do seu relacionamento com ele!



Autor: Matt Foreman

Fonte: https://voltemosaoevangelho.com


#god #Deus
#evangelho   #musica  #radiogospel   #revista  #hernandes  #pregador  #igreja  #Bíblia  #bloggospel 
#músicagospel   #Fernandinho  #Cassiane   #Damares  #AlineBarros  #Jesus  #Cristo  #cristãos
#ouviragora

Equívocos

Uma das conhecidas máximas de Sócrates, filósofo grego, é a seguinte: “Quanto mais sei, mais sei que nada sei”.

Como facilmente julgamos erroneamente o que vemos, ou interpretamos de forma incorreta o que nos é dito. É fácil se equivocar no julgamento dos fatos, assim como é fácil se equivocar acerca das pessoas.



Na Bíblia há um relato interessante sobre isto. O profeta Samuel é enviado por Deus à casa de Jessé para ungir um de seus filhos para ser rei em Israel. Eram oito filhos, incluindo Davi que não estava presente, e quando Eliabe entrou, Samuel disse consigo: “Certamente, está perante o Senhor o seu ungido. Porém, o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração”.



O grande problema é que não seguimos o que é verdade, mas o que julgamos ser a verdade. Não necessariamente julgamos os fatos corretamente, mas damos a interpretação dos fatos; nem avaliamos corretamente as pessoas, mas a visão que desenvolvemos acerca delas.



Por isto é que você já teve ter vivido situações nas quais posteriormente admitiu que estava equivocado em relação a alguém, tanto por dar crédito a alguém duvidoso, quanto para suspeitar de alguém fidedigno.



Errar na interpretação é errar na vida. Nossos pressupostos e valores nos guiam e passamos a viver baseados naquilo que cremos e aceitamos como verdadeiro. Por isto, errar na avaliação cobra um dividendo tão caro. Quando a realidade vem à tona e revela o equívoco, ficamos irritados, frustrados ou nos tornamos vitimizados.



Mark Twain afirma: “O que nos causa problemas não é o que não sabemos. É o que temos certeza que sabemos e que, no final, não é verdade”. O pensamento é o produto mental decorrente da capacidade que todos os seres humanos possuem de trabalhar com a sua mente. Infelizmente muitas vezes cometemos “erros de pensamento”.



Em outras ocasiões, consideramos que existe somente o preto e o branco e nos esquecemos do cinza. Na verdade, existe uma zona cinzenta na qual as cores não são muito definidas, mas ainda assim queremos afirmar que são pretas ou brancas.



A verdade é que todos nós, cometemos equívocos. Uma atitude de humildade e confissão, pode ser redentora. Muitas vezes o problema não é apenas cometer equívocos, mas insistir em sustentar uma mentira, mesmo depois que já entendemos nosso erro, simplesmente porque somos incapazes de dizer: “Me perdoa!”, ou “eu reconheço minha falha”, ou ainda “me ajude!” O equívoco pode ser real, mas a cura também pode ser completa, quando deixamos de sustentar aquilo que, no final, descobrimos que é falso. Isto é libertador!



Autor: Samuel Vieira

Pastor na Primeira Igreja Presbiteriana de Anápolis

Fonte: revsamuca.blogspot.com


#god #Deus
#evangelho   #musica  #radiogospel   #revista  #hernandes  #pregador  #igreja  #Bíblia  #bloggospel 
#músicagospel   #Fernandinho  #Cassiane   #Damares  #AlineBarros  #Jesus  #Cristo  #cristãos
#ouviragora


ARROGÂNCIA, A PORTA DE ENTRADA DO FRACASSO

A arrogância é um sentimento tolo. Somente aqueles que não sabem quem são cultivam pensamentos soberbos. Mas ninguém pode conhecer a si mesmo sem antes conhecer a Deus. O conhecimento de Deus é o primeiro passo para o autoconhecimento. Se o homem desconhece a Deus, projeta-se a si mesmo além do que convém. Infla sua vaidade ao extremo e sente-se maior e melhor do que de fato é. Quanto mais o indivíduo conhece a Deus, mais conhece a si mesmo. Quanto mais se aproxima do Todo-poderoso, mais reconhece sua fraqueza. Quanto mais compreende a grandeza insondável daquele que a tudo vê, tudo sonda e a todos conhece, mais cônscio fica de sua total carência da graça. Destacaremos três tipos de arrogância:

Em primeiro lugar, a arrogância intelectual. A arrogância intelectual é uma tolice inominável. A arrogância do saber é uma prova incontestável da ignorância mais tosca. O que não sabemos é muito maior do que o que sabemos. O que não sabemos é um universo inesgotável diante das coisas diminutas que sabemos. O sábio é aquele que quase nada sabe. O tolo arrota saber, estadeia conhecimento e faz propaganda de sua erudição. O sábio, porém, perplexo, se humilha diante da imensidão vastíssima do que se deve saber e das gotas diminutas do que se sabe. Os soberbos, como um restolho, só têm sabugo e palha, porém, jamais se curvam humildemente diante de Deus. Aqueles, entretanto, que buscam o saber, quanto mais se aprofundam no conhecimento, mais humildes se tornam e menos fazem propaganda de sua erudição, porque vivem extasiados diante da majestade de Deus e de suas obras.

Em segundo lugar, a arrogância moral. A arrogância moral é outra destacada tolice. Proclamar suas próprias virtudes e aplaudir seus próprios feitos é de uma mediocridade sem tamanho. Só aqueles que vivem nas sombras lôbregas da ignorância moral podem exaltar a si mesmos e construir monumentos a si mesmos. Quanto mais conhecemos a santidade de Deus, mais cônscios ficamos de nossa miserável condição de pecadores. Quanto mais sondamos as profundezas de nossa alma, mais cientes ficamos das nódoas que maculam nosso íntimo. Conhecer a Deus e viver em sua presença é prostrar-se com o rosto no chão, e ter um senso profundo de nossa miserabilidade. Só a luz daquele que proclamou a si mesmo como a luz do mundo pode devassar os corredores escuros do nosso coração. Só diante dele temos consciência de que nossas justiças não passam de trapos de imundícia. Só quando nos vemos despojados de justiça própria podemos desejar ser revestidos de sua justiça.

Em terceiro lugar, a arrogância espiritual. A arrogância espiritual é loucura consumada. Só um fariseu hipócrita ostenta o verniz de sua espiritualidade fajuta e aplaude suas próprias virtudes ao mesmo tempo que reprova, de forma ácida, os delitos das pessoas que vivem à sua volta. Os homens mais piedosos são aqueles que mais choram pelos seus pecados. Os soberbos, todavia, gabam-se de virtudes que nunca tiveram. Os humildades, reconhecem-se pobres e carentes da graça; os soberbos colocam-se no pedestal da santidade, para se vangloriar em sua justiça própria. Os arrogantes estadeiam sua santidade externa ao mesmo tempo que escondem seu coração cheio de rapina. Falam de seus feitos ao mesmo tempo que escondem suas perversas motivações. Proclamam sua própria piedade ao mesmo tempo que denunciam, sem piedade, os pecados dos outros. Os soberbos são resistidos por Deus, mas os humildes são por ele exaltados. Não exalte a si mesmo, antes, humilhe-se sob a poderosa mão de Deus. Não drapeje a bandeira de suas obras. Ao contrário, faça o bem sem olhar a quem, e ordene que sua mão esquerda esqueça-se do que fez a sua mão direita. Não queira receber a glória que só pertence a Deus. Ao fazer o bem, faça-o para a glória de Deus e para o bem de seu próximo. Lembre-se, você não é o centro do universo, Deus é. Portanto, busque em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça. Não busque seus próprios interesses, mas também o que é dos outros. Viva de forma piedosa diante de Deus e de forma justa diante dos homens!



Rev. Hernandes Dias Lopes – Pastor e Conferencista da Igreja Presbiteriana do Brasil. Apresenta o programa VERDADE E VIDA na BAND sábado às 12h

Fonte: www.hernandesdiaslopes.com.br


#god #Deus
#evangelho   #musica  #radiogospel   #revista  #hernandes  #pregador  #igreja  #Bíblia  #bloggospel 
#músicagospel   #Fernandinho  #Cassiane   #Damares  #AlineBarros  #Jesus  #Cristo  #cristãos
#ouviragora


As faces do medo

Leitura Bíblica: Salmo 56.1-4



Não terá medo da calamidade repentina nem da ruína que atinge os ímpios (Pv 3.25).



Existem muitos tipos de medo. Medo de escuro, de altura, de animais peçonhentos, de ser assaltado, de andar de avião, de ficar em lugar fechado, etc. O medo tem duas faces. Uma negativa e outra positiva.

Negativamente, podemos dizer que o medo é um sentimento paralisante e muito incômodo. Pode causar aprisionamento, acabar com muitos projetos bons, matar a alegria. Desse medo devemos fugir. É preciso vencer certos medos que estão neutralizando nossa ação, nos fazendo mais pobres. Não podemos nos esconder da vida, deixando de fazer coisas boas e importantes por causa do medo. Muitos de nossos medos são ilusões. São sombra de nada. Fantasmas que não são reais, não irão nos fazer mal. Não devem ser tolerados.

Positivamente, o medo serve como proteção. O medo de altura nos afasta do perigo de ficar à beira de um precipício, de cair. “O medo oferece uma vantagem enorme. Acaba com a valentia descabida. Põe um ponto final na caminhada tortuosa do pecado. Assusta quem sem razão alguma se sente exageradamente tranquilo. Em algumas ocasiões o medo põe por terra a soberba, acaba com o indiferentismo religioso, destrói planos diabólicos, gera o temor do Senhor e traz o medroso para perto de Deus outra vez” (Revista Ultimato). Este medo é bem-vindo.

Precisamos identificar as faces do medo. Ao mesmo tempo, ele pode pôr tudo a perder ou nos proteger para melhor viver. Vença o medo, aprenda com seus medos. Tenha medo de praticar o mal e coragem para fazer o bem. Viva com Deus e não tenha medo. Entregue, deposite seus medos nas mãos de Deus, confie a ele o que o perturba. “Meu filho, guarde consigo a sensatez e o equilíbrio, nunca os perca de vista; trarão vida a você e serão um enfeite para o seu pescoço. Então você seguirá o seu caminho em segurança, e não tropeçará; quando se deitar, não terá medo, e o seu sono será tranquilo” (Provérbios 3.21-24). O amor a Deus afasta o medo.



Fonte: www.hebert.com.br

#god #Deus
#evangelho   #musica  #radiogospel   #revista  #hernandes  #pregador  #igreja  #Bíblia  #bloggospel 
#músicagospel   #Fernandinho  #Cassiane   #Damares  #AlineBarros  #Jesus  #Cristo  #cristãos
#ouviragora